A França está em guerra e atacará o Estado Islâmico para destruí-lo, afirmou neste sábado o primeiro-ministro francês Manuel Valls, em referência aos atentados de Paris. O grupo Estado Islâmico afirmou que os ataques desta sexta-feira (13) foram os primeiros de uma tempestade que está só começando.
Em entrevista à televisão francesa, Manuel Valls confirmou que o governo vai pedir ao Parlamento autorização para continuar os ataques contra os jihadistas na Síria. "A França irá ganhar essa guerra", insistiu.
Valls negou que os serviços de informação falharam na avaliação sobre a ameaça de terrorismo e se referiu a "criminosos muito bem organizados".
— Quero dizer aos franceses que estamos em guerra. Sim, estamos em guerra e vamos atuar e atingir esse inimigo jihadista para destruí-lo na França, na Europa, na Síria e no Iraque — afirmou Valls à tv TF1.
O chefe de governo também não descartou outras "réplicas" de atentados no país e não descarta prorrogar o estado de emergência da França, em vigor por 12 dias. Para aumentar esse prazo, no entanto, é será necessária a aprovação de uma lei.
Na mesma entrevista, Valls confirmou a realização da Conferência sobre o Clima da ONU - COP 21 - a partir do dia 30 de novembro em Paris, mesmo considerando que "risco zero não existe" e o nível de ameaça na França se encontra no "mesmo nível de outros países".
Ele afirmou ainda que a resposta francesa aos ataques de Paris será "do mesmo nível".
ESTADO ISLÂMICO:
“Um ataque à capital da prostituição e do vício”. Foi assim que o Estado Islâmico explicou a escolha minuciosa dos alvos em Paris. Em um comunicado divulgado na manhã deste sábado (14), o grupo terrorista ameaçou todos os países que seguirem o caminho da França.
“O cheiro de morte vai permanecer enquanto continuarem os bombardeios contra muçulmanos no califado”, disse o texto.
Há dois meses, a França se uniu aos Estados Unidos nos bombardeios contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
Na sexta-feira (13), logo depois dos atentados, o presidente francês François Hollande anunciou o estado de emergência e o fechamento das fronteiras.
Neste sábado (14), Hollande prometeu ser implacável na luta contra os terroristas. “Foi um ato de guerra. Preparado no exterior, mas com suporte dentro da própria França”, disse Hollande.
FONTES:
O estado islamico foi criado pelos eua e seus aliados para derrubar Assad,e crise de imigrantes na europa foi diretamente causada por essa guerra,ENTÃO EU QUERO Q A FRANÇA SE FODA!
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