segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

BOKO HARAM ATACA CAMARÕES E AMEAÇA NÍGER! NIGÉRIA RECUPERA DUAS CIDADES DO GRUPO TERRORISTA!

Boko Haram em guerra extrema contra Camarões, Nigéria, Níger e Chade. Em ataque mal sucedido no Camarões, 86 terroristas e 5 soldados camaroneses foram mortos. O grupo terrorista ameaçou atacar Níger e a Nigéria recupera 2 cidades que eram controladas pelos terroristas

O EXÉRCITO CAMARONÊS MATA 86 JIHADISTAS BOKO HARAM
- Cinco soldados camaroneses foram mortos na segunda-feira no norte de Camarões em uma série de confrontos com o grupo terrorista.
- Mais de 1.000 "pessoas supostamente ligadas ao grupo islâmico nigeriano Boko Haram se encontram detidos na prisão em Maroua.
Cinco soldados camaroneses foram mortos na segunda-feira no norte de Camarões em "uma série de confrontos" com o grupo islâmico nigeriano Boko Haram, que mataram 86 combatentes, disse o Exército camaronês.

"Houve uma série de confrontos" na segunda-feira perto de Waza (norte) entre combatentes do Boko Haram e soldados camaroneses, disse o coronel Didier Badjeck, responsável pela comunicação do Ministério da Defesa.

O balanço oficial é de "5 mortos" entre os militares e "86 atacantes mortos."

"Mais de 1.000" pessoas supostamente ligadas ao grupo islâmico nigeriano Boko Haram se encontram detidos na prisão em Maroua, bastião da região do norte dos Camarões, por sua vez informou um alto funcionário militar.


TROPAS DA NIGÉRIA RECUPERAM DUAS CIDADES DO CONTROLE DO BOKO HARAM
Soldados nigerianos, com a cobertura de ataques aéreos, conseguiram recapturar duas cidades das mãos do Boko Haram nesta segunda-feira, ao mesmo tempo em que tropas dos Estados Unidos e de países vizinhos deram início a exercícios de guerra no vizinho Chade, como parte de uma crescente campanha internacional para combater o grupo islamita.

No entanto, os guerrilheiros do Boko Haram, que já mataram e sequestraram milhares de pessoas durante seis anos de insurgência no país mais populoso da África, conseguiram atacar um campo militar perto de Waza, no norte de Camarões, ferindo vários soldados.

“Os feridos estão sendo retirados. Os insurgentes foram impedidos”, disse um militar camaronês a repórteres em Maroua, cidade logo ao sul da inquieta região do Lago Chade, onde Nigéria, Níger, Chade e Camarões dividem fronteiras.

Após serem alvejados, os soldados de Camarões, onde 100 pessoas foram massacradas em um ataque do Boko Haram na região de fronteira há duas semanas, reagiram matando vários guerrilheiros e capturando um veículo blindado para transporte de tropas, disse o oficial.

Tropas apoiadas por aeronaves conseguiram recapturar a cidade de Monguno, no nordeste da Nigéria e às margens do Lago Chade, disseram os militares em comunicado. Monguno havia sido capturada pelo Boko Haram em uma ofensiva no mês passado, quando Maiduguri, a capital regional, também foi atacada.

“A operação em ar e terra continua com avanços agressivos em direção a outras comunidades escolhidas e localizações que devem ser limpas na ofensiva em andamento contra os terroristas”, disse o porta-voz da Defesa, o major-general Chris Olukolade.

O Exército também capturou a cidade próxima de Marte, disse o comunicado.


BOKO HARAM FAZ NOVA AMEAÇA AO NÍGER
O grupo terrorista nigeriano Boko Haram fez nova ameaça ao vizinho Níger após o governo do país prometer enviar tropas para ajudar no combate aos extremistas islâmicos. Em tradução publicada pelo grupo de inteligência SITE, o Boko Haram afirmou que seus combatentes estão preparados para lançar ataques suicidas no Níger.

Nos últimos dez dias, militantes do Boko Haram lançaram atentados na cidade de Diffa, no sudeste do Níger, mas não houve registro de ataques na capital do país, Niamey.

A nova ameaça vem num momento em que autoridades do Níger e de outros países vizinhos se reúnem em Camarões para discutir uma ofensiva militar conjunta contra o Boko Haram.

Há cinco anos, o Boko Haram combate forças do governo nigeriano. Mais recentemente, porém, o grupo passou a ampliar sua atuação em países como Camarões, Nigéria e Chade. 

EGITO ATACA ESTADO ISLÂMICO NA LÍBIA! ITÁLIA REAGE COM CAUTELA!

Ataque egípcio seria retaliação a morte de 20 coptas do Egito na Líbia. Itália pede moderação, mas retira seus cidadãos da antiga colônia de Roma

O Egito anunciou uma série de bombardeios contra alvos do grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) na Líbia. Nas últimas horas, foram realizados três ataques, de acordo com fontes locais. Um porta-voz do comando da aviação líbia garantiu que os ataques atingiram alvos do EI e de seu aliado Ansar al-Sharia na cidade de Derna, entre eles um campo de treinamento e um depósito de armas. Ao menos 60 militantes teriam morrido, incluindo três líderes do EI. Os bombardeios também atingiram Bengasi e Sirte.

Os ataques foram iniciados em resposta à divulgação de um vídeo do EI com a decapitação de ao menos 20 cristãos coptas egípcios na Líbia, país que tem sofrido com o avanço dos jihadistas nos últimos dias.

No entanto, o bombardeio tem sido visto com receio pela comunidade internacional. O presidente da França, François Hollande, afirmou durante um telefonema ao líder egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, que é "importante que o Conselho de Segurança das Nações Unidas se reúna e que a comunidade internacional decida juntamente sobre as medidas para combater o EI".

Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores do Egito pediu para que todos os países "assumam suas responsabilidades e adotem medidas contra o Estado Islâmico", o qual representa uma "clara ameaça para a segurança e para a paz internacional". O Cairo também afirmou que está exercendo seu direito, reconhecido pela ONU, "de defender os próprios cidadãos no exterior".

Itália

O governo italiano, por sua vez, está preocupado com a situação na Líbia e tem acompanhado de perto o desenrolar dos acontecimentos no país, que já foi colônia de Roma e que concentra centenas de cidadãos da Itália.

O primeiro-ministro Matteo Renzi também conversou por telefone com Sisi e destacou que "este não é o momento para uma intervenção militar". "Fico feliz que não existam divisões no país sobre a condução da política externa. Veremos o que fazer quando chegar o momento ideal. Mas é bom que, diante de uma situação de política externa tão delicada, o país não comece a discutir internamente", disse Renzi.

Assim como o presidente francês, Renzi sugeriu que os países aguardem uma decisão do Conselho de Segurança da ONU. "Há três anos, a situação na Líbia está fora de controle. Se a comunidade internacional quiser, tem todos os instrumentos para intervir no país. A proposta é esperar o Conselho. A força da ONU é, sem dúvida, maior que as milícias radicais", comentou.

O ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano, também convocou uma reunião extraordinária sobre imigração e terrorismo, após os acontecimentos na Líbia. Desde sexta-feira (13), o governo italiano está retirando cidadãos do país que vivem na Líbia. O momento de tensão se agravou após o EI fazer um pronunciamento no fim de semana incluindo a Itália em sua lista de inimigos e chamando o chanceler Paolo Gentiloni de "ministro da Itália da cruz".

EUA LIMITAM INFORMAÇÕES SOBRE IRÃ PARA ISRAEL!

Impasse sobre o programa nuclear iraniano continua sendo um ponto de divergência entre Israel e EUA. Os americanos querem diálogos e os israelenses querem a suspensão imediata do programa. 

Os Estados Unidos começaram a limitar a quantidade e a qualidade da informação compartilhada com Israel sobre as atuais conversas que as potências mantêm com o Irã sobre seu programa nuclear, publicou nesta segunda-feira o diário "Ha'aretz". 

Citando destacadas fontes oficiais envolvidas na questão, assinalou que os EUA consideram, aparentemente, que os dois países têm um conflito de interesses em relação à questão iraniana. Enquanto o presidente americano, Barack Obama, é partidário da continuidade da negociação para chegar a um acordo com o Irã, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defende impedir um pacto que considera "ruim" enquanto não o programa nuclear iraniano não for totalmente suspenso. 

De acordo com "Ha'aretz", uma das principais razões para limitar a informação é o temor de vazamentos e que Netanyahu as utilize para fins políticos e tente sabotar as conversas entre o Irã e o Grupo 51. 

Os EUA têm a impressão que, nas últimas semanas, a informação dada a Israel sobre o diálogo, como uma nova proposta do Irã sobre o número de centrífugas que pretende manter, terminou na imprensa israelense, no que parece uma tentativa de Netanyahu de desestabilizar as negociações, segundo o jornal. 

Destacas fontes oficiais israelenses garantiram que os americanos continuam a deixar os israelenses cientes sobre a discussão, mas que a informação que passam é de "menor resolução". 

O Canal 2 da televisão israelense também mencionou que tanto a Casa Branca como o Departamento de Estado rebaixaram de maneira considerável a comunicação com Israel sobre a questão. Ambas as instituições americanas se apressaram a negar qualquer decisão nesse sentido e assinalaram que mantêm contatos regulares com os israelenses, embora não tenham detalhado sobre quais assuntos ou o grau de conteúdo da informação facilitada. 

O Escritório do primeiro-ministro israelense afirmou que "a relação estratégica entre Israel e EUA continua sendo profunda, e como parte dos estreitos laços, esta semana o assessor de Segurança Nacional, Yossi Cohen, se reunirá com sua colega na Casa Branca, Susan Rice, e a vice-secretária de Estado, Wendy Sherman". A suposta limitação na informação recebida por Israel é mais um ponto da tensão originada pelo discurso que Netanyahu deve pronunciar no Congresso americano em março, a convite dos republicanos, sobre a questão iraniana.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

OTAN REFORÇA POSIÇÕES NO LESTE EUROPEU DEVIDO A "AGRESSÃO" RUSSA

 A Otan decidiu nesta quinta-feira (5) reforçar a defesa em seus países membros do leste europeu, com uma nova força de cinco mil homens e seis centros de comando, uma resposta ao que o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, chamou de "agressão" da Rússia na Ucrânia.

"É uma resposta às ações agressivas da Rússia, que violou o direito internacional e anexou a Crimeia", declarou Stoltenberg ao chegar a uma reunião de ministros da Defesa da Otan, em Bruxelas.

Stoltenberg insistiu que esta nova força expedicionária será totalmente defensiva e explicou que os ministros definiriam "a dimensão e composição da força", que deve ter a capacidade de ser "implantada em poucos dias".

O principal componente desta força, que estará operacional em 2016, deverá ter "5.000 homens."

Desta maneira, a Aliança coloca em prática o que decidiram os chefes de Estado e de Governo durante a cúpula da Otan em Cardiff, em setembro.

No entanto, para não ofuscar Moscou, que qualifica a Otan como uma "ameaça" para a sua segurança, as tropas dessa nova força expedicionária será mobilizada no oeste, mas poderá participar em exercícios militares nos países que antes faziam parte de Pacto de Varsóvia.

Simbolicamente, os ministros devem aprovar nesta quinta a criação de "seis centros de comando" nos três países bálticos, Polônia, Romênia e Bulgária.

Esses blocos terão cerca de 40 militares e serão responsáveis por organizar e facilitar os exercícios militares e, se necessário, o envio de uma força expedicionária.

Este programa faz parte da modernização da "Força de Reação Rápida" da Otan, criada em 2003, mas considerada muito limitada e lenta. Stoltenberg disse que o seu contingente será aumentado para 30 mil militares.

A força expedicionária também poderá ser implantada em outras partes, como no norte da África ou no Oriente Médio, segundo Stoltenberg.

O secretário-geral da Otan não se pronunciou sobre os pedidos de alguns países de enviar armas para a Ucrânia, afirmando que a decisão cabe, individualmente, a cada um dos 28 Estados-membros.

Mas, no entanto, comemorou a visita a Kiev nesta quinta-feira e a Moscou na sexta-feira do presidente francês, François Hollande, e da chanceler alemã, Angela Merkel.

JORDÂNIA INTENSIFICA ATAQUES AO ESTADO ISLÂMICO NA SÍRIA E IRAQUE!

Após o Estado Islâmico matar um piloto jordaniano que foi sequestrado semanas atrás, a Jordânia intensifica seus ataques ao grupo terrorista com a seguinte mensagem: "Este é apenas o começo e vocês saberão quem realmente são os jordanianos", disse em comunicado o Exército do país

Dúzias de jatos do Exército jordaniano realizaram ataques aéreos contra integrantes do Estado Islâmico estabelecidos no Iraque e no Irã, nesta quinta-feira (5). As ações são uma resposta ao brutal assassinato do piloto Muath al-Kaseasbeh, incendiado vivo pelos rebeldes do grupo, cuja morte filmada em vídeo foi divulgada na internet na terça (3). 

Parte da coalizão que enfrenta o grupo que aterroriza o Oriente Médio desde o ano passado, a Jordânia vinha se limitando até então a somente atacar alvos na Síria, o que mudou nesta semana como consequência do violento assassinado de al-Kaseasbeh.

"Este é apenas o começo e vocês saberão quem realmente são os jordanianos", disse em comunicado o Exército do país no segundo dia de retaliações contra o grupo que se estabeleceu em uma vasta área dentro dos territórios sírio e iraquiano e proclamou a fundação de um califado. "Levaremos isso até o fim. É um esforço contínuo. Se eles estão no Iraque e na Síria precisamos atacar ambos os países."

Na quarta-feira (4), a Jordânia iniciou seu processo de vingar a morte do militar com a execução de dois prisioneiros pertencentes à Al-Qaeda: Sajida al-Rishawi e Ziad Karboulo.

A primeira era a terrorista iraquiana que participou de uma série de atentados realizados em 2005 contra hotéis de luxo na cidade de Amã e que o Estado Islâmico exigia como troca pelo piloto assassinado. O segundo, um ajudante do líder terrorista Abu Musab al-Zarqawi, morto por bombardeio americano em 2006.

O documento militar ainda afirma que os ataques contra os rebeldes prosseguirão até o Estado Islâmco ser totalmente eliminado. 

FONTE: Último Segundo - http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-02-05/jordania-intensifica-combate-a-rebeldes-com-ataques-aereos-no-iraque-e-siria.html

RÚSSIA IMPLANTA 700 EQUIPAMENTOS MILITARES NO CENTRO-OESTE DO PAÍS EM MISSÕES DE PATRULHA!

Rússia mobiliza seus lançadores de mísseis em 6 regiões ao centro-oeste do país. A mobilização ocorreu para missões de patrulha. Tal fato ocorre no momento de tensão elevada entre separatistas pró-russos e ucranianos

Topol, yars lançadores de mísseis balísticos na patrulha de combate em 6 regiões russas

O Topol, Topol-M e Yars, lançadores de mísseis balísticos móveis, foram colocados em combate  em missão de patrulha em seis regiões da Rússia, o porta-voz do Ministério da Defesa russo para as forças de mísseis estratégicos (RVSN) coronel Igor Yegorov, disse na última quarta-feira.

"Os lançadores móveis Topol, Topol-M e Yars estão em tarefas de combate em seis regiões do país com o combate em tempo prolongado. Cerca de 700 unidades de equipamentos militares, incluindo lançadores, são implantados nas áreas de posicionamento no Tver, Ivanovo, Kirov , regiões de Irkutsk, bem como em Território Altai e a república Mari El", disse Yegorov.

De acordo com ele, o tempo de combate e patrulhamento no inverno  foi estendido para quase um mês este ano. "Isso significa que cada regimento de mísseis vai gastar cerca de 60 dias por ano no combate e patrulhando rotas", disse ele.

Topol é um sistema estratégico de mísseis balísticos intercontinental móveis baseados em terra. O sistema ICBM Topol-M pertence à quinta geração de mísseis estratégicos. O míssil de três estágios com uma única ogiva sólida automotor tem um silo e versão mobile. Yars é um míssil móvel e baseada no silo intercontinental balístico solid-propelido com ogivas múltiplas.

FONTE: ITAR-TASS - http://tass.ru/en/russia/775419

UCRÂNIA X RÚSSIA: REUNIÃO DE PAZ AGENDADA! EM CASO DE FALHA, PODERÁ HAVER GUERRA TOTAL ENTRE OTAN E RÚSSIA!

Quando os líderes alemães e franceses se encontrarem esta tarde com o presidente russo Vladimir Putin no Kremlin em Moscou, pode ser a última chance de voltar a uma resolução pacífica da Ucrânia. Se Putin não mostrar disponibilidade para apoiá-la, existe a ameaça de uma crescente guerra que poderia, eventualmente, evoluir para uma guerra entre o Ocidente e a Rússia.

Apesar de Kiev e Moscou, anunciarem hoje um surpreendente cessar-fogo, a evolução da Ucrânia oriental é grave. Uma ofensiva dos separatistas parece prosseguir apoiados por armas e soldados russos e forças laterais do governo parecem lotados. Já, mais de 5.400 pessoas foram mortas nos combates no leste da Ucrânia e a destruição e sofrimentos de civis são extensas.

A AMEAÇA DE GUERRA TOTAL
O presidente francês, François Hollande, disse ontem que temos uma guerra limitada e que se trata de evitar a guerra total. A chanceler alemã, Angela Merkel, realizou uma série de conversas telefônicas diretamente com o presidente russo, mas ela já havia dito que ela não viaja diretamente para uma reunião com Putin em Moscou até tenha esperança para algum tipo de solução.

Em Munique começa hoje a grande conferência anual de segurança.

- A visita a Moscou é uma última tentativa de obter um cessar-fogo para trabalhar, se eles voltarem com as mãos vazias, a situação será agravada, diz sobre a Conferência o Coordenador de Segurança Wolfgang Ischinger.

EUA PRONTOS PARA ENVIAR ARMAS
Diplomatas de diversos países da UE, que falam de forma anônima, disseram que se as negociações falharem hoje, eles assumem que os EUA vão começar a fornecer armas defensivas, como mísseis anti-tanque para o exército da Ucrânia. Vários expressam ceticismo sobre Vladimir Putin porque ele já tinha feito concessões para evitar sanções econômicas mais rigorosas, mas depois de algum tempo, as armas russas e os soldados continuavam a chegar aos separatistas no leste da Ucrânia. 

Fornecimento de armas dos Estados Unidos é visto como uma escalada e prova de que são os EUA e o Ocidente por trás da guerra na Ucrânia.

GUERRA RÚSSIA X OCIDENTES
O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ) entrevistou o ex-ministro das Relações Exteriores Carl Bildt hoje na conferência e que ele estava expressando uma condição de advertência.

- A guerra entre o Ocidente e a Rússia, infelizmente, já não é impensável. A situação é muito perigosa, não é apenas sobre a Ucrânia, mas sobre a Rússia e todo o futuro da Europa, diz Carl Bildt na entrevista. 

- Se a Rússia consegue desestabilizar a Ucrânia, não vai ficar apenas lá, mas toda a segurança de estabilidade europeu está ameaçada, de acordo com Carl Bildt.

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