Atualizações do dia da cobertura histórica sobre a hipotética (por enquanto) 3ª Guerra Mundial.
18:06 - Suposto ataque realizado pela Rússia a Ucrânia esta noite
Ночной обстрел со стороны России. pic.twitter.com/AFlzFhUubh
— ЄВРОМАЙДАН (@euromaidan) 28 julho 2014
FONTE: RTP - Responsável militar da Coreia do Norte ameaça EUA com ataque nuclear
A ameaça foi feita por Hwang Pyong-so, diretor do comité político geral, um órgão militar norte-coreano, num discurso proferido durante uma concentração militar em Pyongyang, no domingo, por ocasião do 61.º aniversário do armistício que pôs fim à Guerra da Coreia (1950-53).
Hwang, um vice-marechal no exército popular norte-coreano, disse que a última série de exercícios militares da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, um dos quais incluiu o destacamento de um porta-aviões nuclear norte-americano, tinha elevado as tensões na península coreana.
"Se os imperialistas dos Estados Unidos ameaçarem a nossa soberania e sobrevivência... as nossas tropas vão disparar mísseis armados com ogivas nucleares contra a Casa Branca e o Pentágono - fontes de todo o mal", disse Hwang no discurso transmitido hoje pela televisão estatal.
De acordo com a Organização das Nações Unidas, conta lançado na segunda-feira, 799 civis foram mortos desde meados de abril, quando a Ucrânia começou a lutar contra os insurgentes aqui, e pelo menos 2.155 foram feridos.
As mortes deixaram a população no leste da Ucrânia amargurado em relação ao governo pró-ocidental da Ucrânia, e estão ajudando a impulsionar o recrutamento para as milícias pró-russas. Com o tempo, mesmo que os militares ucranianos derrotem os rebeldes e retomem o leste, as mortes de civis são propensos a deixar ressentimentos profundos aqui, e poderia complicar os esforços de reconciliação para as próximas décadas.
Uma das historiadoras mais respeitadas, a canadense Margaret MacMillan vê semelhanças quase aflitivas — para quem a ouve — entre o mundo atual e aquele de 100 anos atrás, quando o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando por terroristas em Sarajevo desencadeou a primeira grande guerra mundial. Os Bálcãs de antes poderiam perfeitamente ser o Oriente Médio ou os mares do Sul da China de hoje, segundo ela. Cercada por livros em seu gabinete na Universidade de Oxford, onde passa a maior parte do tempo, disse ao GLOBO que os riscos não podem ser descartados. Mas não está completamente pessimista. Para ela, o mundo de hoje tem instituições internacionais mais fortes e um sentimento de Humanidade compartilhado que podem evitar uma nova grande guerra. “Então, vamos tentar ter confiança nisso…”, disse, sorridente, a autora do livro “A guerra que acabou com a paz: como a Europa trocou a paz pela primeira guera mundial”.
É a canadense ai está otimista demais. Bem que poderia ser assim, e queremos, mas a realidade é bem mais sinistra do que se apresenta e não está nada bom os ânimos ai fora não. Se essas instituições funcionassem de verdade pelo bem da humanidade e fizesse valer suas diretrizes quanto a um mundo mais seguro, até que poderia ser. Mas o que vemos é um CS da ONU polarizado e sem reforma que não é do interesse das grandes potências. Então o que está se configurando é o uso da força para fazer valer seus interesses e se não levar o mundo as cinzas, levará a um mundo multipolar e militarizado. Assim penso.
ResponderExcluirAbraços Yusuke
Instituições sionistas.
ResponderExcluirErrado; a Terceira Guerra Mundial já começou...
qual interesse das grandes potencias em uma terceira guerra mundial?
ResponderExcluirnao ha mt mais a perder???