Um documentário exibido na germânica ZDF esta semana sugere que os nazis estavam já perto de conseguir a bomba atômica quando a Alemanha foi obrigada a se render, em 1945
Os nazistas estiveram muito perto de criar uma bomba atômica e uma espécie de 'disco voador' para lançá-la nos dias finais da guerra. O dispositivo teria até mesmo sido testado em prisioneiros de guerra russos, segundo informações de um novo documentário alemão feito para a TV.
"The Search for Hitler's Atom Bomb", "A Busca pela Bomba Atômica de Hitler", em tradução livre, foi ao ar nesta semana, citando registros da Rússia e dos Estados Unidos que provariam que o Terceiro Reich fomulava uma arma de destruição em massa. O documentário cita ainda relatórios de interrogatórios feitos com cientistas nazistas, testemunhas oculares, além de registros deixados pelos pesquisadores, muitos dos quais partiram para os Estados Unidos depois da guerra.
O historiador Matthia Uhl explicou que a corrida para desenvolver uma bomba atômica ganhou fôlego no último ano da guerra. O documentário é focado em Hans Kammler, um general da SS, responsável por 175 mil prisioneiros de campos de concentração que trabalhavam na indústria de armas, nas linhas de produção de tanques e na contrução de bunkers secretos para a elite nazista. Kammler era um dos poucos que respondia apenas a Hitler e foi posto no comando da corrida para a fissão nuclear.
Um dos projetos em que ele trabalhou foi realizado em Jonas Valley, no estado da Turíngia, Alemanha Oriental, local supostamente dedicado ao desenvolvimento dos programas nucleares e espaciais dos nazistas. Enquanto teóricos da conspiração acreditam que os Estados Unidos encontraram a bomba nuclear e o suposto disco voador dentro de um túnel em Turíngia, relatórios oficiais preparados por agentes militares da Rússia garantem que foram realizados dois testes nucleares na região.
Um deles diz: "Os alemães estão em vias de fazer e testar uma nova arma secreta, que tem uma grande força destrutiva. A bomba disponível tem um diâmetro de 1,5 metros".
É possível ler em outro relatório russo: "Foi comunicado pela nossa fonte confiável da Alemanha: os alemães realizaram duas grandes explosões na Turíngia".
Relatórios da inteligência americana mostraram que o comandante supremo dos Estados Unidos na Europa, Dwight Eisenhower, ordenou voos de reconhecimento sobre o Vale. Entretanto, eles não foram conclusivos.
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