quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Tensão no Rio: Os riscos dos ataques se expandirem para outros estados

Risco sem precendentes de ataques por todo o Brasil.

A onda de ataques praticados por bandidos começa a apavorar os cariocas. Dois PMs foram fuzilados dentro de um carro, fardados, na sequência de atos terroristas que começou domingo. No contra-ataque, 1,2 mil policiais ocuparam 17 favelas, mas o temor se intensifica. Ontem (23), surgiu a suspeita de que 500 quilos de explosivos reforçariam os ataques. Metade da carga teria sido roubada no Rio Grande do Sul.

A matéria-prima para incrementar a onda de atentados que sacode o Rio de Janeiro desde domingo pode ser oriunda de um assalto ocorrido em Gravataí.

Policiais civis e federais cariocas receberam a informação de que chegou à capital fluminense – ou está para chegar – uma carga com 500 quilos de explosivos (metade dela com origem no Rio Grande do Sul), acondicionada num caminhão. O produto se destinaria a matar autoridades e demolir as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), postos policiais comunitários que foram implantados nas principais favelas, desalojando os traficantes. Seria uma vingança do crime organizado contra a mais bem sucedida novidade na segurança pública do país.

O assalto em Gravataí aconteceu dia 9, numa pedreira, de onde foram roubados 273 quilos de explosivos. Um roubo semelhante ocorreu em Jundiaí (SP), no dia seguinte, quando uma quadrilha levou 275 quilos de dinamite. A autoria? Assaltantes do Primeiro Comando da Capital (principal facção criminosa paulista) teriam realizado os assaltos a pedido de traficantes do Comando Vermelho (facção dominante no Rio), numa joint-venture do crime. Os paulistas teriam inclusive ensinado aos cariocas as técnicas de dinamitar, já que realizaram três ondas de atentados em 2006 em São Paulo. Uma terceira facção carioca, a Amigos dos Amigos (ADA), teria se unido ao complô.

A informação pegou de surpresa os policiais civis e federais gaúchos. O delegado Juliano Ferreira, da Delegacia de Roubos e Extorsões da Polícia Civil – um dos que investigam o caso de Gravataí – vê com desconfiança a informação, mas não duvida.

— Know-how em explosões o PCC tem. Mas acho mais provável que os explosivos tenham sido revendidos para receptadores daqui, até para empreiteiras usarem em demolição legal — minimiza.

A suspeita recai sobre uma quadrilha de ladrões locais, acostumada a explodir caixas eletrônicos bancários. Consultado, o secretário da Segurança Pública do Rio, o gaúcho José Mariano Beltrame, mandou um recado a ZH: diz não saber de onde veio a informação sobre os explosivos. Mas avisa:

— Quem atravessar o caminho do Rio que se pretende será atropelado.

O certo é que no Rio o informe gerou temor pelo poder avassalador do material, suficiente para derrubar prédios inteiros. Além disso, CV e PCC costumam cooperar entre si, especialmente na fronteira Brasil-Paraguai, onde compram drogas dos mesmos atacadistas, o que dá nexo às suspeitas. Nos atentados, dois policiais foram mortos, duas cabinas da PM, atingidas por saraivadas de tiros, e uma viatura da Aeronáutica, metralhada. No contra-ataque, a PM chamou policiais de folga e ocupou 17 favelas, com policiais civis.

O serviço de inteligência da Polícia Civil fluminense detectou que os ataques teriam sido ordenados mediante bilhetes por detentos do Rio confinados na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR). A ordem é atacar UPPs e policiais. Dois dos bilhetes apreendidos eram de Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Antônio Pereira Firmino, o My Thor, líderes do Comando Vermelho trancafiados na prisão de segurança máxima paranaense. Exilados, eles querem voltar para casa. Esses chefões do CV estariam articulados com outros líderes da facção, presos no Rio, como Patrick Salgado Souza (o Patrick do Borel) e José Gonçalves Leite, o Sam da Cidade de Deus.

As autoridades sabiam que essa reação viria. A questão é como resolver. Uma das maneiras é sufocar as bocas de fumo, com presença maciça de tropas, aos moldes do que fez o Exército em 1994. Para isso é preciso gente, dinheiro e paciência. No xadrez com os criminosos, o governo está num impasse. Se ceder às exigências do CV, abre mão do charmoso projeto das UPPs. Não ceder significa aguentar mais alguns dias de pressão. Para desespero dos cariocas.

Fonte: Zero Hora

SEMPRE GUERRA: A notícia acima, pouco divulgada na mídia televisiva, é de extrema importância e alerta não apenas para o Rio, mas também para todo o Brasil.

Sabemos que o PCC age em vários estados da Federação, sua união com o CV não é recente e a autoridades sabem muito bem disto.

Se a suspeita da reportagem for confirmada, podemos ter ataques sem precendentes dentro do Estado do Rio de Janeiro. O que todos temem é a união dessas facções. Devemos ter receios sobre até que ponto vai esta união.

Vimos hoje que a Marinha e as Polícias da esfera Nacional, cooperaram com a Segurança do Rio. Se o PCC considerar negativamente esta ação com ajuda Federal, na hipótese mais crítica possível, contra seus "irmãos do tráfico", teremos ataques além do Rio de Janeiro, numa onda de terror nunca vista em esfera nacional em tempos de Democracia.

Lembro que isto é uma hipótese levantada por mim, mas que o Sistema de Inteligência, em diversas esferas do poder, devem levar em consideração para a estabilidade da Segurança Nacional.

Balanço dos Ataques:
A Polícia Militar (PM) divulgou um balanço no início da noite desta quinta-feira com os números da guerra no Rio de Janeiro. Ainda sem os dados referentes ao confronto na Vila Cruzeiro, foram contabilizados 25 mortos em confronto com a PM e 188 pessoas detidas – nem todos mantidos presos.

Os ataques incendiários resultaram em 72 veículos queimados desde domingo – 31 deles nesta quinta-feira: 13 carros, duas vans, 11 ônibus, duas motos, dois caminhões e um microônibus.

Outras sete pessoas morreram mais cedo em confronto com a Polícia Civil na Favela do Jacaré, zona norte da cidade. O número total confirmado de mortos durante o dia chega a 32.

Fonte: Veja

MONITORAMENTO DE SITUAÇÕES DE CRISE:
O Blog Sempre Guerra acompanha a situação do RJ, em parceria com o porque2012.com, divulgamos o seu site de Monitoramento em tempo real no seguinte link: http://porque2012.com/crise.html

Tensão no Rio: Mega-Ataque de facções programado para Sábado 27/11

No Rio, criminosos de facções rivais estariam unidos para promover um mega-ataque no próximo sábado, dia 27.


Polícia captou ligações entre membros do Comando Vermelho e do ADA, segundo jornal. Governo admite possibilidade de acordo entre os criminosos

O governo do Rio de Janeiro prometeu endurecer a ação contra os criminosos que promovem, desde domingo, uma onda de ataques em todo o estado. E a reação dos bandidos promete ser dura. Traficantes de facções rivais estariam unidos para promover um mega-ataque no próximo sábado, dia 27, de acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo.

Os planos dos criminosos foram descobertos pelos serviços de inteligência da Secretaria de Segurança do Rio por meio da interceptação de conversas entre os traficantes. De acordo com o jornal, os diálogos revelam planos de ataques contra as sedes dos governos estadual e municipal, além do lançamento de explosivos em áreas de grande circulação, como pontos e ônibus e shopping centers na zona sul. Os bandidos estaria planejando até mesmo ações contra familiares do governador Sérgio Cabral.


Balanço dos ataques:
Rio de Janeiro (O REPÓRTER) - A Polícia Militar do Rio de Janeiro divulgou na noite desta quarta-feira(24) um balanço sobre os ataques, que vem acontecendo desde a madrugada de segunda-feira(22). Ao todo, já foram 23 mortos.

Confira os detalhes de cada dia abaixo:

SEGUNDA (22/11): PRESOS: 04; DETIDOS: 109 detidos; MORTOS: 03; ARMAS: 05 armas de porte (pistolas e revolveres), 02 granadas e 02 facas.

TERÇA (23/11): PRESOS :12; DETIDOS: 03; MORTOS: 05; ARMAS: 7 armas de porte (pistolas e revólveres), 1 fuzil AK-47, 1 escopeta cal.12, 2 granadas, 5 munições; MATERIAL INFLAMÁVEL: 1 garrafa coquetel molotov, 2 artefatos explosivos, 4 litros gasolina.

QUARTA (24/11): PRESOS: 31; PM FERIDO: 02; MORTOS: 15; ARMAS: 17 armas de porte (pistolas e revolveres), 09 fuzis, 01 espingarda calibre 12, 01 submetralhadora, 01 granada, 02 bombas caseiras; MATERIAL INFLAMÁVEL: 02 garrafa pet, 05L de combustível, material inflamável não contabilizado.

TOTAL (SEGUNDA/TERÇA/QUARTA): PRESOS: 47; DETIDOS: 112; PM FERIDO: 02; MORTOS: 23; ARMAS: 29 armas de porte (pistolas e revolveres), 10 fuzis, 02 espingarda calibre 12, 01 submetralhadora, 05 granadas, 02 bombas caseiras; MATERIAL INFLAMÁVEL: 1 garrafa coquetel molotov, 2 artefatos explosivos, 9 litros gasolina, 02 garrafa pet e material inflamável não contabilizado. VEÍCULOS INCENDIADOS: 02 carros (Domingo), 08 carros (Segunda), 02 carros (Terça), 15 carros, 02 van, 07 ônibus, 01 caminhão (Quarta). Total: 37 veículos.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ásia em Alerta! Notícias atualizadas

O SEMPRE GUERRA vem alertando há tempos sobre um conflito militar sem precendentes na Ásia. Temos o risco de um conflito Continental, um passo para o conflito Mundial.

Coréia do Norte: "Estamos a beira de uma Guerra".
Coreia do Norte acusou nesta quarta-feira (24) a Coreia do Sul de conduzir a região para a "iminência de uma guerra".

A nota, divulgada pela agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, afirma que Seul mantém uma "inconsequente provocação militar" e adia o envio de ajuda humanitária ao Norte.

- A Coreia do Sul está arruinando o processo de melhoria das relações intercoreanas, bloqueando as conversações mediadas pela Cruz Vermelha e conduzindo a situação para a iminência de uma guerra, ao seguir uma política de confronto com a Coreia do Norte.

EUA Enviam Porta-Aviões:
Enquanto a ONU (Organização das Nações Unidas) prepara uma reunião de emergência de seu Conselho de Segurança, os EUA decidiram enviar seu porta-aviões nuclear George Washington ao mar Amarelo para tentar dissuadir a Coreia do Norte de qualquer novo ataque.

Americanos e sul-coreanos realizarão, no próximo domingo (28), manobras militares perto da fronteira norte-coreana.

A Coreia do Sul também anunciou que vai deslocar novas baterias de artilharia até a ilha bombardeada pela Coreia do Norte.

Se levada ao Conselho de Segurança da ONU, órgão responsável por decisões que envolvem a paz mundial, as opiniões sobre uma retaliação a Pyongyang ficarão divididas diante da relutância da China.

O gigante asiático é aliado da Coreia do Norte e possui poder de veto, que pode impedir qualquer ação do grupo contra os norte-coreanos. Fonte: R7.com





Red Alert: Índia envia 36.000 soldados para a sua fronteira com a China:
Conforme o SEMPRE ALERTA noticiou há dias, a Índia confirmou o envio de soldados para o front.

Índia formou duas novas divisões do exército - com mais de 36.000 homens - para defender o estado do nordeste de Arunachal Pradesh.

A Divisão 56 será baseado no estado vizinho de Nagaland para proteger o flanco leste de Arunachal Pradesh do ataque chinês através da Birmânia.

A formação de outra nova divisão, a Divisão 71, será baseado em Assam para proteger a central de Arunachal Pradesh.

Não houve resposta até agora da China para a decisão.

A formação de duas novas divisões significa que as implantações da Índia no setor oriental da sua fronteira com a China agora corresponde a cinco divisões do exército que existia em 1986-87, quando os dois países quase entraram em guerra.

Mas depois que a Índia e a China assinaram um tratado de paz em 1993, ambos os lados reduzidas suas implantações, como parte de um pacto de construção de confiança.

Fonte: BBC News

Nova Guerra Fria? China e Russia renunciam ao Dólar no comércio bilateral


China e Rússia resolvem renunciar ao Dólar para o comércio bilateral. Isto pode ser um estímulo para outras economias do Oeste Asiático, Venezuela, Irã e entre outros.

China e Rússia decidiram renunciar ao dólar dos EUA e recorrer à utilização de suas próprias moedas no comércio bilateral, anunciaram na terça-feira em São Petersburgo, o premiê Wen Jiabao, e seu colega russo, Vladimir Putin.

Especialistas chineses disseram que o movimento reflete uma maior aproximação entre Pequim e Moscou e não é destinado a desafiar o dólar, mas para proteger suas economias nacionais.

"Sobre o estabelecimento de comércio, decidimos usar nossas próprias moedas", disse Putin em uma conferência de imprensa conjunta com Wen, em São Petersburgo.

Os dois países estavam acostumados a usar outras moedas, principalmente o dólar, no comércio bilateral. Desde a crise financeira, no entanto, altos funcionários de ambos os lados começaram a explorar outras possibilidades.

O yuan já iniciou negociação com o rublo russo no mercado interbancário chinês, enquanto o yuan em breve será permitido no comércio contra o rublo na Rússia, disse Putin.

"Isso forjou um passo importante no comércio bilateral e é um resultado dos sistemas contábeis consolidadas de países do mundo", disse ele.
Fonte: People's Daily

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Plantão: Tensão na Ásia

12:00 - Hoje de tarde (Madrugada no Brasil), houve um ataque da artilharia da Coreia do Norte à ilha de Yeongpyeong, no Mar Amarelo, próximo à fronteira entre os dois países rivais. Dois militares sul-coreanos morreram.

O ataque também deixou 20 feridos - 3 deles civis-, provocou danos e incendiou imóveis na ilha, onde estava mobilizado um destacamento do Exército sul-coreano. Quatro dos militares feridos estão em estado grave. Vários projéteis norte-coreanos caíram sobre a ilha e outros no mar, segundo o comando militar de Seul. Fonte: Globo.com

12:15 - O Exército sul-coreano revidou ao ataque e autorizou a decolagem de caças de combate F-15 e F-16 para a região. Não há informação sobre vítimas do lado norte-coreano. Fonte: Globo.com

12:26 - O presidente sul-coreano diz que irá desencadear "retaliação enorme" se a Coréia do Norte atacar novamente. Fonte: Sky News.

12:50 - A Coreia do Norte ameaçou a Coreia do Sul nesta terça-feira com ataques militares "sem piedade" caso as forças sul-coreanas avancem "um milímetro" nas águas territoriais norte-coreanas, informou a agência oficial norte-coreana KCNA.

14:47 - SEMPRE GUERRA: Houve explosões na Coréia do Norte na região da fronteira logo após os incidentes. Não houve relatos de vítimas ou danos no país Comunista. A falta de informação lembra o tempos da Guerra Fria. Os EUA conversam neste momento com a Coréia do Sul, as informações são da Reuters.

15:28 - O Presidente Lee Myung-bak, ordenou os militares na terça-feira, para atacar uma base de mísseis da Coreia do Norte, perto da fronteira inter-coreano no mar ocidental, se o país comunista mostrar sinais de provocação militar complementares após seu ataque de artilharia em uma ilha sul-coreana, disse um assessor presidencial. Fonte: Korea Times.

15:36 - SEMPRE GUERRA: Estamos aguardando um pronunciamento oficial dos EUA e da Coréia do Sul, sobre o incidente desta terça-feira.


17:58 - Veja o vídeo dos ataques do dia 23/11:

Plantão: Coréia do Norte ataca ilha da Coréia do Sul

A Casa Branca condenou nesta terça-feira (23) o ataque de artilharia da Coreia do Norte contra uma ilha sul-coreana e pediu que a ação militar seja cessada. Pelo menos dois soldados sul-coreanos morreram na ação, e 20 pessoas ficaram feridas.

"Hoje mais cedo a Coreia do Norte realizou um ataque de artilharia contra a ilha sul-coreana de Yenpyeong. Estamos em contato direto e contínuo com nossos aliados sul-coreanos", afirma o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em um comunicado.

"Os EUA condenam fortemente este ataque e pedem à Coreia do Norte que pare sua ação beligerante", disse o governo de Washington, que é aliado da Coreia do Sul.

O texto destaca ainda que os EUA estão "profundamente comprometidos com a defesa do nosso aliado, a República da Coreia, e com a manutenção da paz e da estabilidade na região".

O horário incomum do comunicado - emitido às 4H30 locais (7H30 de Brasília), apenas algumas horas após os disparos - mostra a preocupação da Casa Branca sobre um dos incidentes fronteiriços mais sérios desde a guerra de 1950-53 entre os dois vizinhos coreanos.

Rússia
A Rússia condenou o bombardeio, considerou que seus autores têm uma "enorme responsabilidade" e pediu o fim de todas as hostilidades, segundo declarações do ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.

"O que ocorreu merece ser condenado. Os que iniciaram isto e recorreram aos disparos contra a ilha sul-coreana (...) têm uma enorme responsabilidade", declarou Lavrov em Minsk, capital de Belarus, onde encontra-se em viagem. "Os disparos devem cessar imediatamente."

China
O ministério chinês das Relações Exteriores expressou preocupação com os disparos e defendeu a retomada das negociações sobre o programa nuclear de Pyongyang.

"Expressamos nossa preocupação sobre a situação", declarou Hong Lei, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.

"Esperamos que as partes contribuam mais para a estabilidade na península coreana", completou.
A chancelaria da China, que é aliada da Coreia do Norte, disse é "imperativo" reativar o processo de negociação do grupo dos seis após a revelação da existência de uma nova usina de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte.

União Europeia
A chefe da diplomacia da União Europeia, Katherine Ashton, também condenou o ataque.
"Estou profundamente preocupada com os eventos de hoje na península coreana, que deixou vítimas entre os militares e civis sul-coreanos", afirmou em um comunicado.

Alemanha
O ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, por sua vez, se declarou muito preocupado com "a nova provocação norte-coreana".

"Espero um comportamento sensato de todas as partes durante esta situação tensa e saúdo os esforços do presidente sul-coreano Lee para evitar que a situação se deteriore", acrescentou.

Reino Unido
O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, também condeou energicamente o ataque.
"A Grã-Bretanha condena energicamente o ataque não provocado da Coreia do Norte à ilha sul-coreana de Yeonpyeong. Estes ataques só levarão a mais tensões na península coreana", afirmou.

Japão
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, alertou seus ministros para que estejam preparados para qualquer eventualidade.

"Eu ordenei aos ministros que façam preparativos para que possamos reagir de maneira firme, no caso de qualquer evento inesperado acontecer", disse.

"Eu determinei que façam o melhor para reunir informações", completou.

Mais notícias em breve...

sábado, 20 de novembro de 2010

Brasil em Alerta: Polícias devem fazer Greve Geral em 2011


Nesta semana, vazou a informação para a imprensa: Policiais Militares e Civís de todo Brasil, planejam fazer Greve Geral no começo da administração Dilma. O SEMPRE GUERRA, demonstra os riscos dessa Greve, podendo desencadear eventos nunca vistos após o fim da Ditadura Militar no Brasil:

Os policias militares e civis de todo o país podem se organizar para fazer uma greve nacional nos primeiros meses de 2011, início do governo Dilma, afirmou nesta quarta-feira (17) o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, presidente da Força Sindical. Paulinho se reuniu hoje com líderes do Congresso e ministros do governo.

Os policiais reivindicam a aprovação da PEC 300, uma proposta de emenda à Constituição que estabelece um piso salarial válido para todo o país.

O projeto se arrasta há pelo menos dois anos no Congresso e sofre resistência por parte do governo federal e de Estados, que não sabem de onde tirar dinheiro para complementar o salário, que varia em cada unidade da federação.

Em sua fala, Paulinho citou como exemplo o próprio Estado de São Paulo, onde um policial em início de carreira recebe R$ 1.400 de salário e vale-refeição de R$ 4.

- Não dá para comer uma coxinha e comprar um guaraná.

Paulinho reclamou da posição do governo no Congresso, que mesmo pressionado pelos governadores, não resolve a situação. Entre as ideias para aumentar o salário, está a criação de um fundo, gerido pela União, para repassar aos Estados que não derem conta de pagar o piso.

Durante a discussão da PEC, foram propostos salários que variam de R$ 3.200 (salário inicial de Sergipe) a R$ 4.000 (salário do Distrito Federal).

Muitos governistas defendem adiar a votação da PEC para o ano que vem, numa tentativa de criar menos despesas para o início do governo Dilma.
Fonte: R7
A manifestação pode trazer graves consequências para a população civil, sabemos que as milícias, as facções criminosas e grupos anarquistas possuem um centro de inteligência e podem agir no dia dessa paralisação.

Numa atitude inesperada, o Ministro do Planejamento Paulo Bernardo ironizou o movimento de Greve, o que pode aumentar a mobilização de Policiais Militares, Civís, Bombeiros e outras categocias ligadas a Segurança Pública Civil e Militar:
Sobre a movimentação dos policiais e dos servidores do Judiciário, que também pleiteiam aumento salarial e ameaçam iniciar uma greve no início do governo da presidente eleita, Dilma Rousseff, Bernardo ironizou: "Ninguém no governo tem medo de greve. Surgimos na vida política do País fazendo greve." Fonte: Estadão
Neste ano, Rafael Correa sofreu uma tentativa de Golpe de Estado, após policiais de várias categorias, entrarem em Greve no Equador no dia 30 de Setembro, houve adesão de alguns Militares nesta greve. Sabemos que o Brasil vive uma rotina democrática diferente dos Equatorianos, mas é algo para ficarmos alertas.

Saiba mais sobre o PEC 300 no site: http://www.pec300.com/

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Reportagem Especial: Nova Guerra Fria está formada

O SEMPRE GUERRA vivencia a história, apresentamos aos nobres leitores, a Nova Guerra Fria, mais um capítulo vivo da nossa história. Hoje, a primeira parte de mais uma Reportagem Especial.

Em Águas Tempestuosas:

Adaptado do Jornal The Age da Austrália:

Seis semanas atrás, um navio de guerra  australiano navegou em algumas das águas mais contestadas no planeta e, fora da China, abriu fogo. O navio era o Warramunga fragata e não foi o primeiro navio australiano com esse nome a disparar suas armas através do Mar Amarelo.

Sessenta anos atrás, o xará Warramunga estava nas mesmas águas, atirando para matar as tropas chinesas e norte-coreanos durante a Guerra da Coréia.

Não havia nenhuma intenção bélica no incidente mais recente: o Warramunga estava participando de um exercício, navegando em mar calmo sob um céu azul ao lado de um navio de guerra chinês.  Foi o primeiro exercício como por qualquer outra nação ocidental com a marinha chinesa - um exercícioda Marinha que a Royal Australian Navy chefe vice-almirante Russ Crane elogiou por sua contribuição construtiva para a segurança regional.

Seis dias atrás, em Melbourne, os Estados Unidos e a Austrália reafirmaram seu compromisso com uma aliança que foi formalizada na época da Warramunga primeiro viu a ação no Mar Amarelo. Com palavras calorosas sobre um compromisso fundamental para uma parceria duradoura com base em interesses comuns e valores democráticos, eles concordaram em aumentar a cooperação em defesa, o cyber espaço e segurança. Quem eles estavam defendendo essas esferas da esquerda foi declarada. ''Nós não estamos no negócio de nomeação de ameaças'', Ministro dos Negócios Estrangeiros Kevin Rudd, disse após as negociações. Não publicamente, pelo menos.

Contudo, a China era o dragão fora da sala quando Rudd e o ministro da Defesa, Stephen Smith encontraram a secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton e o secretário de Defesa Bob Gates, em Government House na última segunda-feira.

No entanto, as negociações e o acordo para ampliar a cooperação defensiva, foram claramente destinadas a reforçar a dominação americana do Pacífico, em face do aumento dramático da China.

As conversas também pode ser outro sinal de uma nova guerra fria, de acordo com Hugh White, um dos principais pensadores estratégicos da Austrália.

(Caso você tenha perdido, a primeira Guerra Fria foi entre o Ocidente liderado pelos EUA e a União Soviética e durou 40 anos. O mundo vivia com medo de possíveis "Armagedon nuclear", a realidade de guerras como a Coréia, e constante tensão entre as superpotências).

Essa nova guerra fria já está tomando forma, diz White, professor de estudos estratégicos da Universidade Nacional Australiana e um ex-subsecretário do Departamento de Defesa.

As linhas de frente dos conflitos emergentes podem ser vistas em uma nova assertividade chinesa no Mar da China Meridional, Mar Amarelo, e em disputas territoriais com o Japão no Mar da China Oriental, que revelam coisas ''a se preocupar com a política de forma que está sendo feito em Beijing''.

Igualmente preocupante, afirma, são os esforços americanos para manter sua posição dominante com o aumento da China, alimentado pelo seu poder de rápido crescimento econômico. ''A menos que os EUA possam articular o que ele está tentando fazer, a China vai concluir que ela está tentando preservar a velha ordem, em que a China desempenha um subordinado e não um papel igual'' diz ele.

''Se é isso que os EUA estão tentando fazer, então é correr um risco muito elevado de conflito, ou, pelo menos, da escalada de competição estratégica, com todos os riscos de conflito que dela derivam".

''O que isso parece? Parece que o início de uma guerra fria, e nós sabemos o quão perigoso que pode ser''.

O argumento de White, escrita em primeiro lugar, no Ensaio Quarterly em setembro, é baseada na premissa de que a China é o desafio para o poder americano na Ásia, é uma realidade e não uma possibilidade futura. A China poderia ultrapassar os EUA como economia mais rica do mundo em 2030, não iria mais aceitar a liderança americana na Ásia, e ficaria a liderar em seu próprio direito.

Isso deixou os EUA com três opções: retirar-se da Ásia; competir com a China, que iria criar um risco real e crescente de ''guerra de grandes proporções", ou concordar em dividir o poder regional, em uma parceria igualitária com a China e outras potências regionais, Índia e Japão.

sábado, 13 de novembro de 2010

Plantão: Governo Francês entra em Crise e outras notícias

 Colapso do Governo Francês:
16:30 - PARIS (BNO NEWS) - primeiro-ministro francês François Fillon, propôs a renúncia do governo, que o presidente Sarkozy aceitou, diz fontes do palácio. Fonte: Wire Updade.

17:10 - SEMPRE GUERRA: Boatos dão conta de que toda a equipe do Governo Francês renunciaram ao cargo, estamos apurando os fatos.

Ataque no Afeganistão:
01:15 - A agência Reuters acaba de informar que houve ataque ao aeroporto de Jalalabad, no leste do Afeganistão, com 14 homens-bomba.

01:30 - A Reuters confirma o atentado no lado leste do país. Os militantes atacaram também a base militar de Jalalabad. Há muita fumaça no aeroporto, não há relatos oficiais de vítimas

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

China pode atacar a Índia em breve e outras notícias


Conforme o Sempre Guerra tem alertado, as tensões aumentam na ásia e fatos estranhos acontecem no mundo.

China Pode Atacar a Índia em breve!

O chefe do Partido Samajwadi, Mulayam Singh Yadav (foto) advertiu terça-feira (9) que o governo tinha provas "específicas" que a China se prepara para atacar a Índia "em breve".

Ele instou o governo a tomar a sério a ameaça da China, porque "todo mundo sabe o que aconteceu em 1962". "A China está colocando a reivindicação de vários de nossos Estados, incluindo Arunachal Pradesh, Uttarakhand e Himachal Pradesh e Ladakh também", disse o antigo ministro da Defesa disse na Lok Sabha.

"Nós temos informações específicas, e eu estou compartilhando isso com a casa que a China tem tudo, mas preparado para atacar a Índia. Eles podem nos atacar a qualquer momento em breve ", Mulayam Singh disse.

"A China não é confiável, o mais enganoso (vizinhos da Índia). Eles têm ocupado lakhs de quilômetros quadrados de nosso território. China está ocupando um centímetro de nossa terra por dia durante os últimos anos, tantos e colocou estradas de asfalto até a fronteira com a Índia, em preparação para nos invadir ", disse ele.

A declaração de Mulayam Singh vem dias após o chefe militar General VK Singh ressaltar "não ter certeza" sobre as intenções da China atrás de desenvolver uma infra-estrutura ao longo de suas fronteiras com a Índia.


Suposto ataque de míssil na Polônia?


O acidente envolvendo dois trens de carga, que transportavam combustível explodiram na segunda passada (8) na Polônia. As imagens da explosão são impressionantes.

A Polônia que perdeu seu Presidente e seus líderes em um acidente aéreo recentemente, teme que o acidente possa ter sido alvo de míssil ou sabotagem.

As fontes oficiais dizem que um trem bateu na traseira do outro, que estava parado, causando o incêndio.

Cooperação Militar China x Rússia:

Ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov e o chefe da Comissão Militar Central da China, Guo Boxiong, assinaram na terça-feira ( 9 ) um acordo sobre o desenvolvimento da cooperação militar entre os dois estados.

"Primeiro de tudo, trata-se de contratos de fornecimento de peças sobressalentes para os sistemas de defesa aérea, aviação e equipamentos da Marinha," disse o porta-voz do ministro.

O documento foi assinado durante uma reunião da comissão intergovernamental russo-chinesa sobre a cooperação militar em Pequim (Pacto Anti-OTAN).

Os lados registraram "boas perspectivas para a cooperação bilateral nos âmbitos relacionados com a aviação de combate e de transporte militar, equipamento naval, sistemas de defesa aérea e pós-venda, manutenção de equipamentos de fabricação russa, em serviço para o exército chinês", acrescentou o porta-voz.

Fonte: Ria Novosti

Tensão no Cáucaso: Tiroteio matam 11 em Daguestão.

Pelo menos 11 pessoas, incluindo sete policiais oficiais foram mortos na região do Cáucaso do Norte do Daguestão.

Os quatro rebeldes responsáveis pelos ataques também foram mortos durante tiroteios de quinta-feira, segundo fontes da polícia local.

Os agressores usaram um carro roubado na capital do Daguestão, Makhachkala. Durante a perseguição que se seguiu de carro, o veículo os assaltantes explodiu, matando quatro homens armados, informou a AFP.

Seis dos policiais foram mortos no local e outra morreu mais tarde. Um número de civis também ficaram feridos nos ataques, informaram fontes policiais locais.

Daguestão foi recentemente palco de uma série de ataques a bomba e tiroteios.

Os rebeldes da região - que inclui o Daguestão, Inguchétia e Chechênia - se envolveram em confrontos com as forças russas durante anos, em uma campanha armada para a criação de estados independentes.

Fonte: Press TV

Tensão na América do Sul: Bolívia não vai intervir nas tensões de Perú e Chile.

A Bolívia não vai interferir na polêmica marítima entre Chile e Peru, que deverá ser resolvida na Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros nesta quarta-feira ( 10 ).

Em um comunicado, o ministério disse que a Bolívia não vai interferir nos assuntos relativos a outros países, e diria algo apenas quando a sentença afetar a Bolívia.

"Não é que não estamos preocupados ou que não estamos interessados, mas não temos de interferir porque é uma questão entre os dois países, que merece respeito por suas decisões e soberania", o chanceler David Choquehuanca, disse.

Ele acrescentou que a Bolívia iria acompanhar o caso para ver se esta situação afeta a Bolívia.

Chile e Peru estão reivindicando as zonas em torno de Concórdia, uma área próxima ao litoral de suas fronteiras. As águas disputadas são importantes áreas de pesca.

Em 2008, o Peru pediu à CIJ para decidir qual país tem os direitos sobre o território que considera que dentro de 200 milhas da sua costa, depois de várias tentativas de negociação com o Chile tenha falhado.

A polêmica também é relevante para a Bolívia, já que desde 1979, o país vem buscando uma saída de mar que perdeu durante a guerra entre 1879 e 1883.

Fonte: People's Daily

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Suposto Míssil pode ser resposta a ataque Chinês nos EUA


Suposto Míssil lançado pelos EUA foi resposta contra um ataque Chinês contra um Cruzeiro. O SEMPRE GUERRA investiga mais esta teoria.

Adaptado do site especializado em Teorias da Conspiração: What Does It Mean:

Um novo relatório que circula hoje no Kremlin, preparado para o primeiro-ministro Putin pelo Diretor Anatoly Perminov da Agência Espacial Federal Russa, afirma que um satélite militar, um Arkon, que acompanha as regiões costeiras da América do Norte detectou um "caso anômalo de ataque de EMP" que ocorreu em 08 de novembro em 0600 Pacific Standard Time (-8 horas GMT ), que traziam a "assinatura direto" de um míssil YJ-62, anti-navio, subsônico, proveniente do submarino Type 041 (Foto) (código da OTAN nome de Yuan-Class) da Marinha Popular de Libertação chinês, conhecida por patrulhar a área de aproximadamente 200 quilômetros da costa dos Estados Unidos.

Quase 11 horas após o evento do "EMP", esse relatório diz ainda que o Arkon-1, então detectou um BGM-109 (Tomahawk), mísseis de cruzeiro subsônicos lançado a partir de um submarino da base operacional de Ohio da Marinha dos EUA, ao largo da costa da Califórnia em uma "missão de treinamento" de seu porto localizado na Marinha Kitsap EUA Base no Estado de Washington e foi a caminho da maior base naval americana na costa oeste dos EUA em San Diego, Califórnia.

O "efeito imediato" do míssil EMP chinês, o relatório continua, foi " catastrófica e paralisante" do navio dos EUA com base no cruzeiro Carnival Splendor (Foto), que está encalhado com seus quase 4.500 passageiros e tripulantes, levando os norte-americanos a reagir. A Marinha dos EUA enviou o porta-aviões Ronald Reagan, caças e aviões de abastecimento para protegê-la do ataque, depois de todos os seus sistemas eletrônicos foram destruídos.

Um pulso eletromagnético ( EMP ), como foi usado em cima do Carnival Splendor, é uma explosão de radiação eletromagnética que provoca rápidas mudanças nos campos elétricos (ou campos magnéticos) que, quando o acoplamento eletrônico de sistemas elétricos, produz danos atuais e surtos de tensão para destruir todos os sistemas elétricos.

O Naval Surface Warfare Center ( NSWC ) já advertiu que os navios americanos estavam vulneráveis a tais ataques com EMP. Líder do Grupo de Avaliação, Blaise Corbett, afirmou que "as consequências de não tomar as precauções adequadas para proteger os sistemas críticos de missão da frota pode revelar-se catastrófica para Marinha".

O objetivo deste EMP chinês em cima de um navio americano, segundo o relatório, era dupla: 1 Califórnia.) Um teste de EMP, a arma em uma guerra contra os americanos e que seria utilizado contra a sua Frota Naval da Marinha e forças que operam a partir de e da costa oeste dos os EUA, e 2.) Um teste do tempo de resposta americana com medidas de retaliação contra um navio de guerra chinês após atacar os EUA e / ou os seus interesses no Pacífico.

O momento deste ataque foi ainda mais crucial, devido ao teste da China sobre o tempo de resposta da América durante um período em que seu presidente, como comandante-chefe de todas as Forças Armadas dos EUA, estava fora do país, Obama estava na Índia no momento.

O tempo de resposta americanos de quase 11 horas entre o ataque EMP no Carnival Splendor e o ataque de retaliação, as bases americanas estavam "virtualmente assegurada" que o submarino chinês responsável pelo ataque escapou, assinalando que pode ter sido planejada pelos norte-americanos a fim de não agravar a crise.

Para as razões políticas e geográficas para um ataque comunista sobre os norte-americanos poucos dias antes da crucial importância do G-20 realizada em Coreia do Sul, que tanto o presidente, Hu e Obama estarão presentes, o relatório diz que era devido contra os Estados Unidos, em essência, declarando guerra econômica global sobre o resto do mundo pela sua impressão de quase US $ 1 trilhão de dólares, a fim de rentabilizar o seu escalonamento das dívidas e que a China advertiu:

"Se os Estados Unidos podem aumentar o volume de dólares e que pode transmitir a inflação a outros países para diminuir a pressão da dívida, então ele vai trazer uma influência catastrófica no mundo."

Típico propaganda mediática dos órgãos dos Estados Unidos em dizer aos seus cidadãos sobre os verdadeiros acontecimentos relativos a esta crise, é como se eles se colocaram no total da Guerra Fria, lembra o modo da década de 1940 ao final de 1980 quando também, para não informá-los dos muitos incidentes ou mortes de Soldados americanos relacionadas com o conflito.

Mais perigosa sobre o povo americano não ter sido informado da trágica e verdadeiro estado de nosso mundo de hoje é não serem capazes de se preparar para o maior conflito muito pior por vir, especialmente à luz da China Comunista jurando que não vai desistir sem lutar. Uma luta, que agora aparece não só ser uma hipótese, mas iminente.

SEMPRE GUERRA: É inegável que toda a população civil nunca saberá da verdade. A demora de resposta do Pentágono e de outros órgãos de segurança dos EUA, só fez levantar diversos boatos e teorias sobre o ocorrido. Se de fato esta teoria apresentada realmente ocorreu, escrevemos um capítulo perigoso para a nossa história, com desfechos sem precendentes para a humanidade.

domingo, 7 de novembro de 2010

Tensão na Ásia / Oriente: India pronta para guerra contra China e Paquistão


Conforme noticiado no Sempre Guerra, a India está em alerta máximo para eventuais confrontos. Estaríamos caminhando para uma Guerra?

Adaptado do Portal Pakalert Press:

A Índia está se preparando para uma possível "guerra de duas frentes com a China eo Paquistão," diz  um jornal indiano.

O jornal disse que o Exército indiano está agora a rever suas doutrinas para responder eficazmente aos desafios da guerra com a China e o Paquistão,  melhorar o seu alcance estratégico e operações conjuntas com a Marinha e Forças Aéreas.

Trabalho sobre a doutrina nova da guerra - para refletir a reconfiguração das percepções de ameaças e desafios de segurança - já está em andamento sob a égide de Shimla, baseado no Comando do Exército, chefiada pelo Tenente-Lamba AS, disseram as fontes ao jornal indiano.

Ele vem no cenário do Exército - por meio de vários jogos de guerra nos últimos cinco anos - a sua «estratégia de guerra pró-ativa de mobilização rápida e dura para pulverizar o inimigo.

 Tudo isto para responder a altura e rapidamente as ameaças paquistanesas. Segundo o Chefe do Estado Maior do Exército, general Ashfaq Parvez Kayani, o Paquistão pode disparar mísseis em 10 minutos a serem percebidos apenas em todas as cidades indianas.

O Paquistão é o quarto país no mundo que possui mísseis de cruzeiro, que são considerados capazes de atingir alvos com precisão na Índia. O alcance máximo dos mísseis indianos é de 1500 quilometros, quando Shaheen Paquistão tem um alcance de 3.500 km. 

"Um grande salto na nossa abordagem à realização de operações (desde então) tem sido o sucesso firmando-se da estratégia "Cold Star" (para poder ir para a guerra rapidamente) ", disse o chefe do Exército, general Deepak Kapoor.
O plano agora é lançar um independente e altamente móvel "grupos de batalha", com tanques T-90S de origem russa e atualizados tanques M1 T-72 em seu núcleo, devidamente apoiados por cobertura aérea e ataques de artilharia, por impulsos rápidos em território inimigo dentro de 96 horas.

Gen Kapoor identificou cinco áreas de impulso que irá conduzir a uma nova doutrina. Um deles, mesmo quando as forças armadas se preparar para sua tarefa principal das guerras convencionais, eles também devem levar em consideração o fator da eventualidade de "irromper uma guerra de duas frentes".

A Índia está tomando medidas - embora tardiamente - estratégias para combater a assimetria militar gritante  com a China no setor leste. Existe agora uma "incidência proporcional para as frentes ocidental e do nordeste", disse o general Kaapor.

A interdependência e a sinergia operacional entre Exército, Marinha e Forças Aéreas deve tornar-se a essência do planejamento estratégico e execução nas guerras futuras. "Para isso, as operações conjuntas, e capacidade estratégica espaciais, de mísseis balísticos de defesa e anfíbias, de operações pelo ar e terra-ar deve ser abordado de forma abrangente ", disse ele.

Além de analisar as estratégias evolutivas militares  e doutrinas da China e do Paquistão, o Exército também está estudando as lições aprendidas com os EUA na Operação Liberdade Duradoura no Afeganistão em 2001 e Operação Iraqi Freedom , em 2003, e sua relevância para a Índia.

 Índia em Alerta Total:

Funcionários (militares) temem que os rebeldes aumentem os ataques a fim de chamar a atenção para a disputada região, enquanto ocorre a visita de Obama esta semana. As tropas paramilitares da Índia estão em alerta.

A Índia acusa o Paquistão de armar e treinar militantes muçulmanos. Islamabad nega as acusações, dizendo que apenas dá apoio moral e diplomático aos rebeldes. A Índia e o Paquistão já travaram duas guerras pelo controle da região. Mais de 68 mil pessoas, a maioria delas civis, foram mortas durante a insurgência militante e a repressão indiana. As informações são da Associated Press. 

Fonte: Estadão

EUA investe na Índia para conter a China: 
OBS - notícia do meio do ano e que aconteceu de fato.

A visita do presidente americano Barack Obama em Nova Deli em Novembro podem obter US $ 5 bilhões da venda de armas à Índia, o jornal Vzglyad da Rússia noticiou.

O acordo, se assinado durante a visita de Obama, faria os EUA substituir a Rússia como o maior fornecedor de armas da Índia, segundo o jornal, acrescentando que o acordo também ajudaria a Índia conter a ascensão da China.


Em desacordo com os EUA, o Paquistão aprofunda laços com a China:

A mudança de percepção de Washington em direção a Índia tem levado alguns dentre as elites do Paquistão, em particular dentro do seu estabelecimento de segurança poderoso, a dar mais ênfase às relações do Paquistão e da China o que é muitas vezes apelidado de amizade.

Plantão: Notícias do Dia

12:41 - Sempre Guerra: Recebemos relatos que a Índia teria suas tropas em Alerta nas fronteiras com Paquistão e China, juntamente com as tropas dos EUA na região. Não se trata de treinamento militar, segundo um jornal indiano.


20:45 - Outras Notícias: Republicano vê possível paralisação de governo dos EUA:
Um dos principais líderes republicanos não descartou a possibilidade de uma paralisação do governo dos EUA no próximo ano com os crescentes déficits federais, mas afirmou que se isso ocorrer, o presidente Barack Obama será o responsável.
O déficit orçamentário dos EUA para o ano fiscal que terminou em 30 de setembro foi de US$ 1,3 trilhão, com a dívida dos EUA chegando a US$ 13 trilhões. O Congresso deve decidir no próximo ano se vai aumentar o limite da dívida de US$ 14,3 trilhões. Ao mesmo tempo, se a Casa Branca e o Congresso não concordarem com os planos de novos gastos, poderá haver uma paralisação do governo. Fonte: Terra.

Sempre Guerra: É a primeira vez que vejo isto na Mídia Convencional, sempre tão conservadora. Trazer reportagens deste tipo para a massa pode assustar o mercado de ações e até mesmo aqueles que poupam em bancos, acarretando numa crise maior. Infelizmente o nosso mundo é assim: Só quer ver a verdade quem quer.

Militar: Tensões na fronteira com Tailândia marcam pleito em Mianmar:
A jornada eleitoral neste sábado em Mianmar (antiga Birmânia) foi marcada por tensões na fronteira com a Tailândia depois que um comando de uma guerrilha étnica ocupou um posto da Polícia birmanesa em Myawady, na margem de um rio que separa os dois países. Cerca de 150 mil birmaneses vivem no lado tailandês da fronteira em campos de refugiados. Dezenas de guerrilheiros do Exército Budista Democrático Karen tomaram o controle do posto situado abaixo da ponte que liga os dois países. Várias pessoas cruzaram o rio por temor de que o grupo fizesse uso da violência. Fonte: Terra

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Tensão na Ásia: As Alianças dos EUA e Japão contra a China e Rússia

O Sempre Guerra acompanha mais um capítulo vivo da nossa história. Hoje, a segunda parte dos bastidores da Guerra.

Adaptado do Global Research:

Em um período de seis dias, o Departamento de Estado dos EUA, afirma sem rodeios apoio inequívoco às reivindicações territoriais japonesa contra a Rússia e a China, mesmo invocando um tratado de defesa que poderá conduzir a uma intervenção militar direta e da guerra com a nação mais populosa do mundo.

Em uma excursão de 13 dias em sete nações da região Ásia-Pacífico a partir de 27 de outubro, antes no Havaí, a secretária de Estado Hillary Clinton visitou o Conjunto Base de Pearl Harbor, Hickam e se reuniu com o almirante Robert Willard, chefe do Comando Pacífico dos EUA - o maior comando militar regional em todo o mundo - em uma conferência de imprensa conjunta com o novo chanceler japonês, Seiji Maehara, em Honolulu.

Respondendo a uma pergunta da imprensa sobre uma cadeia de ilhas no Mar da China Oriental impugnada pelo Japão e China - as ilhas Senkaku na designação japonesa e as ilhas Diaoyu na China - onde um barco de pesca chinês colidiu com dois navios da guarda costeira japonesa em 7 de setembro, quase levando a um incidente internacional, Clinton acrescentou que, para o governo que ela representa "a queda Senkakus no âmbito do artigo 5 º do 1960 EUA-Japão Tratado de Cooperação Mútua e Segurança". Isto é parte do compromisso maior que os Estados Unidos tem feito para a segurança do Japão. "Consideramos esta aliança Japão-EUA, a aliança mais importante que temos em todo o mundo e nós estamos comprometidos com nossas obrigações de proteger os japoneses ".

Clinton está levantando o artigo 5 do Tratado de 1960, de Cooperação Mútua e Segurança entre os Estados Unidos e o Japão, que afirma que "Cada parte reconhece que um ataque armado contra uma das partes em territórios sob a administração do Japão seria perigoso para a sua própria paz e segurança e declara que irá agir para enfrentar o perigo comum ", em paralelo e seguido por três meses uma tentativa semelhante para intervir contra a China no Mar da China Meridional.

Em 23 de julho Clinton discursou na 17ª Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), Foro Regional, em Hanói, no Vietnã, e aludindo às disputas no mar da China meridional entre a China e os Estados membros da ASEAN Vietnã, Malásia, Filipinas e Brunei sobre as Ilhas Spratly e entre a China e Vietnã sobre as Ilhas Paracel, ela sustenta que "Os Estados Unidos, como toda nação, tem um interesse nacional em liberdade de navegação, acesso livre a bens comuns da Ásia marítima, e o respeito pelo direito internacional no Mar da China Meridional ... Somos contra o uso ou ameaça de força por qualquer interessado". Clinton teve a ousadia de evocar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que os EUA não ratificou.

Sua alusão à perspectiva de força a ser usado é - só podia ser - uma referência à China no contexto atual. Em uma tentativa incontestável de ter levantando a bandeira em defesa alegada dos dez membros da ASEAN - Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar (Birmânia), Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã - contra o que está sendo promovido por Washington como um ameaça comum, China, Clinton entregou o pontapé inicial em que desde então tem sido uma campanha de intensificação de apresentar os EUA como não tanto como um mediador de um corretor de energia e garante presença militar na região Ásia-Pacífico.

Um jogador de fora, cujo principal ferramenta de negociação está no Comando do Pacífico dos EUA e a maior força expedicionária naval do mundo, a Sétima Frota dos EUA, com 50-60 navios de guerra, 350 aviões e até 60 mil marinheiros e fuzileiros navais unidos a ele em qualquer momento.

Na conversa de Hillary Clinton sobre a utilização "soft power" para fazer avançar os objetivos da política externa dos EUA, depende de seu poder (decididamente) rígido: aeronaves nuclear em grupos de ataque, seis frotas da marinha regional, bombardeiros avançados e caças, submarinos de ataque nuclear e mísseis de cruzeiro. Quando Clinton e outros oficiais americanos prometem apoio ao Japão em conflitos futuros com a China - ou a Rússia - não pretende se limitar à utilização das subtilezas diplomáticas.
A principal diplomata norte-americana de terminará sua viagem à Ásia-Pacífico atual, que inclui escalas no Havaí, Vietnã, China, Camboja, Malásia, Papua Nova Guiné, Nova Zelândia e Austrália, em 08 de novembro e que, entretanto terá reforçado a posição de seu país na a região da Ásia-Pacífico no lado civil, com a sua política externa, e seu parceiro secretário de Defesa, Robert Gates, que completa seus esforços  no lado militar.  Isso é como chanceler japonês, Maehara compreendeu a sua declaração no momento em que ele respondeu dizendo:

"Havia uma pergunta sobre as ilhas Senkaku e minerais de terras raras [a transferência dos que foram parados pela China] Como eu tenho dito, ilhas Senkaku, em termos de história e direito internacional, são inerentes território do Japão Hoje, Hillary Clinton reiterou que as ilhas Senkaku cairia no âmbito da aplicação do artigo 5 º do tratado de segurança bilateral. Isso foi muito encorajador".

Em sua recente conferência de imprensa havaiana Clinton e Maehara também confirmou uma posição comum contra o Irã e a Coréia do Norte.

"Tal como acontece com as disputas sobre a Spratly e cadeias de ilhas Paracel no final de julho, Clinton também tentou colocar os EUA como um terceiro no conflito entre China e Japão ao longo das oito ilhas Senkaku / Diaoyu em uma reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês Yang Jiechi na margem da Reunião da Ásia Oriental em Hanói, em 30 de outubro, insistindo que os EUA estavam "mais do que disposta a sediar uma reunião trilateral onde traria o Japão e a China e os seus ministros dos Negócios Estrangeiros reuniram para discutir uma série de questões."

Três dias depois, porta-voz da chancelaria chinesa Ma Zhaoxu respondeu afirmando: "Eu gostaria de ressaltar que este é apenas o pensamento do lado dos EUA ... As Ilhas Diaoyu e suas ilhotas adjacentes são uma parte inalienável do território chinês e as disputa territorial sobre as ilhas é uma questão entre a China e o Japão.

"É absolutamente errado para os Estados Unidos. Tem dito várias vezes a alegação de que as Ilhas Diaoyu  entra no âmbito do Tratado EUA-Japão de Cooperação Mútua e Segurança. O que os Estados Unidos deveriam fazer é corrigir imediatamente a sua posição errada." Advertiu o Chinês.

"No próximo mês (Novembro) vão realizar no mar da China Oriental  a recuperação da ilha em Auto-Defesa do Japão Forces (SDF), na qual os militares dos EUA e sétima (frota) da Marinha dos EUA darão apoio, como parte de um programa de defesa, recém-compilado para Ilhas Nansei. Este último, também conhecido como o arquipélago de Ryukyu, formam um arquipélago de 700 quilômetros de extensão que inclui Okinawa e no seu extremo sudoeste, dá lugar às ilhas Senkaku". Nas palavras de um alto funcionário do Ministério da Defesa japonês, "É necessário demonstrar para a China... que o SDF e o tratado militar dos EUA em uma ampla defesa à prova d'água".

Antagonizar a China com a ameaça de intervenção militar em nome do Japão - ou melhor, usando o Japão como a isca para provocar um confronto militar com a China - não esgota os planos americanos no Extremo Oriente. 

A Disputa Russa:
Em 01 de novembro o presidente Dmitri Medvedev se tornou o primeiro chefe de Estado russo a visitar as ilhas Curilas.  As quatro ilhas do Japão, foram transferidos para a Rússia após a Segunda Guerra Mundial sob os termos do acordo de Ialta de 1945. Sessenta e cinco anos depois, ainda não há um tratado de paz entre a Rússia, enquanto Estado sucessor da União Soviética e Japão por causa da disputa sobre o Kurils.

Ministro dos Negócios Estrangeiros japonês Seiji Maehara imediatamente convocou o embaixador russo no Japão para apresentar um protesto sobre viagem de Medvedev  e depois o Japão retirou seu embaixador de Moscou.

Washington não perdeu tempo em entrar na briga. O porta-voz de Hillary Clinton, secretário de Estado adjunto para Assuntos Públicos Philip Crowley, declarou em 01 de novembro que "Nós fazemos parte defensiva do Japão sobre os Territórios do Norte", empregando o nome do governo japonês para as ilhas.

O Departamento de Estado agora abertamente manifesta o seu apoio para as alegações do Japão, em território russo, enquanto que repetidamente confirma a sua vontade de honrar um acordo militar bilateral com o Japão de volta em um conflito armado com a China sobre o Diaoyu / Senkaku Ilhas.

Segundo o Global China Times, "A linha Rússia-Japão sobre as ilhas coincide com uma disputa entre Japão e China sobre as ilhas Diaoyu no Mar da China Oriental depois da detenção do Japão de um capitão do barco chinês em setembro ... Em uma mensagem forte com a visita de Medvedev à ilha, em certa medida, a postura da China ecoa firme em sua disputa com o Japão ".
Após o desmembramento da União Soviética e durante o estado debilitado da Rússia sob a presidência de Boris Yeltsin na década de 1990, os primeiros movimentos foram feitos para fazer a Rússia  o que tinha sido feito para a União Soviética: Fragmento-lo. Das ilhas Curilas ao Cáucaso do Norte, desde o Ártico para Kaliningrado e a República da Carélia, partes de pós-União Soviética eram cobiçadas pelos estados vizinhos ou alvo a ser arrancada do país.

Em novembro de 2009, o governo japonês reiterou a acusação de que "a Federação Russa ocupa ilegalmente quatro ilhas do norte."

O Ministério russo dos Negócios Estrangeiros respondeu, rotulando como "inaceitável" um documento emitido por Tóquio para identificar a alegada "ocupação ilegal por parte da Rússia" das Ilhas Curilas, afirmando:

"Nós consideramos que é necessário salientar que as Ilhas Curilas são uma parte inseparável do território da Federação Russa em fundamentos jurídicos com base nos resultados da Segunda Guerra, em conformidade com os acordos juridicamente vinculativos e tratados entre os países aliados, assim como a Carta das Nações Unidas que foi ratificado pelo Japão ".

No mês passado, o então Ministro dos Negócios Estrangeiros japonês Katsuya Okada falou da Kurils estar "ilegalmente ocupado pela Rússia."

É esta política de intensificação da recalcitrância japonês e o revisionismo que Washington tem agora diretamente visado. Embora o porta-voz do Departamento Philip Crowley qualificados seus comentários de 01 de novembro, dizendo o artigo 5 º componente militar do Tratado de Cooperação Mútua e Segurança entre os Estados Unidos eo Japão não seria invocado enquanto o Japão não administrar o Kurils, a porta estava deixada em aberto para a ativação do artigo deve ter sucesso no Japão, pacificamente ou não, em ganhar a posse das ilhas e da transição ser reconhecida por Washington.

Mas as Curilas, bem como a Senkaku / Diaoyu, Spratly e Paracel, as ilhas são pequenas peças de xadrez em um estratagema muito mais amplo. Os EUA pretendem acelerar o seu retorno de dominação sobre a região Ásia-Pacífico e China e Rússia são os principais obstáculos para que isso aconteça.

O dia depois que Hillary Clinton se reuniu com ministro das Relações Exteriores do Japão, no Havaí, semanas após o confronto entre chineses e japoneses no Mar da China Oriental e dias antes do contratempo Japonês-Russo começar, o destróier japones JS Kirishima lançou uma Standard Missile-3 (SM-3 ), Bloco de mísseis interceptores IA 100 milhas para o céu acima do Pacific Missile Range Facility em Barking Sands, na ilha havaiana de Kauai e destruiu um míssil-alvo em várias fases. A interceptação de mísseis foi o quarto realizado conjuntamente pelo Japão e os EUA. Embora a Coreia do Norte vai ser evocado como o destino provável dos testes bilaterais, os vizinhos desse país ao norte - China e Rússia - também foram postas em alerta.

Um relatório da Kyodo News revelou que o Japão iria pagar US $ 150 milhões para três aviões de reconhecimento Global Hawk não tripulado de grande altitude para "lidar com a ascensão militar da China" e para "defender as remotas ilhas japonesas."

A mesma agência de notícias divulgou em um relatório separado que "o Japão e os EUA estão  planejando realizar um exercício militar conjunto, até Dezembro, centrada na defesa das contestadas ilhas [Senkaku / Diaoyu] ... Lugar rico em petróleo e gás."

Uma análise do jornal The Japan Times no mês passado, indicaram os parâmetros mais amplos de cooperação militar EUA-Japão. Ele declarou que "o escopo do tratado militar EUA-Japão foi estendido muito além" do Extremo Oriente, "aproximadamente definida como áreas ao norte das Filipinas. Bases militares dos EUA e suporte dos compromissos globais, inclusive no Iraque, no Afeganistão e no Oceano Índico.

Os EUA estão agindo no século 21 assim como fez durante o dia mais perigoso da Guerra Fria, há meio século, por todo o mundo, aparecendo para se preparar para uma réplica das Crises do Estreito de Taiwan de 1950, embora agora em uma Ásia com várias potências nucleares.

Plantão: Acidentes Aéreos pelo mundo

Noticiários Internacionais acabam de avisar que um avião caiu em Cuba, há mais de 60 mortos e há relatos de fogo e explosões.

01:05 - Agências Internacionais falam de mais um acidente de avião, desta vez no Paquistão. Havia 20 pessoas no Voo e não há relatos de sobreviventes.
 12:30 - Outras notícias: Agências dos EUA relatam uma suposta tentativa de invasão na NASA, com intensos tiroteios.

12:35 - BBC News: Outro avião da Qantas - supostamente um Boeing 747 - faz um pouso de emergência no aeroporto de Cingapura, após problemas no motor.

13:05 - MSNBC: Seguranças da NASA alvejaram um empregado que estava prestando serviço com uma broca. Vejam como os americanos estão "psicóticos"...
Em breve mais notícias.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

UP: Tensão na Ásia e no Oriente Médio, estamos pertos de uma Guerra? ATUALIZADO


Tropas de diversos países estão se dirigindo aos "Front's", conforme o Sempre Guerra alertou há dias. Com a aproximação do G-20, as tensões para um conflito armado são iminentes.

Acúmulo Militar sem precendentes no Golfo Pérsico.

 A França enviou um navio de propulsão nuclear para o Golfo Pérsico como parte de um acúmulo de poder navais e aéreas sem precedentes no Golfo Pérsico e no Oceano Índico.
O Porta-Aviões Francês Charles de Gaulle está agora a caminho da região, quando um quarto dos portadores nucleares do mundo irão reunir-se nas águas estratégicas.

A transportadora francesa é acompanhada por duas fragatas, um submarino de ataque, um navio-tanque de reabastecimento, 3.000 marinheiros e 27 aeronaves.

"A força ajudaria a combater a pirataria ao largo da costa da Somália e enviar jatos para o apoio da OTAN no céu do Afeganistão", disse o comandante do grupo, contra-almirante Jean-Louis Kerignard.

Isto ocorre enquanto as pesquisas de opinião recentes mostram que a grande maioria dos franceses são contra qualquer presença militar no Afeganistão e querem uma retirada imediata das tropas do país devastado pela guerra.

Charles de Gaulle vai se juntar aos seus dois homólogos dos EUA já estacionados nas águas, que é o de propulsão nuclear super porta-aviões USS Abraham Lincoln e o USS Harry S. Truman Carrier Strike Group.

USS Lincoln e USS Truman estão atualmente atribuídos a área da Quinta Frota da responsabilidade que abrange o Mar da Arábia, o Mar Vermelho, o Golfo de Aden e na costa oriental da África do Sul para o Quénia, o Golfo de Omã e do Golfo Pérsico.

O quinto é a primeira frota estabelecida no período pós-Guerra Fria e é responsável por vários dos gargalos mais estratégicas do planeta que é o Canal de Suez, a Bab Al-Mandeb e o Estreito de Hormuz.

Existem atualmente mais de 31 navios de guerra ancorado no Golfo Pérsico e o Golfo de Omã, dezenove deles pertencente aos Estados Unidos.

As adições recentes irá criar uma armada formidável que abrange o Mar Arábico a partir de uma extremidade à outra.

França e os Estados Unidos estão entre os poucos países do mundo que possuem armas nucleares. Ambas são firmes defensores de Israel e têm ajudado a Tel Aviv construir sua usina nuclear.

Os EUA e seus aliados da OTAN estão aumentando as operações militares em toda a área, desde a Ásia até a África para o Oriente Médio.

A cena das operações foi recentemente ampliada do sul da Ásia até a Península Arábica com os drones e helicópteros de ataques no Paquistão pelo ar e mísseis de cruzeiro no Iêmen.

Fonte: PressTV

Tropas da Coréia do Sul ficam em prontidão com novo incidente:

A Marinha da Coreia do Sul disparou tiros de advertência para afastar um barco de pesca norte-coreana na fronteira marítima nesta quarta-feira (02/11), o segundo incidente em seis dias, elevam os nervos em Seul, na semana antes da próxima reunião do G20.

A capital sul-coreana, a cerca de 100 km (60 milhas) ao sul da zona desmilitarizada que divide a península, está em alerta antes da reunião. Pyongyang pode tentar criar um incidente para envergonhar seu rival.

Washington tem pressionado Pequim que use sua influência sobre o Norte para não criar um incidente perto da reunião.

Presidente sul-coreano Lee Myung-bak, disse em entrevista coletiva em Seul, que ele não está à espera de algum problema do outro lado da fronteira.

"Eu não acho que o Norte vai tentar fazer alguma coisa quando os líderes da comunidade internacional estiverem reunidos para discutir a economia mundial", disse ele. "Espero que o Norte não faça nada, mas ainda estamos totalmente preparados."

Um oficial militar disse que a Coréia do Sul dispararam 10 tiros de advertência para forçar o navio norte-coreano a recuar nesta quarta-feira após a passagem nas suas águas ao largo da costa oeste, perto de onde um dos navios da Marinha do Sul foi afundado no início deste ano.

O oficial disse que os tiros foram disparados depois de repetidas transmissões de auto-falante foram ignorados.

Não ficou claro por que o navio cruzou a Linha de Limite Norte (LLN), a fronteira marítima disputada definida unilateralmente pelo comando norte-americana das Nações Unidas após a Guerra da Coreia 1950-1953, e por que permaneceram nas águas do sul por cerca de duas horas.

Foi a primeira vez em sete anos que o Sul disparou tiros de advertência para forçar um barco de pesca a recuar.

As autoridades sul-coreanas já aumentaram a segurança para a reunião do G20 da próxima semana, com 10.000 participantes, incluindo 32 chefes de governo e líderes de organizações internacionais.

As forças de segurança foram colocadas em alerta máximo, mísseis anti-aéreos estão no transporte pronto e rotas aéreas estão sob vigilância reforçada e a triagem do aeroporto aumentou.

Mas Baek Seung-joo do Instituto Coreano de Análises de Defesa da Coreia do Norte disse que é improvável que o Norte deseje aumentar as tensões.

"É uma coisa para tentar provocar danos no. Sul antes de um evento internacional como este, o Norte não vai querer correr o risco de isolar-se ainda mais da comunidade internacional", disse ele. 

Fonte: Reuters

Israel se prepara para a Guerra em várias frentes:

Uma rodada futuro da guerra israelense implicaria suas forças atacar áreas geograficamente separadas e se destina a ser de larga escala e letalidade, disse um oficial militar israelense.

O chefe da Direção de Inteligência militar israelense, Amos Yadlin, disse na terça-feira (01/11), "A próxima rodada não será focada em uma frente, mas sim, irá incorporar duas ou três", segundo o Ynetnews site israelense.

"Não se pode prever o futuro de acordo como o que aconteceu durante a Operação Chumbo Fundido ou a Segunda Guerra do Líbano", disse ele, referindo-se à ofensiva de Telaviv na Faixa de Gaza na virada de 2009 e no sul do Líbano em 2006.

Os bombardeios, respectivamente, deixaram mais de 1.400 palestinos e cerca de 1.200 mortos libaneses, a maioria deles civis.

"Vai ser muito maior, muito maior em extensão, e com muitas mais vítimas", acrescentou o ex-general da Força Aérea Israelense.

O movimento de resistência palestino, Hamas, lutou contra as tropas israelenses na guerra de Gaza, lançada sob o pretexto de responder aos ataques com foguetes contra Israel pelos guerrilheiros. Os projéteis caseiros raramente deixaram vítimas ou danos consideráveis à propriedade.

O movimento de resistência libanesa, o Hezbollah derrotou as forças do 33-Day War e Tel Aviv foi obrigado a retirar-se sem ter alcançado nenhum dos seus objetivos.

O Hezbollah prometeu responder com determinação a qualquer ataque israelense. O movimento tem anunciado publicamente que tem a capacidade de atingir alvos em Israel e para atacar navios da Marinha israelense ainda antes de chegarem as águas libanesas.

Fonte: PressTV

SEMPRE GUERRA: É de uma tremenda ingênuidade (para não dizer palhaçada) do contra-almirante Jean-Louis Kerignard, de dizer que essas forças são para combater piratas somalis ou ajudar os EUA no Afeganistão com um armamento de ataque pesado.

Não há necessidade de aviões e navios de guerra para combater uma guerrilha que age no mar. Talvez navios leves ou lanchas com Marines dos EUA e apoio de helicópteros acabassem com este problema.

Para o Afeganistão, um território já dominado, não há necessidade de porta-aviões e todos estes equipamentos militares pesados (alguns com ogivas nucleares). Temos o aeroporto de Cabul e vários no Paquistão para isto. Sem contar os famosos Drones teleguiados.

Posso estar tremendamente enganado, mas para tantas nações como a Rússia, China, Coréias do Norte e Sul, Japão, EUA, França, Grã-Bretanha, Irã, Paquistão, Israel, Líbano, Síria e etc, com suas tropas em "stand by", não cheira coisa boa. Desde a época da Guerra Fria eu não via isto acontecer... Espero estar tremendamente enganado e seja apenas mais um "treinamento militar".

ATUALIZAÇÃO: 04/11/2010

Israel manda um recado á Rússia e á Síria:

 A cooperação militar entre Moscou e Damasco está mudando o equilíbrio de forças no Oriente Médio "de volta aos anos 70", quando Israel estava perto de ser derrotada pela Síria, diz o chefe da inteligência militar de Israel que está se aposentando.

A imprensa israelense cita o major-Gen.Amos Yadlin, dizendo em uma sessão fechada do Parlamento Europeu dos Negócios Estrangeiros e Defesa, que a Rússia estava fornecendo a Síria com portáteis sistemas de bateria anti-aérea.

"Esses mísseis são bastante barato em comparação com o S-300, mas eles não são menos letais ou efetiva", disse o funcionário ao jornal Ynet News.

Especialistas russos estão envolvidos na modernização de sistemas antigos das armas da Síria , Yadlin acrescentou.

"A Síria está envolvida em uma campanha muito intensa a adquirir armas altamente avançadas, tão avançado no fato de que qualquer coisa que sai das linhas de montagem russa acaba na Síria", disse ele na terça-feira sua última reunião com os parlamentares antes da aposentadoria.

O oficial também alertou que o Hezbollah poderia obter facilmente todos os mais avançados sistemas de armas possuídas pela Síria, simplesmente pedindo para eles.

"Se eles quisessem, poderiam assumir o Líbano em questão de horas. Isto não é muito provável, mas não há nenhuma força militar que pode levantar-se para o Hezbollah no Líbano", disse ele.

Segundo o oficial, um novo conflito se emerge, é provável que seja muito mais mortal que os dois conflitos militares no passado recente de Israel - a guerra de 2006 entre Israel e Hezbollah no Líbano e na ofensiva em Gaza no final de 2008 - início de 2009.

"A próxima rodada não será focada em uma frente, mas sim, irá incorporar duas ou três", disse ele. "Não se pode prever o futuro de acordo com o que aconteceu durante a Operação Chumbo Fundido ou a Segunda Guerra do Líbano. Vai ser muito maior, muito maior em extensão, e com muitas mais vítimas."

Os inimigos de Israel "acreditam que a única maneira de superar a dissuasão de Israel é por meio de mísseis de longo alcance e melhorar as capacidades de defesa aérea", citou Yadlin no Jerusalem Post.

Fonte: RIA NOVOSTI

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