Bom amigos e caros leitores do Sempre Guerra, isto é uma despedida... Mas prefiro que seja um até logo!
Como alguns mais próximos já sabem, tive um taquicardia no sábado e estou meio debilitado ainda...
Felizmente sobrevivi e para não sofrer algo mais grave, tenho que mudar muitas coisas na minha vida corrida e darei prioridade a minha própria vida e ter tempo para me cuidar, aproveitar a família e os amigos que estão ao meu redor.
Além de trabalhos, infelizmente, terei que parar com o Blog. Não tenho mais condições de seguir sozinho aqui e como falei antes, vou cuidar de mim.
Agradeço todo o apoio que tive nesses 2 anos de Blog. Agradeço aos Blogs parceiros e aos novos Blogs que tiveram o Sempre Guerra um exemplo a ser seguido. Agradeço aos leitores que, mesmo com a falta de atualização, se mantiveram fiéis, sempre visitando o blog.
Enfim, não sou bom de despedidas, não gostaria pois eu amo este blog e cada post que eu faço. Mas tenho que pensar em mim. Pensar em minha saúde e se eu melhorar, quero voltar!
Quem quiser manter contato, estou disponível no msn do Sempre Guerra: sempreguerrablog@hotmail.com
Então, não digo adeus mas um "Até Logo" aos nobres leitores deste blog.
Tensões se elevam no Oriente Médio, a Guerra Regional será inevitável.
A Mídia Jordaniana relatou que o embaixador da Síria em Amã, Bahjat Suleiman, disse que a Síria é capaz de destruir instalações nucleares de Israel se Damasco estiver sob ataque.
Falando durante um encontro com uma delegação da embaixada da Jordânia-Síria em Amã, o embaixador da Síria na Jordânia, Bahjat Suleiman, disse que a Síria é capaz de destruir as instalações nucleares de Israel com 20 mísseis, se a Síria for atacada, apesar das pesadas perdas sofridas na Síria sob esta medida, informou a imprensa jordaniana na quinta-feira.
"O que os sionistas possuem, armas nucleares inteligentes, pode causar grandes baixas em caso de ataque a Síria. Por outro lado, isso pode causar grandes perdas para as suas instalações nucleares (israelenses) e não precisaria de mais do que 20 mísseis", disse o embaixador.
De acordo com relatórios da Jordânia, o embaixador disse que, apesar da disparidade no número de vítimas, Israel não seria capaz de suportar a perda de vidas e grandes prejuízos estratégicos.
Explicou que isso levaria aos israelenses a migrarem para outros lugares e que simbolizaria o início do fim de Israel.
Segundo o embaixador, a Síria não vai ficar de braços cruzados se for atacada, mas não seriam eles que lançarão uma guerra.
Suleiman também se referiu à deserção de primeiro-ministro sírio Riad Hijab, alegando que ele fugiu do país e se juntou aos rebeldes em troca de US $ 20 milhões.
Enquanto isso, as tensões entre a Síria e a Jordânia permanecem elevados após o lançamento de quatro mísseis sírios no norte da Jordânia, ferindo uma criança e outras pessoas.
Isto resultou em uma forte resposta do governo da Jordânia, que convocou o principal diplomata sírio em Amã para protestar contra o ataque.
Uma porta-voz do governo jordaniano disse que acredita que o lançamento de foguetes não foi intencional, mas um funcionário do governo advertiu que a Jordânia tomará as medidas adequadas em caso de um novo lançamento de mísseis.
Notícia do começo do mês e que acabou passando desapercebido por mim... Mais uma vez, peço desculpas pela minha falta de tempo =/ Segue a notícia, os vídeos e comentários sobre a Tensão Brasil e Paraguai.
Paraguai ameaça cortar energia e Brasil coloca tropas na fronteira
O Brasil concentrou 10 mil homens e armamento pesado na fronteira como Paraguai, Uruguai e Argentina, numa ação anunciada como de combate à criminalidade, mas que coincide com a posição do novo presidente paraguaio anunciando que vai deixar de ceder a energia gerada na usina bi-nacional de Itaipu, para o Brasil. A usina produz 19% de toda a energia consumida pelos brasileiros.
As tropas deslocadas na segunda-feira (10) contam com helicópteros de combate, navios patrulha, aviões de caça e veiculos aéreos não tripulados, além de blindados. Para os rios da bacia do Prata foram enviadas 30 embarcações, inclusive três navios de guerra e um navio hospital.
Segundo o Ministro da Defesa, Celso Amorim, trata-se de “uma operação de fronteira que tem por objetivo, sobretudo, a repressão à criminalidade e o general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do sul, a área crítica de patrulhamento será entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Corumbá, no Mato Grosso do Sul, “onde ocorre a maior incidência de tráfico de drogas e contrabando”
Celso Amorim, após ressaltar ações de cooperação entre os países, disse que “a maior ameaça militar ao Brasil, em tese, é um cenário futuro no qual potencias internacionais em conflito venham a se interessar por recursos brasileiros como água, energia e capacidade de produção de alimentos”.
A ameaça paraguaia
Após o Brasil e seus vizinhos terem imposto sanções ao Paraguai pela derrubada do seu presidente constitucional, Fernando Lugo, o seu sucessor, Frederico Franco, anunciou a decisão de suspender a venda de energia ao Brasil e à Argentina e remeter mensagem ao Congresso Nacional, em dezembro, estabelecendo que a sua anunciada decisão não poderá ser revogada pelo presidente a ser eleito em abril de 2013.
O presidente disse que o Paraguai não vai mais ceder energia ao Brasil, numa referência ao excedente da produção da usina de Itaipu, geradora de 14 mil megawatts. Isto representa 19% do consumo brasileiro de energia e 91% do consumo paraguaio. O Paraguay consome apenas 5% da produção e o excedente é comprado pelo Brasil, mas Frederico Franco diz que “não estamos cedendo, mas dando energia ao Brasil”.
Brasil afirma que "paga" pela energia de Itaipu e que Paraguai não a "cede"
O embaixador Tovar Nunes, porta-voz da Chancelaria do Brasil, afirmou nesta quinta-feira que seu país "paga" pela energia da represa de Itaipu e que o Paraguai "não a cede", como disse ontem o presidente do país, Federico Franco.
"Não existe cessão de energia, ela é comprada. Essa energia, o Brasil não tem de graça", declarou o porta-voz, citado pela Agência Brasil (oficial), em alusão à eletricidade gerada pela represa binacional de Itaipu.
As declarações do presidente Franco tiveram uma grande repercussão no Brasil, sobretudo por sua afirmação de que o Paraguai decidiu de forma "clara" que seu país "não continuará cedendo" energia.
SEMPRE GUERRA: Caso chegue ao ponto extremo de se utilizar a opção militar, o Brasil já estaria preparado para este cenário, conforme treinamentos e cooperações com países amigos, vejam alguns treinamentos:
Operação Guarani - Estreitar laços de amizade, confiança e cooperação entre os Exércitos do Brasil e da Argentina; esse é um dos objetivos da Operação Guarani 2012. A atividade é um exercício conjunto realizado entre os exércitos dos dois países, que aconteceu entre os dias 23 e 30 de junho, na região de Apóstoles, na Província de Missiones, na República Argentina.
Além de aproximar os dois Exércitos, a Operação Guarani também visa a adestrar o trabalho de Estado-Maior Combinado, proporcionar o intercâmbio de experiências na confecção de planos e ordens, desenvolver a interoperabilidade entre elementos dos Exércitos dos dois países na execução de operações combinadas e desenvolver a doutrina de operações combinadas.
Da parte do Exército Argentino, participarão o 30º Batalhão de Infantaria de Monte e três Companhias de Caçadores da Brigada de Infantaria de Monte nº XII, e por parte do Exército Brasileiro será empregado um Esquadrão de Cavalaria Mecanizado da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.
Operação Ágata 5 - A Ágata 5 foi desencadeada pelas Forças Armadas, com, apoio da Polícia Federal, em uma área de 3,9 mil quilômetros de extensão nas imediações de fronteiras no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.
O objetivo é combater crimes na fronteira, como contrabando, descaminho e tráfico de drogas. Também são fiscalizados os estoques de dinamites nas minas onde são extraídas as pedras ametistas. No território gaúcho, há tropas posicionadas na Fronteira Oeste e na Região Sul.
Peço desculpas pela falta de atualização do Blog, não tenho tido tempo em meu trabalho... A economia anda bem estranha e estamos correndo contra o tempo por lá (...). Como as mídias não tem noticiado, tive que arranjar um tempo para trazer fatos graves aos nobres leitores do SEMPRE GUERRA
SEMPRE GUERRA: Antes de começar o post, gostaria que todos prestassem atenção para o que está acontecendo no Brasil. Se essa onda de mudanças exigidas pelos servidores (não apenas salariais), o julgamento do mensalão pelo STF e indignação em diversos setores da sociedade são ingredientes que podem levar a uma revolução.
Não seria uma revolução como a "Primavera Árabe" faz no Oriente Médio e Norte da África. Mas algo suficiente para a equipe da Dilma não conseguir dormir de noite...
Primeiro, uma onda de greves na Educação, trazendo no seu vagão paralisações em Universidades e Escolas Técnicas e, como num efeito dominó, outros setores também paralisaram.
Ainda assim, com a onda de greves, o governo Dilma não parou... Como o Brasil é um país capitalista de terceiro mundo, essas greves não acarretaram riscos para a estrutura do Governo (Isso porque o governo considera a Educação desnecessária). Mas isto está começando a mudar...
Recentemente, a Polícia Federal decretou greve, além das agências reguladoras, de alguns setores da Receita Federal (Principal fonte de renda do Governo) e outros setores estratégicos do governo.
Se as greves conseguirem desestruturar ainda mais o Governo, o país terá novos ares como aqueles que decretaram o fim da Ditadura...
Greve dos servidores federais traz perdas de US$ 12 milhões diários
A greve dos servidores federais ligados ao comércio exterior – Ministério da Agricultura, Receita Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - traz consequências graves para o país, entre essas, prejuízos diários de US$ 12 milhões, disse à Agência Brasil o presidente em exercício da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. A paralisação também pode acarretar perda de contrato para exportadores brasileiros.
O prejuízo é resultado dos cerca de 150 navios que estão parados nos portos, aguardando liberação para carregar ou descarregar mercadorias e, por isso, gerando perda financeira para exportadores e importadores. Segundo Castro, o custo de US$ 12 milhões é relativo somente ao pagamento de armazenagem, considerando-se o custo médio de US$ 40 mil por navio parado.
O dirigente da AEB disse que as estatísticas de comércio exterior estão deturpadas. “A importação está muito baixa, claramente em consequência da greve. Os produtos vêm para o Brasil, mas demoram a ser registrados como importação. Enquanto isso, as empresas estão pagando armazenagem por essas mercadorias que estão no porto, paradas. Isso tem um custo adicional para as empresas”.
Na exportação, o presidente da AEB avaliou que o atraso no embarque pode ocasionar multa ou até mesmo cancelamento do contrato por atraso na entrega da mercadoria. Além disso, na exportação, quando se utiliza carta de crédito, ela tem um prazo de validade. “Se eu não consigo embarcar dentro daquele prazo, ela [empresa] perde a garantia. Ou seja, deixa de ter garantia de pagamento e o importador vai pagar, se quiser pagar”, ressaltou.
Outro fator negativo que a greve traz é para a imagem do Brasil. Segundo observou Castro, as greves no país têm sido, ultimamente, muito frequentes e longas. “Isso cria uma imagem muito negativa”. Destacou que somente a paralisação dos funcionários da Receita Federal completou 57 dias. “É como se eu estivesse parando a economia. Se nós considerarmos que a Receita é o coração do país, nós estamos com um problema de coração muito sério”.
De acordo com a AEB, as greves da Receita Federal, Anvisa e Ministério da Agricultura foram iniciadas, respectivamente, nos dias 18 de junho, 9 de julho e 6 de agosto deste ano.
O cenário se torna ainda pior em um momento de crise internacional, indicou. Castro salientou que, enquanto o mundo procura gerar atividade econômica, as greves retardam esse processo. Uma greve de curta duração é enfrentada, de modo geral, pelo estoque de segurança que as empresas possuem. Advertiu, entretanto, que à medida que as greves vão se tornando longas, as empresas deixam de ter esse estoque de segurança.
“O que vai acontecer, e já está ocorrendo na Zona Franca de Manaus, é que as empresas começam a parar a produção. Isso tem um impacto negativo porque pode até chegar a ponto de as empresas começarem a demitir, uma vez que não têm produção. É um caso extremo, mas, claramente, cria uma imagem negativa para o país e eleva os custos no mercado interno”, explicou Castro.
A solução, apontou o presidente da AEB, é aumentar a atividade econômica e reduzir os custos para exportadores e importadores. “Como o mundo está em crise, qualquer obstáculo aumenta o grau de dificuldade para o comércio exterior”. A AEB é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que representa o segmento empresarial de exportação e importação de mercadorias e serviços, bem como as atividades correlatas e afins.
Seria um pretexto para o controle futuro da Liberdade de Expressão na Internet?
A rede social Facebook poderá ter que suspender o acesso dos usuários em todo o País por 24 horas por descumprimento de uma liminar. A decisão é do juiz da 13ª Zona Eleitoral, de Florianópolis, Luiz Felipe Siegert Schuch.
No final da tarde desta sexta, o Facebook apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) um pedido de reconsideração da decisão. O juiz ainda analisa o caso, que só deve ser decidido na próxima segunda-feira (13).
Se a decisão do juiz for mantida, o Facebook deverá interromper o acesso à rede social e apresentar a informação de que o site está fora do ar por descumprir a legislação eleitoral. Se essa determinação não for atendida, a empresa terá que pagar multa diária de R$ 50 mil e o prazo de suspensão do Facebook no País será duplicado.
De acordo com a decisão, o Facebook descumpriu uma liminar anterior que determinou que fosse retirada do ar a página "Reage Praia Mole". A suspensão foi solicitada pelo vereador Dalmo Deusdedit Menezes (PP), de Florianópolis, que concorre à reeleição. O parlamentar argumentou que houve veiculação de "material depreciativo" contra ele, feita de maneira anônima por um usuário. O juiz eleitoral também determinou a identificação das pessoas que criaram a página no Facebook.
Segundo o TRE-SC, o Facebook poderá recorrer ao tribunal regional ou ainda ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A assessoria de imprensa do Facebook no Brasil informou que ainda aguarda um posicionamento oficial da sede, na Califórnia (Estados Unidos), para se manifestar.
O Exército sírio concluiu neste domingo sua operação para reforçar as tropas em Alleppo e está pronto para a "batalha decisiva" contra os rebeldes nesta cidade-chave do norte da Síria, onde prosseguia o bombardeio contra as posições dos insurgentes. A Força Aérea síria bombardeou os bairros de Shar, Sajur e Salahedin na cidade, todos sitiados pelo exército, informou o opositor Observartório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). O bairro de Salahedin, abandonado pela população, é o principal objetivo dos militares.
"Todos os reforços já chegaram e cercaram a cidade. O Exército está pronto para lançar a ofensiva decisiva, mas aguardamos as ordens", alertou um oficial, prevendo que os combates nas ruas exigirão tempo. Segundo o jornal oficial Al Watan, a verdadeira batalha de Aleppo ainda não começou. "A missão atual (do Exército) consiste em aplicar duros golpes aos terroristas, a estreitar o cerco e reforçar o controle de entradas da cidade para lhes impedir de fugir".
Em Damasco, três oficiais do Serviço de Informação Política desertaram e se refugiaram na Jordânia, informou Kassem Saad Eddine, porta-voz do Exército Sírio Livre (ESL), na Síria. "O coronel Yareb al Shareh, seu irmão Kanaan Mohamad al Shareh e o coronel Yaser Hajj Ali, que trabalhavam no Serviço de Informação Política em Damasco, desertaram e se encontram na Jordânia". As deserções não foram confirmadas pelo regime sírio.
Situação estagnada
Um alto oficial confirmou que a verdadeira batalha de Aleppo ainda não começou e que os bombardeios não são mais que preparativos. Ele disse que pelo menos 20 mil soldados foram destacados como reforço dentro de Aleppo e em seus arredores e que outros continuam chegando. Os rebeldes dizem controlar a metade da cidade e afirmam que, apesar dos bombardeios, os soldados não conseguem avançar nos bairros.
Segundo jornalistas da AFP no local, a situação parece paralisada. Os combatentes do Exército Sírio Livre (ESL, formado por desertores e civis que pegaram em armas) e soldados se enfrentam violentamente em Salahedin, mas continuam esperando a grande ofensiva prometida pelo regime.
Para aliviar Aleppo, os rebeldes atacam quase toda noite do aeroporto militar de Managh, onde estão alguns helicópteros. Os aviões da aeronáutica, porém, vêm de Idleb, mais a oeste, ou de outras regiões e, por enquanto, nada parece detê-los. Em comunicado, o Conselho Nacional Sírio (CNS), a principal coalizão da oposição, acusou o Exército de bombardear as sedes de instituições públicas, que fazem parte do patrimônio arquitetônico de Aleppo.
Aleppo é uma das cidades mais antigas do mundo e a cidade velha é considerada pela UNESCO "de valor universal inestimável". O CNS reiterou também seu pedido a favor de 800 famílias no centro histórico de Homs (centro) que há mais de 60 dias estão "ameaçadas não só por um bombardeio selvagem, mas também pela fome, sede e falta de medicamentos". O Conselho também pediu à comunidade internacional, muito dividida sobre a crise síria, "e aos países vizinhos a atuar seriamente frente à ameaça que o regime representa para a existência da Síria, a paz e a estabilidade internacional".
Iranianos sequestrados
Informações divergentes circulavam neste domingo sobre a identidade dos sequestradores dos iranianos capturados no sábado na Síria, cujo rapto foi reivindicado pelo Exército Sírio Livre (ESL) e, ao mesmo tempo, atribuído por um opositor sírio a um grupo extremista sunita. Os raptores de 48 iranianos - supostos peregrinos - sequestrados no sábado, na Síria, são membros de um grupo extremista sunita, afirmou neste domingo um dirigente da oposição síria, pouco depois de o Exército Sírio Livre (ESL, rebeldes) reivindicar o sequestro em um vídeo.
"Jundala é um grupo islâmico extremista que tem um discurso religioso baseado no ódio aos xiitas e aos alauitas", afirma o dirigente, que não quis ser identificado. Os extremistas sunitas consideram os xiitas e alauitas - facção do xiismo a qual pertence o presidente Bashar al Assad - como hereges. A maioria da população síria é sunita.
Mais cedo, a rede de televisão com capital saudita Al Arabiya divulgou imagens que mostram os reféns iranianos em mãos de rebeldes sírios, que afirmam deter alguns membros dos Guardiões da Revolução. Nas imagens, o representante do ESL, um grupo armado rebelde, mostra o que diz ser um documento de identificação militar e uma permissão para portar armas de um dos iranianos, apresentado como um Guardião da Revolução. O Irã insiste que os sequestrados são peregrinos capturados quando se dirigiram de ônibus para o aeroporto e exige sua libertação.
Guerra entra em nova fase, a mais descarada de todas, com participação estrangeira
8 navios de guerra russos com destino a Síria - por motivos desconhecidos
No começo do dia, a Interfax citou uma fonte não identificada do Ministério da Defesa dizendo que três navios de desembarque, um navio anti-submarino e quatro pequenas embarcações poderiam chegar em Tartus no domingo. Os navios estão carregando um contingente de cerca de 360 fuzileiros navais e veículos anfíbios blindados.
A fonte não especificou se os marines permaneceria em Tartus ou sairá com os navios de guerra. Tartus é um porto pequeno e não será capaz de encaixar mais de dois navios de cada vez, disse a fonte.
Especialistas em defesa questionam se o grupo naval pode estar na região para evacuar os russos base na Síria.
"Cada navio grande está levando o esquadrão armado de cerca de 120 fuzileiros navais com armas de fogo, incluindo submetralhadoras, metralhadoras, lançadores de granadas e lança-chamas, e equipamento militar, incluindo lanchas e pequenas embarcações blindadas para as suas ações na costa do mar", a fonte observou.
"Nossos navios de guerra vai chegar a Tartus para reabastecer seus estoques de materiais. Os navios de guerra ficarão por lá vários dias, então eles seguirão para a parte norte-oriental do Mar Mediterrâneo, a fim de entrar no Mar Negro em 12 de agosto através dos estreitos do Mar Negro e chegar a uma base naval em Novorossiisk." Ele disse sem dar mais detalhes se os fuzileiros navais russas vão ficar na base naval russa para garantir sua segurança.
Rebeldes: combatentes iranianos na Síria para ajudar Assad
Ao longo das últimas semanas, mais de 3.000 snipers iranianos chegaram a Damasco para ajudar as forças leais ao presidente sírio, Bashar Assad , Al-Arabiya, citando um líder de um dos grupos rebeldes que operam no país devastado pela guerra civil.
O chefe do Conselho Conjunto Militar, um dos grupos que lutam para manter o controle da cidade de Aleppo , disse à rede de televisão de Dubai que o exército sírio não confia mais em suas tropas locais, que são agora considerados desertores em potencial.
SEMPRE GUERRA: Guerra entra em nova fase, a mais tensa e descarada de todas, com participação ativa de países estrangeiros em ambos os lados do conflito.Teme-se que o conflito se espalhe regionalmente, apesar da Jordânia e Líbano tentarem acalmar os ânimos. Vamos aguardar as ações dos próximos dias e neste jogo de poder, alguém tomará a iniciativa sem o consentimento da ONU...
Vejam os vídeos dos últimos dias da Guerra Civil da Síria:
Confrontos entre Rebeldes e Exército Pró-Assad em Daara:
Já houve uma guerra no Oriente Médio com tanta hipocrisia? Uma guerra com tanta covardia e imoralidade, falsa retórica e humilhação pública? Não estou falando sobre as vítimas físicas da tragédia síria. Estou me referindo às mentiras e enganações de nossos mestres e de nossa opinião pública — oriental e ocidental — em resposta à matança, à pantomima perversa que mais lembra uma sátira de Swift do que Tolstoy ou Shakespeare.
Enquanto o Qatar e a Arábia Saudita armam e financiam os rebeldes da Síria para derrubar a ditadura alawita/xiita-Baathista de Bashar al-Assad, Washington não profere uma palavra de crítica contra eles. O presidente Barack Obama e sua secretária de Estado, Hillary Clinton, dizem que querem democracia na Síria. Mas o Qatar é uma autocracia e a Arábia Saudita está entre as mais perniciosas ditaduras-reinos-califados do mundo árabe. Os governantes dos dois estados herdam o poder de suas famílias — assim como Bashar — e a Arábia Saudita é aliada dos rebeldes salafistas-wahabistas da Síria, assim como foi um dos mais fervorosos apoiadores do medieval Talibã durante a idade da escuridão afegã.
De fato, 15 dos 19 sequestradores-assassinos em massa de 11 de setembro de 2001 vieram da Arábia Saudita, depois do que, naturalmente, bombardeamos o Afeganistão. Os sauditas estão reprimindo sua própria minoria xiita da mesma forma como pretendem destruir a minoria alawita-xiita da Síria. E acreditamos que a Arábia Saudita quer instalar uma democracia na Síria?
Temos então o partido-milícia xiita Hezbollah no Líbano, mão direita do Irã xiita e apoiador do regime de Bashar al-Assad. Por 30 anos, o Hezbollah defendeu os xiitas oprimidos do sul do Líbano contra a agressão israelense. Eles se apresentam como defensores dos direitos dos palestinos da Cisjordânia e de Gaza. Mas, diante do lento colapso de seu aliado implacável na Síria, perderam a língua. Não disseram uma palavra — nem mesmo Sayed Hassan Nasrallah — sobre os estupros e o assassinato em massa de civis sírios por soldados de Bashar e pela milícia Shabiha.
E temos também os heróis dos Estados Unidos — La Clinton, o secretário de Defesa Leon Panetta e Obama. Clinton divulgou uma “advertência” para Assad. Panetta — o mesmo homem que repetiu para os últimos soldados dos Estados Unidos no Iraque a velha mentira sobre a conexão de Saddam com o 11 de setembro — anunciou que as coisas “estão saindo do controle” na Síria. Mas isso está acontecendo há seis meses. Descobriu isso agora? E Obama nos disse na semana passada que “dado o estoque de armas químicas do regime, continuaremos a deixar claro para Assad… que o mundo está de olho”. Mas, não foi aquele jornal do Condado de Cork, chamado Skibbereen Eagle, que temendo a cobiça da Rússia em relação à China declarou “que estava de olho… no czar da Rússia?”. Agora foi a vez de Obama enfatizar o pouco que pode influir nos grandes conflitos do mundo. Bashar deve estar tremendo de medo.
Será que o governo dos Estados Unidos realmente gostaria de ver os atrozes arquivos da tortura de Bashar abertos para nós? É que, apenas alguns anos atrás, o governo Bush mandava muçulmanos para Damasco para que os torturadores de Bashar arrancassem suas unhas em troca de informação, presos a pedido do governo dos Estados Unidos no mesmo buraco infernal que os rebeldes sírios implodiram na semana passada. As embaixadas ocidentais diligentemente ofereciam aos torturadores as perguntas que deviam ser feitas às vítimas. Bashar, vejam bem, era nosso bebê.
Ah, existe aquele país da vizinhança que nos deve muita gratidão: o Iraque. Na semana passada, sofreu em um dia 29 ataques a bomba em 19 cidades, com a morte de 111 civis e ferimentos em outros 235. No mesmo dia, o banho de sangue da Síria consumiu um número parecido de inocentes. Mas o Iraque estava no pé da página, enterrado abaixo da dobra, como dizem os jornalistas; porque, naturalmente, nós demos liberdade ao Iraque, uma democracia jeffersoniana, etc, etc, não é verdade? Então essa matança a leste da Síria não tem a mesma importância, certo? Nada que fizemos em 2003 levou ao que o Iraque sofre hoje, certo?
Por falar em jornalismo, quem na BBC World News decidiu que os preparativos para as Olimpíadas deveriam preceder no noticiário os ultrajes da Síria na semana passada? Os jornais britânicos e a BBC no Reino Unido naturalmente deveriam destacar as Olimpíadas, como notícia local. Mas, em uma decisão lamentável, a BBC — transmitindo para o mundo — também decidiu que a passagem da tocha olímpica era mais importante que crianças sírias morrendo, ainda que os despachos viessem do corajoso repórter da emissora, diretamente de Aleppo.
E, naturalmente, há nós, os queridos liberais que rapidamente enchem as ruas de Londres para protestar contra a matança israelense de palestinos. Justo, com certeza. Quando nossos líderes políticos se contentam em condenar os arábes por sua selvageria mas se mostram muito tímidos para dizer uma palavra de tênue crítica quando o exército israelense comete crimes contra a humanidade — ou assiste a aliados fazendo isso no Líbano –, gente comum deve relembrar ao mundo que não somos tão tímidos quanto nossos líderes. Mas quando a matança na Síria atinge de 15 mil a 19 mil pessoas — talvez 14 vezes mais que as mortes causadas pela investida selvagem de Israel em Gaza, em 2008-2009 — praticamente nenhum manifestante, a não ser pelos exilados sírios, foi para as ruas condenar estes crimes contra a humanidade. Os crimes de Israel não atingem esta escala desde 1948. Certo ou errado, a mensagem é simples: demandamos justiça e direito à vida para árabes se eles forem massacrados pelo Ocidente ou seus aliados israelenses; mas não quando eles são massacrados por outros árabes.
E enquanto isso, nos esquecemos da “grande” verdade. Que esta é uma tentativa de esmagar a ditadura síria não por causa de nosso amor pelos sírios ou nosso ódio pelo nosso ex-amigo Bashar al-Assad, ou por causa de nosso ódio pela Rússia, cujo lugar está garantido no panteão dos hipócritas quando vemos a reação do país às pequenas Stalingrados que se espalham na Síria. Não, esta guerra é sobre o Irã e nosso desejo de esmagar a República Islâmica e seus planos nucleares infernais — se eles existirem — e não tem nada a ver com direitos humanos ou com o direito à vida ou à morte dos bebês sírios. Quelle horreur!
Os rebeldes se apoderaram nesta segunda-feira (30/7) de um posto estratégico que lhes permite enviar reforços e munições aos seus companheiros de armas em Aleppo, campo de batalha entre insurgentes e regime, que sofreu um novo revés com a deserção de mais um diplomata em Londres.
Esta passagem para Turquia é vital para os rebeldes que instalaram seu quartel general neste país. E caso os opositores consigam o controle total de Aleppo (355 km ao norte de Damasco), vão criar uma "zona de segurança" no norte da Síria, daí a importância desta batalha. O Exército não avançou nem um metro.
Os militares sírios intensificaram sua campanha para expulsar os rebeldes da cidade de Aleppo, onde os combatentes dizem resistir firmemente, prometendo transformar a maior cidade do país na "tumba do regime".
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o premiê da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, estão trabalhando para acelerar "a transição política" e a saída de Bashar al Assad na Síria, afirmou a Casa Branca nesta segunda-feira (30).
Os dois líderes tiveram uma conversa telefônica nesta segunda e manifestaram sua "preocupação crescente" no que diz respeito aos "ataques impiedosos do regime sírio contra seu próprio povo, o mais recente em Aleppo", disse o governo americano em comunicado.
Manifestações chegam na Guiana, Brasil deve ficar em alerta?
Guiana ordena uso da força para reabrir acesso ao Brasil
O governo da Guiana deu ordem para que a polícia e o exército nacional usem força para reabrir a única ponte que liga a cidade mineradora de Linden ao Brasil. A via está bloqueada há duas semanas por manifestantes. As informações são da Associated Press.
O presidente da Guiana, Donald Ramotar, deu ordem para abrir caminho pouco antes de visitar Linden, onde a polícia matou a tiros três protestantes e feriu outros 20 em 18 de julho.
Os moradores da área protestam contra as mortes e um aumento na taxa mensal cobrada por eletricidade, que passou de de US$ 25 (R$ 50) para cerca de US$ 100 (R$ 200).
Os manifestntes disseram que não removerão os obstáculos, incluindo enormes troncos e caminhões, até que o ministro de Segurança Nacional, Clemnt Rohee, renuncie e as autoridades policiais respondam pelos assassinatos. A ponte no rio Demerara River é o principal acesso às minas de ouro e diamante do País vizinho.
Vale lembrar que a região tem o conflito diplomático entre Guiana e Venezuela, exposto no ano passado, por regiões marítimas ricas em petróleo e a OTAN estaria de olho nesta região...
A OTAN na “Ilha da Guiana”?
O embaixador da Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roy Chaderton, surpreendeu ao afirmar que os opositores do presidente Hugo Chávez gostariam de ver a disputa territorial do país com a Guiana escalar para um confronto militar, para provocar uma intervenção externa dos EUA e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
O diplomata afirmou que Chávez deve tomar cuidado para não se deixar envolver por «provocações imperialistas», pois seus opositores sonham com uma guerra e, em tal ambiente, a Guiana poderia ser levada a pedir uma intervenção da OTAN ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Alerta, Brasil!
Embora seja improvável que Hugo Chávez ou algum sucessor se decida por solucionar o contencioso com a Guiana com o uso da força, a sua simples existência deve ser motivo de atenção, especialmente, do Brasil. Em um quadro global marcado pelo empenho das potências hegemônicas do Hemisfério Norte em dominar regiões ricas em recursos naturais, se preciso, manu militari, como se viu na Líbia, o cenário de uma eventual intervenção da OTAN no Caribe ou na “Ilha da Guiana” não pode ser tomado propriamente como delirante, mas algo a ser considerado em planos de contingência.
Interesse oligárquico antigo
A denominação “Ilha da Guiana” foi dada por estrategistas coloniais britânicos e holandeses à região delimitada pelos rios Orenoco, Cassiquiare, Negro e Amazonas, e até hoje a região é alvo de um elevado interesse pelo movimento ambientalista-indigenista internacional, que atua como instrumento neocolonial a serviço daquelas potências. O estado de Roraima se situa no centro da “ilha”, pelo que a reserva indígena Raposa Serra do Sol, localizada na tríplice fronteira Brasil-Guiana-Venezuela, adquire uma importância estratégica singular.
Certamente, não foi coincidência o fato de que a região tenha sido citada pelo general (R1) Luiz Eduardo Rocha Paiva, ex-diretor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e ex-secretário-geral do Exército, em uma audiência promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, em Brasília, em 3 de outubro. A mensagem geral transmitida no evento foi a de que, embora não se identifique nenhuma ameaça concreta de curto prazo à integridade nacional, o Brasil precisa levar em conta as ameaças potenciais para traçar a sua estratégia de segurança nacional.
Em seu depoimento, Rocha Paiva alertou para o fato de que «as áreas de fricção» internacionais começam a se aproximar da costa ocidental da África e do Atlântico Sul. Segundo ele, é necessária uma estratégia para proteger os recursos naturais brasileiros e Roraima já pode ser considerado um alvo de ameaça, assim como a região da foz do Amazonas. Ele lembrou ainda a fronteira do Brasil com a Guiana Francesa e com o Suriname e a Guiana, ambos muito ligados a potências europeias que integram a OTAN.
UND: Nas últimas semanas começamos a ver um novo capítulo da atual crise na Síria, onde há quase 17 meses, estamos vendo um verdadeiro embate entre forças do governo contra rebeldes de oposição no país árabe.
Os protestos populares na Síria começaram em março de 2011 em Deera, uma cidade no sul daquele país e vêm na esteira da chamada " Primavera Árabe" uma revolução popular que teve início na Tunísia, norte da África em dezembro de 2010, que logo se espalhou por alguns países do mundo árabe, como por exemplo, Argélia, Egito, Iêmen, Bahrein, Líbia e em escala mais duradoura como é o caso agora da própria Síria.
Vários bairros da cidade de Aleppo, norte da Síria, foram intensamente metralhados por helicópteros das forças oficiais nesta sexta-feira, em uma antecipação de uma batalha crucial para o conflito entre as tropas governamentais e grupos rebeldes.
"Revolta das duas capitais (Damasco e Aleppo), a guerra de libertação continua": este é o lema das manifestações programadas para esta sexta-feira em todo o país, convocadas por opositores ao regime que seguem mobilizados apesar da violência que provocou mais de 19 mil mortes desde o início da crise, em março de 2011, segundo uma ONG síria.
Os helicópteros concentraram os ataques nos bairros de Salahedin, Azamiyeh, Bustan el-Kasr, Mashad e Sukari, segundo fontes da oposição. Além disso, também foram registrados combates entre rebeldes e soldados nos bairros de Khamiliyeh, Mahatat Bagdad e nas proximidades da praça Saadala al-Khabiri.
Em Salahedin, centenas de rebeldes se preparam para enfrentar uma iminente ofensiva final do Exército contra Aleppo, em uma operação que um jornal ligado ao regime de Bashar al-Assad, o Al Watan, definiu como "a mãe de todas as batalhas", por sua capacidade para determinar o destino do conflito sírio.
Barricadas com sacos de areia, um ônibus atravessado na rua e centros de cuidados médicos de urgência foram instalados em escolas e mesquitas. Vários helicópteros sobrevoavam as casas e metralhavam os imóveis, com moradores em fuga desesperada.
Na quinta-feira, a repressão e os combates deixaram 164 mortos, incluindo 84 civis, 43 soldados e 37 rebeldes. "As forças especiais avançaram na zona leste da cidade e outras tropas chegaram para uma ofensiva generalizada, sexta-feira ou sábado, em Aleppo", afirmou uma fonte dos serviços de segurança.
À espera do ataque, os rebeldes, armados com fuzis, metralhadoras, lança-foguetes e bombas de fabricação caseira, executavam incursões contra os postos policiais e dos serviços secretos.
A esperança reside na solidariedade de combatentes que chegariam para reforçar as defesas de Salahedin ou que retardariam o avanço do Exército com atos de sabotagem e armadilhas.
Ao mesmo tempo, entre 1,5 mil e 2 mil rebeldes chegaram à região para apoiar o movimento na cidade. Os insurgentes controlam os bairros periféricos ao sul e leste da cidade, assim como as estradas que levam ao aeroporto.
O porta-voz do Exército Sírio Livre (ESL, formado por desertores) em Aleppo, Abdel Khabar al-Okaidi, afirmou que 100 tanques do Exército e outros veículos militares chegaram à cidade.
"Se fracassa na missão de retomar o controle total de Aleppo, o regime está terminado e os adversários sabem", afirmou Rami Abdel Rahman, presidente da ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Diante de uma base dos rebeldes em Aleppo foi observado um caminhão com caixas com a frase, em árabe, "máscaras de gás".
Na segunda-feira, Damasco admitiu pela primeira vez possuir armas químicas, mas afirmando que estas não seriam utilizadas contra a população civil. No entanto, o regime ameaçou utilizar as armas no caso de intervenção militar estrangeira. A Unesco solicitou aos beligerantes proteção para a herança cultural de Aleppo.
Ações internacionais devem ser tomadas para lidar com o cerco militar das forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, ao redor da cidade de Aleppo e a ameaça da Síria em usar armas químicas, disse o primeiro-ministro turco, Recep Erdogan, nesta sexta-feira.
"Há um aumento (da presença militar) em Aleppo e as recentes declarações, com respeito ao uso de armas de destruição em massa, são ações que não podemos permanecer como observadores ou espectadores", disse ele em entrevista conjunta com o premiê britânico, David Cameron, em Londres.
SEMPRE GUERRA: Relatórios árabes indicam que a Turquia, Arábia Saudita e Qatar possuem um centro de controle para auxiliar os rebeldes. A Turquia estaria furiosa pelo fato de Assad não confrontar com o PKK (Grupo considerado terrorista pela Turquia), permitindo que o grupo que luta pelos direitos territoriais do Curdistão conquistem o controle de cidades fronteiriças entre Síria e Turquia. O país membro da OTAN estaria disposta a invadir territórios sírios para combater o PKK, o fato foi anunciado publicamente. Há relatórios que apontam para uma aliança entre Assad e PKK.
As tensões se elevaram na fronteira entre Jordânia e Síria, porém, a Jordânia não quer alardar publicamente apesar de ter colocado tanques e todo o exército em alerta para eventuais ataques.
Confiram os vídeos dos últimos acontecimentos na Síria:
Rebeldes comemoram vitória em batalha:
Rebeldes colocam fogo em tanque de guerra:
Tropas Pró-Assad ataca população que protestava contra Assad:
Rebeldes tentam confrontar com tanques do exército Pró-Assad:
Prédio em chamas após ataque de artilharia pesada de tropas Pró-Assad em Homs:
Soldados da Síria e da Jordânia trocam tiros na fronteira, tensões aumentam
Dois soldados jordanianos feridos em confronto com as tropas sírias
Dois soldados jordanianos ficaram feridos durante confrontos com as forças sírias que perseguiam os refugiados que tentam atravessar ilegalmente para a Jordânia, fontes nas fronteiras disse a ANSA. Fontes de Ramtha disseram que as tropas sírias avançou para territórios da Jordânia perto da cidade de Thuneiba e ocupava uma torre de observação do Exército, alimentando a tensão que tem vindo a construir entre os dois países após a céu de violência que disparou na Síria nas últimas semanas.
O ataque ocorreu poucos dias depois de dois morteiros cair em Ramtha, sem causar vítimas, mas aumentando o alarme de que a violência chegue a Jordânia. Porta-voz do governo, Sameeh Mayta, confirmou o ataque dizendo que uma criança ferida sírio foi deixado para trás quando refugiados correram para se proteger sob disparo sem parar de armas. O exército jordaniano acredita-se estar agindo com moderação e que o governo tem minimizado o significado do incidente, em que um refugiado sírio foi morto quando tentava atravessar. Jordânia e Síria partilham 84 km de linha de fronteira que abrange cidade rebelde de Deraa, onde o exército sírio está tentando extinguir os rebeldes que buscam derrubar o presidente Bashar al Assad.
Jordânia e Síria trocam tiros e tensões se elevam ao longo da fronteira:
Jordânia e forças sírias trocaram tiros ao longo da fronteira compartilhada na manhã de sexta-feira em que marcou a última escalada de tensões entre Amã e Damasco.
De acordo com uma fonte de segurança da Jordânia, "breves" confrontos eclodiram entre os dois exércitos na região de Tal Al Sihab depois que as forças sírias abriram fogo contra um grupo de cerca de 300 refugiados que tentam fugir para a Jordânia, por engano atacaram as forças da Jordânia no processo.
Forças militares jordanianas voltaram os tiros, disse a fonte, iniciando uma batalha feroz de 10 minutos de duração entre os dois lados.
A rede de notícias saudita Al Arabiya informou que dois soldados jordanianos foram feridos durante o confronto.
O governo jordaniano porta-voz Smaih Maaytah negou que qualquer conflito eclodiu entre os dois lados, sublinhando que as forças de regime sírio abriram fogo contra refugiados perto da fronteira com a Jordânia, ferindo vários, incluindo uma criança que morreu após a chegada em um hospital na cidade de fronteira com a Jordânia, Ramtha.
Incidente desta sexta-feira marca a primeira de uma grande escala de confrontos entre a Síria e a Jordânia, e vem uma semana depois de Amã anunciou um estado de alerta militar na região fronteiriça.
Damasco levou a cabo uma repressão militar de meses de duração na região de fronteira para impedir a fuga dos parentes dos soldados para a Jordânia.
Embora dezenas de sírios foram fatalmente feridos em suas tentativas de cruzar para a Jordânia, a campanha não conseguiu desacelerar um afluxo de refugiados que leva cerca de 1.000 pessoas por dia.
A questão dos refugiados tornou-se um ponto emergente de discórdia entre Amã e Damasco, com a Jordânia ter concedido refúgio para cerca de 150.000 sírios desde o início do conflito, inclusive desertores do Exército e ativistas da oposição.
OBS: ESTE POST SE TRATA DE UMA TEORIA DA CONSPIRAÇÃO, NÃO SIGNIFICA QUE TAIS EVENTOS VÃO ACONTECER.
Toda a mídia alternativa e alguns especialistas esperam grandes eventos durante as Olimpíadas de Londres. Os mercados estão em "modo de espera", tensões militares em diversas partes do mundo: Síria, Mar da China, Sudão, Tajiquistão... Afinal, o que pode acontecer? Estariam estes eventos interligados?
Este assunto não é segredo, este assunto já foi explorado por diversos blogs e dezenas de vídeos no YouTube. Um evento nuclear a la 11 de Setembro de 2001 estaria prestes a acontecer em Londres, alguns dizem se tratar de um ataque de falsa bandeira.
Do Wikipédia: Operação de bandeira falsa (False flag em Inglês) são operações conduzidas por governos, corporações ou outras organizações que aparentam ser realizadas pelo inimigo de modo a tirar partido das consequências resultantes. O nome é retirado do conceito militar de utilizar bandeiras do inimigo. Operações de bandeira falsa foram já realizadas tanto em tempos de guerra como em tempo de paz.
Mas qual o motivo de um evento de falsa bandeira justamente em Londres?
As Olimpíadas é um dos poucos eventos no qual todo o mundo estará assistindo, um símbolo de paz, onde há a confraternização de todos os povos em eventos esportivos. Um evento negativo em Londres traria temor e chocaria todo o mundo que cobrariam ações enérgicas de suas autoridades para retaliar os responsáveis pelo ato terrorista.
Tendo o apoio das massas, as autoridades podem fazer o que quiser, modificar os mercados, implantar leis de austeridade e Estado de Sítio, teriam apoios para eventuais guerras, assim como foi com os Estados Unidos e OTAN após os atentados de 11 de Setembro de 2.001, com o Iraque e Afeganistão...
Esses eventos podem estar interligados?
Sim, com a economia sobrevivendo através de aparelhos na UTI, um evento dessas proporções poderia modificar todo o sistema financeiro: o dinheiro do cidadão pode ficar retido, planos de austeridade serão implantados imediatamente, novos tributos podem ser implantados. Podemos ter o retorno do regime ditatorial com o "Estado de Sítio" implantado, com alistamento militar obrigatório de todos os jovens, além de desculpas para invasões militares em qualquer parte do mundo.
Pode gerar alguma Grande Guerra?
Depende, se tais atos terroristas for responsabilizado pela OTAN a algum país aliado a Rússia e/ou a China, podemos ter eventos nunca antes vistos desde a Segunda Guerra Mundial. Se por exemplo a OTAN responsabilizar o Irã e querer retaliar o ataque terrorista, a Rússia e a China podem intervir, inclusive militarmente e o resto da história eu nem quero comentar...
Se vai acontecer ou não, já está registrado mais uma Teoria da Conspiração no Blog Sempre Guerra.
Para fechar este post, coloco alguns vídeos interessantes que me passaram:
Ataque Terrorista deixa ao menos 7 mortos em um dia de tensão.
Pelo menos sete pessoas morreram em um ataque terrorista contra um ônibus com turistas israelenses na cidade búlgara de Burgas, informou o ministro do Interior do país europeu, Tsvetan Tsvetanov, à rede de televisão estatal BNT. Em declaração anterior, o prefeito disse que três pessoas morreram ainda no local.
No momento do atentado, às 17h30 (local, 11h30 de Brasília) cerca de 40 turistas se encontravam no veículo. O fogo atingiu também outros dois ônibus que estavam estacionados no aeroporto da cidade, no leste da Bulgária.
Várias testemunhas ouvidas pela emissora bTV relataram que viram um homem correr em direção ao ônibus e lançar algo ao interior do veículo antes da explosão.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou oficialmente a República Islâmica do Irã. "Todos os sinais conduzem ao Irã", declarou Netanyahu em um comunicado. O líder israelense destacou que seu país "reagirá com determinação".
Este atentado na Bulgária coincide com o 18º aniversário do ataque em 1994 contra a Associação Mutual Israelita argentina (Amia), em Buenos Aires, que deixou 85 mortos e 300 feridos. Na ocasião, Israel também culpou o Irã.
Os ônibus receberiam um grupo de turistas que chegava a Burgas de um voo com 151 passageiros que saiu de Israel, segundo o prefeito. Ainda não foi possível apontar a identidade nem a nacionalidade de todos os turistas, mas entre eles havia um americano e um esloveno. As autoridades fecharam o aeroporto e dirigiram todos os voos para a cidade de Varnas.
O governo da Bulgária enviou a Burgas equipes de emergência e um banco de sangue, informaram à agência EFE fontes do Ministério do Interior. Tanto o primeiro-ministro local, Boiko Borisov, quanto o presidente, Rosen Plevneliev, já viajam para a cidade onde o ataque foi realizado.
Primeiro ataque
Esta é a primeira vez que um ataque anti-israelense acontece na Bulgária. Contudo, Danny Shenar, chefe do serviço de segurança no Ministério israelense dos Transportes, revelou no início do ano uma tentativa de atentado a bomba contra turistas israelenses em 3 de janeiro na Bulgária: um artefato explosivo foi descoberto depois de ter sido escondido em um ônibus que transportaria turistas israelenses da fronteira com a Turquia para uma estação de esqui búlgara. Mas as autoridades do país desmentiram essa informação em seguida.
Nos últimos anos, a região búlgara às margens do Mar Negro tornou-se um ponto turístico popular entre israelenses. Os dois países mantêm excelentes relações. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Bulgária foi o único aliado da Alemanha a ter salvado judeus dos campos de concentração nazistas, o que é lembrado regularmente durante contatos bilaterais com Israel.
Repercussão
Os Estados Unidos condenaram o ataque "contra pessoas inocentes, sobretudo, crianças, nos termos mais fortes", declarou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney. O porta-voz acrescentou que o presidente americano, Barack Obama, inclui as vítimas em suas orações.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, declarou em um comunicado que havia ficado "horrorizada com este ataque e muito chocada com as imagens vindas de Burgas". "Os responsáveis devem ser presos e condenados", acrescentou. Vários comissários europeus também denunciaram o atentado em mensagens postadas no twitter.
A comissária responsável pela ajuda Humanitária, a búlgara Kristalina Georgieva, disse ter ficado "chocada e horrorizada com o anúncio da explosão em Burgas". Já Cécilia Malmstrm, responsável pela Segurança e Relações Internas, expressou a sua tristeza e enviou suas condolências às famílias das vítimas.