Nova Guerra Fria

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

EXCLUSIVO: Al-Qaeda prepara ataque nuclear entre 2010-2012 - Parte 3

Terceira Parte da nossa reportagem especial

As interpretações conservadoras da lei judaica, atualmente sendo usado para justificar o reassentamento dos palestinos e mesmo a remoção total de todos os não-judeus de parte da Palestina e das áreas adjacentes têm sido utilizados por muito tempo para justificar tais atos como o ataque ao USS Liberty, os bombardeios de instalações dos E.U.A. no Egito e, mais abertamente, a " bandeira falsa " do terror  a ataques atribuídos a muçulmanos, mas realizada pelas forças de segurança israelenses.

O rabino Yitzhak Shapira eo rabino Yosef Elitzur, visto como a consciência ética por trás do governo de Netanyahu tomou a seguinte posição como relatado por Jonathan Cook:

THE KING'S TORAH , Israel "BEST SELLER” JUSTIFICA O TERROR.
No livro, página 230, Shapira e seu co-autor, o rabino Yosef Elitzur ( The King's Torah , atualmente mais vendido livro de Israel) argumentam que a lei judaica permite a matança de não-judeus em uma ampla variedade de circunstâncias. Eles escrevem que os judeus têm o direito de matar inocentes, em qualquer situação em que "um não-judeu ponha em risco a presença vidas de judeus", mesmo se os inocentes "não sejam os culpados para a situação que foi criada".

O livro aprova a matança de crianças e de bebês não-Judaicos: "Há justificativa para se matar os bebês, é claro que eles vão crescer até nos prejudicar, e em tal situação, podem ser feridos de forma deliberada, e não apenas durante o combate com adultos".

Os rabinos sugerem que prejudicar os filhos de líderes não-judeus é justificada se for susceptível de exercer pressão sobre eles para mudar a política.  Os autores também defendem a cometer "atos cruéis para criar o equilíbrio do terror" e tratar todos os membros de uma nação inimiga "como alvos de retaliação", mesmo se eles não estão participando diretamente em atividades hostis ( falso ataque terrorista ).

Esta lógica permite que a força mortal seja usada contra os cristãos se suas mortes avancem a causa da segurança israelita, mesmo se somente com os resultados econômicos. Assim, se um ataque tal como 11/09 foram para conduzir à luta dos americanos contra os inimigos de Israel ou se, como em Afeganistão, as companhias israelitas lucrem com armas ou vendas de drogas, todas as mortes, não importa se inocentes, seriam justificadas pela lei judaica como indicado no Torah.
Um ataque nos Estados Unidos para levar o país à guerra contra o Irã, mesmo se esse ataque fosse perpetrado por israelenses, ele seria legal de acordo com a lei israelita, a mesma lei que está sendo confiada para a justiça no ataque no Mavi Marmara.

Porém, entretanto, o ataque a Israel se acredita ter sido encenado, e não apenas de incutir a população com medo e raiva, mas para continuar a tradição do “holocausto” da vitimização judaica como uma justificativa para as políticas que conduziram a 62 proibições na ONU pelos E.U.A., vetos contra as sanções impostas contra Israel por violações do direito internacional.

Se espera um aumento de ataques contra Israel, atribuídas rapidamente a Hezbollah e a Irã, os ataques que não envolverão nenhuma vítima ou as mortes de trabalhadores estrangeiros ou de emigrantes russos.

Em uma nota, 400 crianças de “trabalhadores imigrantes” estão sendo expulsas de Israel este mês. Todos serão expulsas eventualmente, culpadas de destruir “o caráter judaico” com a falta “da pureza racial”.

Quando os E.U.A. e Israel liberaram Sharam Amiri, cientista nuclear iraniano, nós aprendemos uma coisa. Existe um inventário dos muçulmanos, talvez presos, talvez sequestrados. Cada um tem uma “lenda elaborada” construída em torno deles, descrevendo-os como “um pistoleiro solitário” ou “mentor do terrorismo”. Este é o grupo que fornecerá os nomes e as fotografias que nós veremos depois do próximo ataque terrorista.

Seguindo as evidências, as organizações consolidadas CIA/Mossad podem ter tido uma mão, não somente nos ataques de Mumbai, mas nos atentados de Londres e de Madrid também. As pistas adicionais estão conduzindo aos ataques contra as tropas americanas dentro do Iraque e do Afeganistão em direção às forças de segurança dentro do Paquistão, particularmente de encontro a ISI do Paquistão, alvo preliminar de histórias da imprensa no no recente vazamento do Wiki-Leak.

Duvida do que estamos reportando no Blog, vejam as notícias da atualidade:

24/08/10 - Moldávia apreende 1,8 kg de urânio contrabandeado

Parte do urânio apreendido
Segundo investigadora, urânio poderia ser usado em arma!
O Ministério do Interior da Moldávia, no leste europeu, anunciou nesta terça-feira que a polícia do país apreendeu 1,8 kg de urânio-238 na capital do país, Chisinau.
Segundo o porta-voz do Ministério, a substância teria sido contrabandeada para o país e os suspeitos pelo crime, que foram presos, pretendiam vender tudo por 9 milhões de euros (cerca de R$ 20 milhões).
O urânio poderia ser usado "na indústria nuclear civil e para fins militares, na produção de armas de destruição em massa", disse a investigadora Oleg Putintica no canal de televisão da Moldávia ProTV Chisinau.
A fonte e o destino do material ainda são desconhecidos, disse a investigadora.
A polícia informou que três pessoas foram presas pelo crime e outros quatro suspeitos ainda estão sendo procurados.
Bomba suja’
O urânio-238 é o mais comum dos isótopos (variedades de um mesmo elemento químico, cada um com diferente número de nêutrons) de urânio.
Fracamente radioativo (emite partículas alfa) e muito denso, o elemento costuma ser usado na fabricação de munições.
Um especialista nuclear ouvido pela BBC disse que 2 kg apreendidos não são úteis na produção de armas nucleares.
O cientista disse que essa é uma quantidade pequena e que o material não seria útil nem na fabricação de uma "bomba suja" – um artefato explosivo convencional contendo com material radioativo.
Segundo o especialista, o material que costuma ser usado na produção de energia ou armas nucleares é o urânio-235. Ainda assim, a aparente existência de uma rede de contrabando de urânio desperta preocupações, disse.

28/08/10 - Irã tem material para até 2 bombas atômicas, diz ex-inspetor

O Irã acumulou urânio de baixo enriquecimento suficiente para produzir uma ou duas bombas atômicas, mas não valeria a pena para o país violar as regras de não-proliferação por tão pouco, segundo um ex-funcionário da ONU envolvido com a questão.
Em raras declarações públicas sobre o programa nuclear iraniano, Olli Heinonen, ex-inspetor-chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, um órgão da ONU), disse ao diário francês Le Monde que as reservas de urânio do Irã ainda representam uma "ameaça".
Até deixar o cargo este mês, por razões pessoais, Heinonen era subdiretor-geral da AIEA e chefe do departamento de salvaguardas, que verifica se os programas nucleares nacionais não estão sendo ilegalmente usado para fins militares.
O Ocidente acusa o Irã de estar tentando desenvolver armas atômicas, o que o governo do país nega, alegando que seu objetivo é apenas gerar energia para fins civis. Como membro da AIEA, o finlandês Heinonen passou anos investigando essas suspeitas.
Na entrevista, publicada nesta quinta-feira, ele disse que o Irã possui hoje 3 toneladas de urânio baixamente enriquecido, material que pode ser usado para alimentar usinas nucleares. Para ser usado em armas nucleares, o material teria de ser enriquecido até um grau muito maior de pureza.
"Na teoria, é suficiente para fazer uma ou duas armas nucleares. Mas chegar a esse passo final, quando se tem material apenas para duas armas, não faz sentido", afirmou Heinon na entrevista, feita pouco antes de ele deixar o cargo. "Mas isso constitui (...) uma ameaça", acrescentou.
De acordo com o ex-inspetor, os EUA estimam que o Irã precisaria de um ano para enriquecer o material, prazo que ele disse ser factível. Em abril, membros do Pentágono declararam ao Congresso norte-americano que o Irã poderia em um ano ter suficiente urânio enriquecido para uma arma, mas que provavelmente necessitaria de três a cinco anos para montá-la, testá-la e instalá-la.
Por iniciativa das potências ocidentais, o Conselho de Segurança da ONU já impôs quatro rodadas de sanções ao programa nuclear do Irã. O país se recusa a abandonar suas atividades de enriquecimento, mas afirma estar disposto a negociações. 

Em breve mais atualizações!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

25 de Agosto: Dia do Soldado




 Publicado no “Jornal do Comércio de Porto Alegre”

Autor: Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior


O ALERTA DO DIA DO SOLDADO

Nada contra negociar caças, helicópteros e submarinos com a França ou outro país qualquer. Afinal de contas, não produzimos nada mesmo em termos de armamento convencional que seja capaz de fazer frente ao aparato bélico, de última geração, dos atores com potencial para representar alguma ameaça ao País, o que nos impede tiranicamente de partir do zero.

Todavia, os invejáveis recursos naturais do País: riquezas minerais, mananciais hídricos, energéticos, flora, fauna, biodiversidade enfim aí estão, esbanjando fartura sem par, incomensurável mesmo, em um mundo cada vez mais carente, sem que disponhamos das mínimas condições de seu repasse incólume para as novas gerações de brasileiros.

Que não se duvide, os caprichos dos cinco grandes encastelados no Conselho de Segurança da ONU são cada vez mais imprevisíveis. Uma tendência natural, entretanto, já está a se delinear, não escapando à percepção do observador mais arguto. Um desiderato acomodatício está envolvendo o grupelho de poderosos, ganhando contornos de um “colegiado ditatorial” de molde a mantê-los, de comum acordo, ad eternum, impondo as regras do jogo.

Governantes, políticos, intelectuais, o povo deste País como um todo, porém, ainda não se deu conta de que os butins para o regalo daquele “quinteto de leviatãs” são os pisados pelos nossos pés! Ninguém ainda atinou que necessitamos, para ontem, de um poder de dissuasão definitivo e imediato. As impertinências do tão propalado “eixo do mal” não são nada se comparadas à mortandade das duas guerras do Iraque e a do Afeganistão. Afinal de contas, quem matou mais até agora, Bush ou Sadam, Barak ou Ahmadinejad?

Deve ser dito, só a 4ª Frota/USA: dispõe de 60 helicópteros e queremos negociar 50 com os franceses; conta com mais de 100 caças em seus porta-aviões e se pretende adquirir 36 na mesma fonte. Em sendo assim, a única arma capaz de evitar desatinos por parte da “santa aliança” é um artefato bélico definitivo, por mais rudimentar que seja, com capacidade para desencorajar a concentração de forças de uma “coalizão de soldados universais imbuídos de desígnios humanitários e em nome da tão invocada comunidade de internacional”. A Coréia do Norte sabe disso e o Irã está correndo atrás, só o Brasil continua “dormindo em berço esplêndido”.

Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior

domingo, 22 de agosto de 2010

EXCLUSIVO: Al-Qaeda prepara ataque nuclear entre 2010-2012 - Parte 2


Continuação da nossa Reportagem Especial


Nestas semanas, a última peça se encaixou. O National Research Council, que faz parte da Academia Nacional de Ciência, ciente na política e na luz da ciência, anunciou que a América já não era capaz de rastrear as armas nucleares que ameaçam as suas costas. Seu relatório intitulado Nuclear Forensics: uma capacidade de Risco, lançado na primeira semana de agosto, descreve os detalhes de um estudo secreto solicitado pelo Departamento de Segurança Interna, da Defesa e da Energia, especificamente a National Nuclear Security Administration. A essência da história é fácil, se explode uma arma nuclear nos Estados Unidos, dirt nuke em Times Square, ou uma em um contêiner no porto, em qualquer lugar, Os EUA não serão capazes de dizer quem fez isso. Nenhuma palavra do relatório é verdade. Trata-se de especulação e desinformação escrito em linguagem ampla, sem a ciência exata, escrito por uma razão.
 
Um grupo poderoso dentro dos Estados Unidos, um grupo com influência sobre a imprensa e a habilidade descarrilhar uma investigação como foi feito com 9/11, “foi encarregado” de criar um fundamento para um ataque de terroristas no EUA, utilizando material nuclear. (Nem busco falar em Illuminatis pois não temos provas concretas que tal grupo exista).
 
Este relatório, desnecessário e altamente impreciso foi impresso no The New York Times para oferecer "cobertura". Não é apenas este relatório, as peças estão caindo em torno do mundo. A história do Wiki-Leaks, considerações pré ISI do Paquistão como uma organização terrorista, uma história construída a partir de quase nenhuma informação, mas concretizou com a especulação maciça por "agentes" na imprensa são partes do processo.
 
A Defense Authorization Act of 2006, permite, “em caso de um ataque de terrorista” para que o presidente declare a lei do marcial, dissolvendo o congresso e governar por decreto executivo.
 
As críticas sobre o Paquistão, feita a partir de Nova Deli, pelo Primeiro-Ministro britânico David Cameron na semana passada, visto pela maioria como um grave erro político, fazem parte da narrativa.
 
Outra peça do quebra-cabeça envolveu uma força-tarefa federal: defesa, energia, FBI, descendo em um armazém em Greenfield, Indiana, sob o pretexto de uma pesquisa de registos. Não houve nenhum argumento, criminal ou civil, desde qualquer razão para a busca.
 
Além disso, os rumores de falta de armas nucleares, transportadas ilegalmente em um B-52 da Base Aérea de Minot AFB Barksdale, na Louisiana, um grande escândalo do Departamento de Defesa, destina-se criar, não só o medo e a dúvida, mas "negação plausível" se um arma dessas explodir dentro dos EUA. Estes, porém, não são as únicas armas nucleares que a América teme como veremos mais tarde.
 
Dois ataques recentes, o do Times Square e de Detroit, foram dois assuntos de amadorismo puro, exceto por algumas considerações. Ambos os autores tinham laços fortes com as organizações de Israel, um foi contratado por uma empresa financeira israelense-americano, o outro é filho do sócio principal de Israel em seu complexo industrial de defesa na Nigéria. Nada disso foi relatado e investigado, foi empurrado para debaixo do tapete imediatamente.
 
Quando as investigações superficiais de ambos os suspeitos mostraram as histórias em curso, somente possíveis com ajuda significativa de uma agência de inteligência, ambas as histórias desapareceram do noticiário completo. É como se todos os envolvidos desapareceram da face da terra como a segunda pessoa presa em Detroit, denominado de o "bem vestido indiano" que ajudou o terrorista no avião para Amsterdã.
 
Ainda nesta semana, a Terceira Parte da Conspiração sobre um possível ataque nuclear em solo Americano!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Clipe "This is War" quer dizer algo?

A música do 30 Seconds To Mars, denominada This Is War ainda não estreiou mas trás uma série de boatos sobre ela.

Pelos Trailer desse clipe que veremos abaixo, deixa a entender que se trata sobre a Guerra do Iraque. Porém, para quem ouviu a música completa pode perceber que há som de sirenes, pessoas gritando e explosões, e isto não lembra necessáriamente Iraque.


O Clipe era para ter estreiado em Abril, o produtor do clipe disse que o clipe só vai ao ar no "momento exato" o que levanta questionamentos de vários especialistas em guerra.

A letra lembra palavras motivacionais que são ditas ao exército antes de uma hipotética batalha. Frases como "Nós vamos lutar até a morte, Até a extremidade da Terra, É um mundo novo e valente do último até o primeiro" e "Eu acredito na luz, Levante suas mãos para o céu, A luta acabou, a guerra está ganha".
Curioso não? É apenas uma coincidência ou um fator pró-guerra para a mídia ocidental?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Oriente Médio e Norte da África cada vez mais Tensa!

Israel bombardeia Gaza em retaliação a ataques palestinos


Israel realizou ataques aéreos contra alvos na Faixa de Gaza nesta terça-feira após dois soldados ficarem feridos em um ataque a bomba por militantes, informaram o grupo islâmico Hamas e testemunhas palestinas. Eles disseram que os ataques aéreos atingiram túneis de tráfico no sul do território, na fronteira com o Egito, e uma área aberta no sul da cidade de Khan Younis usada por militantes para o lançamento de foguetes contra Israel.
Não há relatos de feridos. O exército de Israel não comentou as informações. Militantes palestinos em Gaza lançaram dois morteiros contra Israel nesta terça-feira, ferindo dois soldados. Pouco depois do ataque, seis tanques israelenses entraram em Gaza e um deles atirou contra uma casa perto de Khan Younis, sem deixar feridos.

O ataque dos militantes ocorreu um dia após soldados israelenses terem matado um militante que, segundo o exército, estaria tentando instalar explosivos na fronteira entre Gaza e Israel. O exército israelense afirmou que mais de 115 foguetes e morteiros foram disparados de Gaza contra seu território neste ano.

Israel realizou uma ofensiva de três semanas contra militantes do Hamas em Gaza em dezembro de 2008 com o objetivo declarado de tentar interromper tais ataques.


EUA negam ultimato à Turquia por postura sobre Israel e Irã


A Casa Branca negou nesta segunda-feira (16/08) ter ameaçado cancelar a venda futura de armas à Turquia devido à dura política do país sobre Israel e seu voto contra as sanções das Nações Unidas ao Irã. O jornal "Financial Times" cita um alto funcionário da Casa Branca que assegura que o presidente Barack Obama disse ao primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, que sua política para Israel e Irã dificultaria a aprovação da venda de armas a Istambul por parte do Congresso.

Bill Burton, porta-voz da Casa Branca, confirmou hoje que Obama e Erdogan conversaram há dez dias, mas negou que tivesse sido feito um "ultimato" desse tipo. "O presidente e Erdogan conversaram há cerca de dez dias sobre o Irã e a frota e outros assuntos relacionados", disse Burton, em referência ao ataque israelense em 31 de maio a uma frota de navios que levaria ajuda humanitária à Faixa de Gaza, no qual nove pessoas morreram.

"Obviamente temos um diálogo aberto com eles", acrescentou o porta-voz da Casa Branca, que insistiu que não foi emitido um "ultimato desse tipo". O governo de Erdogan quer comprar aviões americanos para combater os separatistas curdos depois que o Exército americano sair do Iraque no final de 2011, segundo o Financial Times. O grupo rebelde tem bases nas montanhas do norte do Iraque, perto da fronteira com a Turquia.
 
Americano sugere que Israel ataque usina nuclear iraniana

 

 Israel tem oito dias para atacar a central nuclear de Bushehr, no Irã, antes que ela se torne uma usina atômica ativa, declarou o ex-enviado dos Estados Unidos na ONU, John Bolton, em uma entrevista à rede Fox News.

Teerã pretende acionar seu primeiro reator nuclear, construído com a ajuda da Rússia, no dia 21 de agosto, quando um carregamento de combustível nuclear abastecerá o núcleo da usina.

Quando isso acontecer, segudo Bolton, será tarde demais para que Israel lance um ataque militar contra Bushehr: uma vez abastecida de combustível nuclear, a central liberará enormes quantidades de radiação se bombardeada, o que afetaria diretamente os civis iranianos.

"Uma vez que o urânio, uma vez que aquelas barras de combustível estejam bem perto do reator, certamente uma vez que estejam dentro do reator, atacar (a central de Bushehr) significará uma liberação de radiação, não há dúvidas", afirmou Bolton.

"Então, se Israel for fazer alguma coisa contra Bushehr, deve agir nos próximos oito dias". Se os israelenses não atacarem, "o Irã terá alcançado algo que nenhum outro oponente de Israel, nenhum outro inimigo dos Estados Unidos no Oriente Médio tem: um reator nuclear ativo", estimou Bolton.

No entanto, o especialista diz não acreditar que Israel lance semelhante ataque nos próximos dias. "Eu não acho (que o ataque acontecerá), temo que eles tenham perdido esta oportunidade", afirmou.
 
O polêmico ex-enviado americano nas Nações Unidas também criticou o papel da Rússia no desenvolvimento da central nuclear iraniana, afirmando que "os russos estão, como geralmente o fazem, jogando os dois lados.
 
 EUA ampliam guerra secreta contra o terrorismo em dois continentes
 


Inicialmente, o ataque aéreo de 25 de maio contra suspeitos de integrar a Al-Qaeda no deserto da Província de Marib, no Iêmen, soou como uma modesta vitória na campanha contra os terroristas. Mas o ataque também matou o vice-governador da província - um respeitado líder local que estava tentando convencer os membros da Al-Qaeda a cessar sua luta. O presidente Ali Abdullah Saleh admitiu a culpa pela morte.

No entanto, o ataque não foi obra da decrépita força aérea de Saleh. Foi o resultado de uma missão secreta do Exército dos EUA - a quarta contra a Al-Qaeda no deserto do Iêmen desde dezembro -, segundo funcionários americanos.

O ataque ofereceu um vislumbre sobre a guerra secreta do governo Barack Obama contra a Al-Qaeda e seus aliados. Os EUA ampliaram significativamente suas operações militares e de inteligência em uma dúzia de países - dos desertos do Norte da África, às montanhas do Paquistão e ex-repúblicas soviéticas afetadas por tensões étnicas e religiosas -, usando aviões não-tripulados, comandos especiais e pagando a empresas contratadas para espionar e treinar equipes locais para perseguir os inimigos.

A Casa Branca intensificou a campanha de ataque com aviões não-tripulados (drones) no Paquistão, aprovou operações contra integrantes da Al-Qaeda na Somália e lançou ações clandestinas. O governo trabalhou com aliados europeus para desmantelar grupos terroristas no Norte da África, esforço que incluiu um recente ataque da França na Argélia.

Apesar de essa guerra silenciosa ter começado no governo George W. Bush, ela foi expandida sob Obama, que se havia destacado por sua oposição à invasão do Iraque. Virtualmente, nenhuma dessas medidas adotadas pelo governo foi publicamente divulgada. Em contraste com o aumento de tropas no Afeganistão, que ocorreu após meses de debate, por exemplo, a campanha americana no Iêmen nunca foi oficialmente confirmada.

Funcionários do governo destacam os benefícios de manter essa guerra contra a Al-Qaeda e outros militantes nas sombras. Segundo eles, Afeganistão e Iraque têm preocupado os políticos e eleitores americanos por causa dos custos das grandes guerras que depõem governos, requerem anos de ocupação e podem ser um catalisador para mais radicalização no mundo islâmico.

Riscos. No entanto, essas guerras secretas trazem vários riscos: o potencial de operações fracassadas alimentarem a raiva contra os EUA; uma falta de clareza entre os papéis dos soldados e espiões que podem pôr as tropas em risco, tendo negadas as proteções da Convenções de Genebra; o enfraquecimento do sistema de monitoramento do Congresso criado para impedir abusos das operações secretas; e dependência em líderes estrangeiros autoritários.

O bombardeio de maio no Iêmen, por exemplo, provocou um ataque em represália contra um oleoduto por tribos locais e produziu uma propaganda positiva para a Al-Qaeda na Península Arábica. Também deixou o presidente iemenita furioso com a morte do vice-governador provincial.

As exigências do governo Obama aceleraram a transformação da CIA (agência central de inteligência) em uma organização paramilitar, além de uma agência de espionagem, algo que muitos críticos temem que possa reduzir o limite das futuras operações semi-militares. / THE NEW YORK TIMES

PARA ENTENDER
Iêmen é terreno fértil para terroristas
O Iêmen é um dos berços da rede terrorista Al-Qaeda, fundada pelo saudita Osama Bin Laden, responsabilizado pelos ataques de 11 de setembro de 2001 nos EUA. Embora o governo iemenita seja um aliado dos americanos, a fragilidade das instituições políticas, as fronteiras porosas e a vizinhança problemática fazem do país território fértil para os terroristas. Estima-se que dezenas de milhares de iemenitas lutaram ou foram treinados em campos no Afeganistão. A Al-Qaeda também tem uma célula no Norte da África. Na Argélia, o antigo Grupo Salafista para Pregação e Combate mudou o nome para Al-Qaeda no Magreb Islâmico em 2006 e estendeu suas ações a vários países da região.

França Intensifica Guerra contra a Al-Qaeda

 A França assume a guerra contra a Al-Qaeda no Magrebe e vai intensificar a cooperação militar com os países da região. Paris lançou um ataque no Mali na quinta-feira para tentar resgatar Michel Germaneau. A operação foi mal sucedida e em seguida os terroristas anunciaram a execução do refém.

O primeiro-ministro, François Fillon, explicou esta terça-feira que a “França está em guerra contra a Al-Qaeda” e que há vários meses que é prestado apoio militar às forças da Mauritânia que combatem a Al-Qaeda no Magrebe. E concluiu, dizendo que Paris o faz porque a organização “é uma ameaça para ambos os países”.

Mas a cooperação na região não é a melhor. O raide francês com apoio das forças mauritanas foi realizado no Mali à revelia das autoridades deste país. O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Bernard Kouchner, foi despachado para a região para tentar remediar os danos diplomáticos com o Mali. O país é visto como o elo fraco na luta contra a Al-Qaeda no Magrebe, um grupo de quatro centenas de combatentes e que tem como campo de batalha o deserto que junta a Mauritânia, o Mali, a Argélia e o Níger.

A França, antiga potência colonial na região, e os Estados Unidos têm providenciado treino e armamento aos diferentes países da região. Mas a desconfiança entre as capitais impede uma maior cooperação, nomeadamente, partilha de informação.
Paris decidiu, entretanto, elevar o nível de alerta do plano nacional de luta antiterrorista

Al-Qaeda promete vingança a França

 A nota assinada por Abu Abnas al Shanghiti diz: "Ao inimigo de Deus, Sarkozy, eu digo: você perdeu a oportunidade e abriu o portão do horror para o seu país"

A ala norte-africana da Al Qaeda alertou a França que irá vingar a morte de combatentes seus em uma ação militar francesa no mês passado no Saara.

Em nota postada em fóruns de muçulmanos radicais na internet, a Al Qaeda no Magreb Islâmico chamou o presidente da França, Nicolas Sarkozy, de "inimigo de Deus". O texto conclama tribos do deserto, espalhadas entre Mali, Níger, Mauritânia e Argélia, a se unirem à luta contra "os filhos e agentes da França cristã."

A ação militar francesa se destinava a tentar libertar o refém Michel Germaneau, de 78 anos, que acabou sendo morto pelos rebeldes.

A nota assinada por Abu Abnas al Shanghiti diz: "Ao inimigo de Deus, Sarkozy, eu digo: você perdeu a oportunidade e abriu o portão do horror para o seu país (...). Não digo que será hoje, amanhã ou depois, mas irá acontecer".

A Al Qaeda diz que a França atacou enquanto ainda havia negociações pela libertação de Germaneau. O governo francês afirma que tais negociações não ocorreram.

A nota diz que entre os militantes mortos na ação havia três integrantes de tribos tuaregues da Argélia, Mauritânia e Marrocos. "Peço a essas orgulhosas tribos, cujos filhos caíram como mártires (...), que os vinguem matando os filhos renegados e agentes da França cristã", acrescentou a nota.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

EXCLUSIVO: Al-Qaeda prepara ataque nuclear entre 2010-2012 - Parte 1

 Os líderes das Agências de investigações norte-americanas concordam num ponto: A Al-Qaeda planeja um ataque nuclear em solo norte-americano e isto não é segredo para ninguém.

Segundo o Professor e Jurista Walter Maierovitch, no Terra Magazine, comentou mais sobre este assunto:
Para a CIA, faz 15 anos que os alqaedistas se empenham na obtenção daquilo que chamam de mobtaker (invenção), numa referência a artefatos nucleares de destruição em massa. Os especialistas desmontam com facilidade esse terror da CIA. Dizem que chegar a comprar um apetrecho nuclear para depois poder usá-lo é algo muito complexo. Além disso, o alqaedismo, permanentemente acossado e sem recursos, não conseguiria criar laboratórios e centrais nucleares para ter o seu próprio arsenal.
De acordo com a CIA, houve um encontro de Bin Laden com Bashiruddin Mahmoud, importante personagem do órgão de gestão atômica do Paquistão. Isso tudo simultaneamente a uma reunião promovida por representantes da cúpula alqaedista com A. Q. Khan, o paquistanês acusado de ter vendido tecnologia proibida à Coreia do Norte, à Líbia e ao Irã.
A maior preocupação do governo dos EUA, é com o material nuclear perdido "pós-quebra" da União Soviética. Ninguém admite esta brecha e garantem controle total sobre este material. O Professor também comentou sobre esta hipótese:
Nesse vale-tudo sobre aquisição e contatos, não deixou de pontificar, em entrevista gravada, Al-Zawahiri, o número 2 na hierarquia da Al-Qaeda: “Basta ter 20 milhões ou 30 milhões de dólares, dar um pulo na Ásia Central e fazer uma oferta a um físico soviético descontente. É o necessário para voltar para casa com uma dúzia de equipamentos nucleares portáteis”.
O diagnóstico do médico egípcio Al-Zawahiri não é de todo enganoso. As máfias russas e os descontentes da antiga KGB, depois da desintegração da União Soviética, promoveram um supermercado pegue-pague nuclear, sobre o qual Vladimir Putin custou a retomar o controle. O temor é grande a ponto de os EUA entregarem à Rússia, a fundo perdido em nome da segurança nuclear, 1,2 bilhão de dólares. Ainda assim, em uma guerra entre espiões, Alexander Litvinenco acabou envenenado com o radioativo polônio-210, durante almoço em um restaurante londrino. O acordo EUA-Rússia melhorou os serviços de inteligência da ocidental Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), mas a sua rede de segurança não é confiável: em 2010, ocorreram 18 “incidentes”, casos com material radioativo explosivo em mãos não governamentais.
 Mesmo assim, o Professor garante "seguramente" que a Al-Qaeda não tem estruturas atualmente para um ataque de destruição em Massa:
Pode-se afirmar com segurança que a Al-Qaeda ainda está longe da posse de materiais de destruição em massa. Os alqaedistas, contudo, embora quebrados financeiramente e com duas baixas recentes e significativas no Iraque (Abu Omar al-Baghdadi e Abu Ayyub Al-Masri), podem construir a chamada “bomba suja”. Uma bomba suja espalha radioatividade num ambiente e é elaborada com explosivo convencional (dinamite) misturado com fertilizante e material radioativo do tipo césio-137.
Porém, há quem discorde disto, quem garante que a Al-Qaeda age sozinho? E por que tanta preocupação da alta cúpula do Governo Barack Obama com este tema? Vejam as reportagens abaixo:

13/04/2010 - Obama prevê catástrofe se Al-Qaeda obtiver armas nucleares

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira, em seu discurso na Cúpula Nuclear, em Washington, que uma catástrofe vai acontecer se a Al-Qaeda conseguir obter armas nucleares. Segundo o líder americano, uma "quantidade de plutônio do tamanho de uma maçã é capaz de matar dezenas de milhares de pessoas" se cair em mais erradas.

"Duas décadas depois do fim da Guerra Fria, nós enfrentamos a cruel ironia da história - o risco de um confronto nuclear entre nações caiu, mas o risco de um ataque nuclear subiu", disse Obama.

Obama pediu aos líderes dos 47 países reunidos na capital americana mais ação e menos conversa sobre a questão nuclear. O apelo é para evitar que materiais atômicos caiam nas mãos de extremistas. Obama disse que se deve tomar decisões históricas para defender os povos do que classificou de a maior ameaça à segurança mundial.

"As redes terroristas como Al-Qaeda tentam adquirir o material para uma arma nuclear, e se vierem a conseguir, com certeza o utilizarão. Se chegarem a fazê-lo, será uma catástrofe para o mundo, causando uma extraordinária quantidade de perdas de vidas, e aplicando um duro golpe à paz e à estabilidade global".

07/02/2010 - Hillary afirma que al-Qaeda é ameaça mais grave que Irã

"Em termos de um país, obviamente um país com armas nucleares como Coreia do Norte ou Irã, ambos representam uma ameaça real ou potencial", disse Hillary em uma entrevista ao canal CNN, antes de ressaltar que os iranianos ainda não dispõem de uma bomba atômica.


"Mas acredito que a maioria de nós acreditamos que a principal ameaça são as redes transnacionais não estatais", completou, em referência a al-Qaeda e suas células no Afeganistão, norte da África, Paquistão, Arábia Saudita e Iêmen. 

"O maior pesadelo que nós temos é que alguma destas organizações terroristas, dentro deste sindicato do terrorismo, tenham em suas mãos uma arma de destruição em massa", disse.

 Portanto, a ameaça é real e pode acontecer a qualquer momento. Se não fosse, os EUA não estariam tão preocupados e com planos preparados e equipes de apoio, militares e civis, prontos para um "pós-ataque".

Não percam as Reportagens Especiais desta semana. Amanhã traremos detalhes das conspirações para um ataque nuclear em solo americano!

domingo, 15 de agosto de 2010

Coréia do Sul quer "unificar" Coréias

"Desde os anos 50, a Coréia do Sul tem evoluido rapidamente, sendo considerada pela ONU como um país desenvolvido atualmente. Sem espaços e mão de obra para crescer e expandir horizontes, o país sul-coreano planeja a "unificação" das Coréias... Claro que a Coréia do Norte não permitirá  e entregará tudo sem uma ação militar..." 


A Coreia do Sul exigiu do Norte neste domingo o fim das provocações, depois que Pyongyang ameaçou Seul com "o mais severo dos castigos" pelos exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos que devem começar na segunda-feira. Os dois rivais trocaram advertências depois de Seul ter revelado um mapa do caminho para uma eventual reunificação da península e um dia antes do início das maniobras de grande escala, que reunirão durante 10 dias um total de 56 mil soldados sul-coreanos e 30 mil militares americanos.

 Presidente Sul-Coreano Lee Myung-Bak

"É hora de Pyongyang enfrentar a realidade, fazer uma mudança corajosa e tomar uma decisão drástica", afirmou neste domingo o presidente sul-coreano Lee Myung-Bak. "As duas Coreias devem superar o atual estado de divisão e avançar rumo ao objetivo de uma reunificação pacífica", completou em um discurso de celebração aos 65 anos de libertação da península do regime colonial japonês.

Lee advertiu que Seul não vai tolerar provocações militares do vizinho. No entanto, Pyongyang advertiu que o exército e o povo do Norte infligiriam o "mais severo castigo" a Seul pelas manobras militares conjuntas, "como já decidiu e anunciou no país e no exterior", destacou um comandante do exército norte-coreano, citado pela imprensa oficial.

"O contragolpe militar será o mais severo castigo infligido a alguém até hoje no mundo", completou a mesma fonte. As relações entre os dois países são tensas desde o afundamento em março de um navio de guerra sul-coreano, que deixou 46 mortos. Seul e Washington responsabilizaram Pyongyang pelo ataque, após uma investigação internacional. Mas o Norte nega qualquer envolvimento no naufrágio.

Os exercícios que começam na segunda-feira integram uma série planejada por Seul após o afundamento do "Cheonan". O general Walter Sharp, que comanda os soldados americanos na Coreia do Sul, descreveu as manobras como "um dos maiores exercícios militares conjuntos do mundo". A Coreia do Norte qualificou as manobras de "ações práticas destinadas a uma invasão militar".

Em julho, a Coreia do Sul e os Estados Unidos executaram exercícios aéreos e e no mar do Japão. Há uma semana, Seul testou manobras de defesa antisubmarina no Mar Amarelo e Pyongyang respondeu com disparos de artilharia. O presidente sul-coreano revelou neste domingo um mapa do caminho de vários passos para uma reunificação, começando pela criação de uma "comunidade de paz", depois que a península estiver livre das armas nucleares.


O segundo passo seria desenvolver a economia do Norte consideravelmente e formar uma comunidade econômica, com o objetivo de alcançar uma integração econômica. "Eventualmente as duas Coreias poderão acabar com a muralha de sistemas diferentes e estabelecer uma comunidade que garantirá dignidade, liberdade e direitos básicos a todos os indivíduos", completou Lee.

"Por meio deste processo poderemos fazer a reunificação pacífica da Coreia", concluiu. Para financiar a cara reunificação, Lee propôs a criação de um imposto especial, já que um estudo encomendado pelo Parlamento sul-coreano calculou os custos em até US$ 1,3 bilhão.

CORÉIA DO NORTE POSICIONA MÍSSEIS ANTIAÉREOS NA FRONTEIRA:
Tradução e Adaptação: Comandante Melk - Plano Brasil


 Mísseis antiáereos de longo alcance(Com um raio de ação de 250 km) foram posicionados pela Coreia do Norte, perto da zona desmilitarizada (DMZ) e ao redor da área onde a Corveta Cheonan da Marinha da Coreia do Sul, afundou em março, tornando essa região mais perigosa para jatos da Coréia do Sul voando em missões de patrulha de rotina ou realizando voos de emergência. Uma fonte militar sul-coreana disse que o norte movimentou alguns mísseis SA-5 da Província de Hwanghae para áreas próximas à DMZ tornando as atividade dos nossos jatos de combate mais restritas. Por exemplo, nossos aviões de combate procuram evitar a detecção pelo radar do SA-5, com medo de um ataque se forem rastreados.

O SA-5 tem um alcance maior do que os mísseis antiaéreos deslocados anteriormente. Eles podem abater aviões de combate sul-coreanos sobrevoando algumas áreas das províncias de Gyeonggi e Chungcheong e na área de linha de frente e da área metropolitana de Seul. O movimento parece destinado a previnir que aviões de combate sul-coreanos lancem ataques de precisão em alvos estratégicos no norte em uma emergência.

Os jatos da Coreia do Sul terão que voar a uma altitude menor do que 3.000 metros para evitar a detecção pelo radar do SA-5. O Norte comprou, de acordo com relatos, cerca de 350 mísseis SA-5 e 20 plataformas de lançamentos na antiga União Soviética no final dos anos 80 e os colocou em Pyongyang, Wonsan e algumas cidades da província de Hwanghae. Os soviéticos os desenvolveram para derrubar os bombardeiros estratégicos dos EUA .Eles podem atacar os aviões inimigos a uma velocidade de Mach 4, mas não são muito precisos. O Norte também deslocou mísseis de médio e curto alcance, como o SA-2 com um raio 
de 45 km, e o SA-3 (35 km) e mísseis antiaéreos de curto alcance portátil SA-7 e SA-16.

Leia Mais:

Video-Profecia, Webbots e Timewave zero preveêm algo destrutivo para Outubro/2010: Video-Profecia sobre a 3ª Guerra Mundial


EXCLUSIVO: Al-Qaeda prepara ataque nuclear entre 2010-2012

O Serviço de inteligência norte americano avisou após os ataques terroristas de 11 de setembro que a rede terrorista Al-Qaeda pode obter tecnologia sobre a bomba nuclear em menos de 10 anos, o que pode acontecer a qualquer momento. A equipe especializada do Sempre Guerra foi averiguar as informações e descobrimos que a ameaça é uma realidade, ao contrário do que muitos pensam.

O ataque poderá ser atribuída a rede Al-Qaeda, assim como dos 11/09, mas o hipotético ataque pode acarretar com a guerra do Irã, da Coréia do Norte/China e conflitos regionais na África, América Central e do Sul, isto falando em conflitos regionais.

Se você acha que os 11/09 foi a maior conspiração da história... Certamente ficará apavorado com a Reportagem Especial do Sempre Guerra.

Não perca esta reportagem especial que a Equipe do Sempre Guerra vai publicar durante esta semana, isto se o Google não nos deletar =P

sábado, 14 de agosto de 2010

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Uma Guerra Pelo Ártico...

A nova Guerra-Fria

Os países do Ártico estão prometendo evitar uma nova Guerra Fria por causa das mudanças climáticas, mas atividades militares se intensificam numa região polar onde um degelo pode permitir exploração de petróleo e gás ou novas rotas marítimas.

Os seis países ao redor do Oceano Ártico prometem cooperar em questões como fiscalizar novos possíveis locais para pesca ou rotas marítimas numa área muito remota, fria e sombria para despertar interesse durante toda a História.

O aquecimento global está gerando, contudo, divergências há muito tempo irrelevantes, como a disputa entre Rússia e Dinamarca em relação a quem detém o fundo do mar sob o Pólo Norte ou até aonde o Canadá controla a Passagem Noroeste que os EUA chamam de um canal internacional.

– Será um novo oceano numa área estratégica crítica – diz Lee Willett, diretor do Programa de Estudos Marinhos Instituto Real de Serviços Unidos para Estudos de Defesa e Segurança em Londres, prevendo ampla competição na área ártica. – A principal forma de projetar influência e salvaguardar interesses lá será por meio do uso de forças navais.

Forças por terra teriam pouco a defender ao redor de linhas costeiras remotas embaixo de centenas de quilômetros de tundra. Muitos especialistas em clima agora dizem que o Oceano Ártico poderia ficar livre do gelo até 2050 no verão, talvez até antes, depois de o gelo chegar a um nível baixo recorde em setembro de 2007 devido ao aquecimento que, segundo o Painel do Clima da ONU, é culpa da queima de combustíveis fósseis pelos humanos.


Nanook
Previsões anteriores diziam que a região ficaria livre de gelo nos verões até o fim do século. Um documento do Kremlin sobre segurança no meio de maio disse que a Rússia deve enfrentar guerras em suas fronteiras num futuro próximo por causa de controle dos recursos energéticos – do Oriente Médio até o Ártico.

A Rússia, que está se reafirmando depois do colapso da União Soviética, enviou um submarino nuclear em 2008 pelo Ártico sob o gelo para o Pacífico. A nova classe de submarinos russos é chamada de Borei – "Vento Ártico".

O Canadá promove um exercício militar, Nanook, todo ano para reforçar a soberania sobre seus territórios do norte. A Rússia enfrenta cinco membros da Otan – EUA, Canadá, Noruega, Islândia e Dinamarca via Groenlândia - no Ártico.

Em fevereiro do ano passado, o primeiro ministro canadense Stephen Harper criticou as ações "cada vez mais agressivas" da Rússia depois de uma avião de bombardeiro ter voado perto do Canadá antes de uma visita do presidente Barack Obama.

E no ano passado o governo da Noruega decidiu comprar 48 jatos Lockheed Martin F-35 a um custo de 18 bilhões de coroas (US$ 2,81 bilhões). Muito deve estar em jogo. A pesquisa geológica americana estimou, ano passado, que o Ártico tem petróleo, ainda não descoberto, suficiente para gerar 90 bilhões de barris – o que atenderia a demanda mundial por três anos.


E as rotas marítimas do Ártico poderiam ser atalhos entre o Pacífico e o Atlântico no verão mesmo que incertezas em relação a fatores como icebergs, custos de seguro ou uma necessidade de navios mais resistentes pudessem afastar muitas empresas. Outros especialistas dizem que os países podem facilmente ter um bom relacionamento no Norte.

– O Ártico atrairia interesse em 50 ou 100 anos, não agora – explica Lars Kullerud, presidente da Universidade do Ártico. – É um exagero falar em Guerra Fria.

Ele diz que uma área disputada pela Rússia e a Dinamarca no Pólo Norte não é maior do que a área cinzenta no Mar de Barents.
 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Síria e Irã oferecem apoio ao Líbano: A Tríplice-Árabe está fundada! Israel mobiliza tropas!

 Nasce a Tríplice-Árabe e o conflito deve ser amplo! 
Terceira Guerra Mundial está se formando...


O ministro da Defesa do Líbano, Elias Murr, disse hoje que o país rejeitará qualquer assistência militar dos Estados Unidos se ela vier acompanhada da condição de que as armas não serão usadas contra Israel. Murr comentava a decisão de um congressista norte-americano de suspender US$ 100 milhões de ajuda, em meio a preocupações de que as armas poderiam ser usadas contra Israel e que o grupo xiita Hezbollah possa ter influência sobre o Exército do Líbano. 

Os governos da Síria e do Irã ofereceram hoje apoio ao exército libanês.O presidente da Síria, Bashar Assad, teve uma reunião com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, na cidade síria de Latakia, na qual ambos discutiram a situação no Líbano "após a agressão israelense contra a soberania libanesa", disse um comunicado divulgado pela Sana, agência estatal de notícias da Síria.Ambos reforçaram o "apoio ao Líbano face a essas agressões", disse a Sana, referindo-se a choques na fronteira entre Israel e Líbano, no dia 3 de agosto, que deixaram um oficial israelense, dois soldados libaneses e um jornalista libanês mortos.
 
O embaixador do Irã em Beirute, Ghazanfar Roknabadi, disse após o incidente, em reunião com o comandante do exército libanês, Jean Kahwaji, que o Irã está pronto a ajudar as forças armadas libanesas. Ele também afirmou que o soldado libanês que disparou na fronteira com Israel, no dia 3, agiu sob ordens.

ISRAEL PRONTO PARA NOVA GUERRA:

"Intenso tráfego militar nas auto-estradas do Norte." Na noite de segunda-feira, (9) este aviso chegou aos automobilistas israelitas que se deslocavam para as fronteiras com a Síria e com o Líbano. A máquina israelita está direcionado para Norte, com blindados, artilharia e infantaria mobilizados para um grande exercício militar.



Leia Mais!

Ataque Norte-Americano Iminente! Estados Unidos podem atacar Irã em Outubro!


Armamento Nuclear contra o Irã! EUA preparam guerra nuclear contra o Irã!


Líbano Enfrenta Israel sem medo! Tensão Israel x Líbano

Estados Unidos podem atacar Irã em Outubro!

 Ataque militar americano será em outubro, diz especialista.

Tradução e Adaptação: Comandante Melk do Plano Brasil

A probabilidade de uma agressão belica dos Estados Unidos contra o Irã está crescendo a cada dia, uma vez que poderia ser levado a cabo um bombardeio com misseis sobre a República Islâmica nas três primeiras semanas de outubro. Esta previsão foi feita pelo diretor do Instituto de Problemas da Globalização Mikhail Delyagin, em seu discurso de 29 de julho em Yekaterinburg, informa “Rus Business News”.

Na sua opinião, o aumento da ameaça é condicionado por dois fatores. Os Estados Unidos não podem permitir a existência de armas nucleares no Irã, sobre o qual não exercem nenhuma influência. Enquanto isso, a República Islâmica desenvolverá esta arma em 2011, ou até 2012. Além disso, a decrescente popularidade de Barack Obama o obriga a dar um passo indispensável na véspera das eleições programadas para o Congresso. O ataque ao Irã e o aumento da disposição patriotica dos americanos, prevê M. Delyagin dará aos democratas os votos em novembro de 2010.
 
De acordo com a avaliação de um economista bem conhecido da Rússia, os Estados Unidos não podem usar armas de precisão no calor, e é por isso que temos de esperar até Outubro. Neste momento, Israel estará disposto a usar armas nucleares contra os muçulmanos iranianos.






UMA GUERRA DESENCADEIA OUTRA:

A China, que recebe do Irã entre 7% e 9% das suas necessidades de petroleo, pode colocar impecilhos a uma guerra atômica na área, Pequim não se pode dar ao luxo de perder um fornecedor de energia desse tamanho, e a Rússia não está disposta a aumentar o fornecimento de petróleo para o Leste, no volume necessário sem a infra-estrutura necessária.

Com um movimento cauculado na península coreana, onde a China está envolvida como um juiz de arbitragem nas relações entre os dois países, a situação pode se reverter, já que a China dispõe de uma maior influência sobre a posição da Coreia do Norte. Se Pyongyang iniciar no Outono (Primavera aqui) uma escalada bélica, os Estados Unidos terão que concentrar seus esforços, incluindo os militares, em apoio a Coreia do Sul.

Leia Mais!

Video-Profecia, Webbots e Timewave zero preveêm algo destrutivo para Outubro/2010: Video-Profecia sobre a 3ª Guerra Mundial