Aqui no Sempre Guerra, notícias de bastidores das potências militares, se preparando para a hipotética Terceira Guerra Mundial!
Desenvolvimento de um míssil de longo alcance capaz de atingir qualquer lugar nos Estados Unidos, a partir da China, sugere que o PLA deu um salto significativo na luta contra o poderio militar norte-americano por meio de sua estratégia de guerra "assimétrica".
Em meio a esses cálculos, a China parece começar a introduzir a Dongfeng-41, o que analistas dizem que terá repercussões nos níveis globais e regionais e alterar o reforço militar dos EUA e Japão.
Fontes do setor responsável pelo comércio da UE evitam citar nomes, mas admitem que há conversas em andamento com vários países da América Latina, no sentido de dissuadi-los de uma maior aproximação comercial com a Rússia.
Segundo as fontes, não há meios legais de pressionar os latino-americanos. O que se está tentando é apelar para a consciência moral desses países e indicar as consequências políticas de se aproveitar do conflito na Ucrânia – e das sanções recíprocas entre Rússia e UE – para lucrar.
Para Carl Meacham, diretor do programa para as Américas do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais de Washington, os latino-americanos não cederão tão facilmente à pressão europeia. Quando se trata do comércio com Moscou, observa, "a região não encontra imperativo moral para seguir a política de Bruxelas com a Rússia".
De fato, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura do Brasil, Seneri Paludo, já declarou que o embargo russo pode abrir portas às exportações brasileiras. "A Rússia tem um potencial de grande consumidor de commodities agrícolas, não só de carne", afirmou.
Segundo ele, o governo brasileiro já habilitou 90 instalações frigoríficas para exportar ao mercado russo, e a tendência é que cresça o volume de carne suína e bovina vendida para a Rússia. Um exemplo concreto de que a UE terá trabalho para demover o Brasil e seus vizinhos.
Um comandante militar iraniano anunciou que Teerã está prestes a revelar novos sistemas de defesa de longo alcance e mísseis de médio alcance como o Iron Dome de Israel ou o Patriot dos EUA, que pode derrubar mísseis em pleno ar.
O comandante da Khatam ol-Anbia Air Defense Base, Brigadeiro Farzad Esmayeeli, anunciou quarta-feira que o Irã está se preparando para lançar uma série de sistemas de defesa avançados em 22 de setembro, informou o semi-oficial da Fars News Agency.
Esmayeeli não entrou em detalhes sobre os detalhes técnicos do novo equipamento, mas disse que seria ligado ao maior complexo militar do Irã.
Transnístria, região separatista da Moldávia, está pronta para repelir qualquer agressão armada, o líder da república não reconhecida, Yevgeny Shevchuk, disse na segunda-feira.
"As forças de segurança da Transnístria, pronta para repelir qualquer agressão armada", disse ele, e observou que "o aumento da pressão de informação" sobre a República.
Shevchuk disse ainda que todos os órgãos do governo estavam trabalhando como de costume e a República "não estava se preparando para atacar os seus vizinhos".
As forças de segurança da Transnístria disseram que tinham relatos de inteligência indicando que provocações armadas na fronteira com a Ucrânia estavam sendo preparadas. Os lados também se acusaram mutuamente de disparar nas regiões de fronteira.
Rússia começou a exercícios militares em uma cadeia de ilhas do Pacífico dos quais também são reivindicadas pelo Japão, um porta-voz do Ministério da Defesa russo disse na terça-feira, um golpe potencial para os esforços do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, para manter a porta aberta ao diálogo com Moscou, apesar de tensões sobre a crise na Ucrânia.
"Exercícios começaram envolvendo unidades militares na região, que está implantando para as Ilhas Kurilas," o coronel Alexander Gordeyev, porta-voz do Distrito Militar Leste da Rússia, disse à agência de notícias russa Interfax.
Gordeyev disse que mais de 1.000 soldados, cinco helicópteros de ataque Mi-8AMTSh e 100 outras peças de maquinários militares estariam envolvidos nas manobras.
Uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores japonês em Tóquio disse que o ministério estava verificando se os exercícios foram tomados em parte das ilhas que o Japão considera seu território.
A disputa tem relações tensas entre Japão e Rússia desde o fim da Segunda Guerra Mundial, quando as forças soviéticas ocuparam as quatro ilhas no extremo sul da cadeia Kurilas. O fato impediram os dois países de assinarem um tratado de paz formal.
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