quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Rússia instala sistema antimísseis na Abkházia: Georgia Ameaça e OTAN alerta!

Rússia instala o S-300 nas regiões separatistas, a Geórgia ameaça e a OTAN alerta!

A Rússia instalou um sistema de defesa antimísseis S-300 na região da Abkházia para proteger as autoridades separatistas de eventuais ações do governo da Geórgia, anunciou nesta quarta-feira, 11, o general Alexander Zelin, comandante da Força Aérea russa.

Segundo o general, outros tipos de defesa aérea foram instalados em outra área que tenta se separar da Geórgia, a Ossétia do Sul. Suas declarações foram transmitidas pelas agências de notícias estatais na Rússia.
"A tarefa desses sistemas de defesa aérea não é apenas cobrir os territórios da Abkházia e da Ossétia do Sul, mas é também agir contra violações de fronteiras aéreas destruindo qualquer veículo que invada o espaço aéreo desses locais, seja qual for sua missão", disse Zelin.


O presidente russo, Dmitri Medvedev, visitou a Abkházia, no sábado de surpresa ocasião do segundo aniversário da guerra russo-georgiana pelo controle da Ossétia do Sul (8-12 agosto 2008).

Medvedev defendeu a intervenção militar da Rússia na Geórgia, o que levou a “evitar um banho de sangue”, e insistiu em que Moscou irá reforçar a cooperação militar com ambas as regiões.

A Rússia começou a enviar tropas para estes  territórios, após o estabelecimento de relações diplomáticas e assinar dois acordos de assistência em caso de agressão externa, com ambas as regiões georgianas.




GEORGIA AMEAÇA!

O governo da Geórgia desaprovou a decisão e acusa Moscou de "fortalecer sua imagem e seu papel como um país invasor". "Isso mostra que a Rússia não apenas pretende retirar suas tropas da Abkházia e da Ossétia do Sul, mas também que está ampliando seu controle militar sobre essas regiões", disse Eka Tkeshelashvili, secretário do Conselho de Segurança Nacional da Geórgia.

As duas regiões rebeldes não estão mais sob controle da Geórgia desde o começo dos anos 90. Em 2008, a Rússia promoveu uma resposta esmagadora contra a ofensiva georgiana na Ossétia do Sul. Desde então, Moscou reconhece os dois territórios como Estados independentes, fortaleceu seu controle sobre eles e firmou acordos para a construção de bases militares.



OTAN ALERTA!

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) ainda não reagiu ao anúncio de Moscou, mas a cúpula da Aliança já vinha questionando a legalidade de um acordo, assinado em fevereiro entre Moscou e a Abkházia, que definia a instalação de uma base militar russa em seu território.

Os acordos militares firmados pelos russos com as regiões separatistas georgianas permitem que o país mantenha até 3.400 soldados em seus territórios durante um período de 49 anos.

A OTAN considera inaceitável a presença de tropas russas em ambos os territórios, cuja independência foi reconhecida pela Rússia, Venezuela, Nicarágua e Nauru.

Veja mais!
 
Terceira Guerra começaria com Tensão Rússia x Geórgia (OTAN): Video-Profecia sobre a 3ª Guerra Mundial

 Geórgia se prepara para a revanche: Tensão Geórgia x Rússia

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

EUA preparam guerra nuclear contra o Irã!

Os E.U.A. e seus aliados estão se preparando para lançar uma guerra nuclear contra o Irã, com consequências devastadoras.







Esta aventura militar no sentido real da palavra ameaça o futuro da humanidade.
 
Embora se possa conceituar a perda de vidas e a destruição resultantes das guerras atuais, incluindo o Iraque eo Afeganistão, é impossível compreender plenamente a devastação que pode resultar de uma Terceira Guerra Mundial, com "novas tecnologias" e armas avançadas, até que ocorra e se torna uma realidade.

A comunidade internacional aprovou a guerra nuclear, em nome da Paz Mundial. "Tornar o mundo mais seguro" é a justificativa para o lançamento de uma operação militar que poderia resultar em um holocausto nuclear.

Mas holocausto nuclear não são notícia de primeira página! Nas palavras de Mordechai Vanunu:

O governo israelense está se preparando para usar armas nucleares em sua próxima guerra com o mundo islâmico. Aqui onde eu moro, as pessoas costumam falar do Holocausto. Mas cada bomba nuclear é um holocausto em si mesmo. Pode matar, cidades devastar, destruir povos inteiros. (Veja entrevista com Mordechai Vanunu, Dezembro 2005).

As realidades são viradas de cabeça para baixo. Numa lógica enviesada, uma guerra "humanitária" com armas nucleares táticas, que, segundo a "opinião científica" especialista são "inofensivas para a população civil envolvente" é defendida como um meio de proteger Israel eo mundo ocidental a partir de um ataque nuclear. 

As mini-bombas nucleares americanas com uma capacidade explosiva de até seis vezes a bomba de Hiroshima é confirmado pelo parecer científico oficial como uma bomba humanitária, enquanto o inexistente programa de armas nucleares iraniana são marcados como uma ameaça indiscutível para a segurança global.

Quando a guerra nuclear patrocinada pelos E.U.A. se tornar um "instrumento de paz", tolerada e aceite pelas instituições do mundo e a maior autoridade, incluindo as Nações Unidas, não há mais volta: a sociedade humana indelével foi precipitado impetuosamente no caminho da auto- destruição.

O seguinte artigo publicado pela primeira vez em fevereiro de 2006 sob o título "Seria a administração Bush a planear um holocausto nuclear? Será que o lançamento dos "mini-nukes dos E.U.A." em retaliação contra o Teerã devido a "não-conformidade" iraniana?". São documentos que detalha a doutrina americana de guerra nuclear preventiva, incluindo planos de guerra contra o Irã. O que é importante sublinhar é que há cinco anos, esses preparativos de guerra estavam já num estágio avançado, de prontidão.

Os procedimentos operacionais para o lançamento de uma guerra nuclear sob a égide do Comando Estratégico E.U.A. são examinados.

Estamos em uma encruzilhada perigosa: As regras e orientações que regem o uso de armas nucleares "foram liberalizados" (ou seja, "desregulado" em relação às vigentes durante a Guerra Fria). A nova doutrina que afirma Comando, Controlo e Coordenação (CCC) sobre o uso de armas nucleares deve ser "flexível", permitindo que os comandantes de combate geográfico para decidir se e quando a utilização de armas nucleares: "os comandantes de combate geográfico seria responsável pela Teatro de Operações Nuclear (TNO), com um mandato, não só para implementar, mas também para formular as decisões de comando relativas a armas nucleares ". (Doutrina Doutrina para Operações Nucleares Comum).




Chegamos a um ponto crítico em nossa história. É absolutamente essencial que as pessoas em toda a terra, nacionalmente e internacionalmente, compreenda a gravidade da atual situação e agir com força contra os seus governos para reverter a maré da guerra.

Leia o restante da reportagem no site Global Research

domingo, 8 de agosto de 2010

Video-Profecia sobre a 3ª Guerra Mundial

Caros amigos,

Um amigo que acompanha o Blog me enviou estes videos que falam sobre uma hipotética 3ª Guerra Mundial que começa na data de Outubro de 2010.

Como vocês podem analizar, o vídeo é de 2008 e tras muitos detalhes ocorridos posteriormente, ou seja, o autor não errou uma.

O mais assustador é que começa pela tensão Geórgia x Rússia, que tem aumentado as escalas de tensões nos ultimos dias.

Se concluir o que foi citado nos videos, coincidentemente, também conclui as profecias do Webbots e Timewave Zero.

Respeito quem acredita em profecias e coisas do gênero, eu acredito apenas na realidade do que ocorre neste momento. Porém, este vídeo é bem sombrio e há grandes hipóteses para ocorrer.

Acompanhe em três partes:

sábado, 7 de agosto de 2010

Tensão Geórgia x Rússia

 Guerra completa 2 anos e teremos novidades em breve...

Os combates iniciados no dia 08 de Agosto de 2008 com a invasão da Ossétia da Sul pela Geórgia e encerrados com a assinatura pela Rússia do acordo de cessar-fogo proposto pela França foram, na verdade, o ponto culminante de um processo de tensão local que existe desde o início da década de 90.

A Ossétia do Sul é um território de mais ou menos 4 mil quilômetros quadrados localizado a cerca de 100 quilômetros ao norte da capital da Geórgia, Tbilisi, na encosta sul das montanhas do Cáucaso.

O colapso da União Soviética alimentou o nascimento de um movimento separatista na Ossétia do Sul, que sempre apresentou vínculos étnicos e culturais mais estreitos com a Rússia do que com a Geórgia. A região livrou-se do controle georgiano durante uma guerra travada em 1991 e 1992 e na qual milhares de pessoas morreram.

A Ossétia do Sul mantém uma relação estreita com a vizinha russa Ossétia do Norte, que fica do lado norte do Cáucaso. A maior parte de seus quase 70 mil habitantes é etnicamente distinta dos georgianos e fala sua própria língua, parecida com o persa. Essas pessoas afirmam terem sido absorvidas à força pela Geórgia, durante o regime soviético, e agora desejam exercer seu direito à autodeterminação.

O poder de Moscou anda preocupado coma crescente influencia dos EUA na área. Outro aspecto essencial no conflito é a proximidade entre o governo da Geórgia e o governo norte-americano.




 GEORGIA SE PREPARA PARA A REVANCHE!

 Pode estourar um novo conflito, desta vez com ofensiva georgiana!

Em agosto de 2008, foi a Geórgia quem realizou uma agressão e desencadeou uma guerra no Cáucaso. Falando em conversas particulares, muitos políticos reconhecem o fato, porém evitam fazer tais comentários em público, conforme declarou o presidente russo Dmitri Medvédev ao responder ao repórter da nossa emissora. Em agosto de 2008, a Rússia viu-se na necessidade de tomar umas providências para coagir o país agressor à paz. E prosseguiu:

Voltando aos acontecimentos de há dois anos, gostaria de dizer que julgo todas as decisões tomadas naquele período absolutamente justificadas e comprovadamente eficientes. O nosso país acudiu em auxílio aos povos da Abcázia e Ossétia do Sul e fê-lo em uma situação crítica, ao ter sido posta em ameaça a própria identidade e a existência de ambos, e assim defendeu esses povos.

Os acontecimentos ocorridos em 2008 no Sul do Cáucaso mostraram uma vez mais que a guerra não pode servir de instrumento de resolução de problemas internacionais. As ações bélicas realizadas pelo Governo Saakachvili contra os países vizinhos sepultaram definitivamente a possibilidade de convivência dos Georgianos, Abcazes e Ossérios Meridionais nos marcos de um Estado comum. A Abcázia e a Ossétia do Sul haviam se separado “de fato” do resto da Geórgia ainda em começos dos anos 90 do século passado e tinham várias vezes pedido à Rússia e a outros Estados que reconhecessem “de jure” esse fato consumado. Aqueles pedidos não podiam deixar de ser ouvidos logo depois do conflito militar entre Tbilissi e Tskhinval, o qual mostrou que fora o próprio Mikhail Saakachvili quem dividira a Geórgia. E não resta dúvida de que o processo de reconhecimento internacional da Abcázia e Ossétia do Sul vai continuar.

O Governo Saakachvili continua aspirando a uma desforra. Durante as consultas organizadas em Genebra para examinar a situação criada no Sul do Cáucaso, a Geórgia recusa-se a assinar o memorando de não-recurso à força e não-reatamento das hostilidades. Esse espírito é comprovado por uma intensa militarização do país, sendo militares georgianos submetidos ao “teste de resiliência” em vários “pontos quentes”, especialmente no Afeganistão. O efetivo das Forças Armadas vai aumentando e novos sistemas de armamento estão sendo ativamente adquiridos. Como há dois anos, ou seja, às vésperas da invasão da Ossétia do Sul, instrutores da OTAN estão treinando o Exército georgiano para umas eventuais operações de combate. Ao longo da fronteira com a Ossétia do Sul vai se reforçando a presença militar.

Há dois anos, a Rússia advertia os parceiros ocidentais dizendo que o armamento do regime Saakachvili era um caminho certo para uma aventura militar. Não foi ouvida. A Geórgia acabou desencadeando uma guerra. Será que a História não ensina nada a ninguém?

Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Tensão Israel x Líbano

 Soldado libanês gravemente ferido

Um jornalista libanês e três soldados do Exército do Líbano morreram nesta terça-feira, depois de uma troca de disparos entre as forças militares israelenses e libanesas na região da fronteira entre os dois países, disse uma fonte da segurança à agência Reuters. A televisão Al Manar do Hezbollah havia dito anteriormente que um alto oficial do Exército israelense também foi morto, nas primeiras baixas militares ocorridas desde a guerra de 2006 entre Israel e Hezbollah.

Soldados libaneses e israelenses se enfrentaram com armas automáticas e disparos de foguetes na fronteira entre ambos países, informou à AFP um porta-voz do exército e um dirigente da segurança libanessa. "Os soldados israelenses atiraram primeiro e os libaneses responderam", afirmou o representante.

Segundo informaram à agência Efe fontes militares, a situação na área se acalmou depois do choque de artilharia e armas leves entre os Exércitos dos dois países. "Uma patrulha das Forças de Defesa de Israel que estava em território israelense entre a linha azul e a barreira de segurança recebeu fogo procedente do Líbano", disse à agência Efe um porta-voz do Exército.

O porta-voz militar negou que o enfrentamento tivesse sido originado a partir do lançamento de um foguete contra a Galileia e ressaltou que "não caiu nenhum projétil em território israelense".

Com informações das agências Efe, AFP e Reuters.


ISRAEL ADVERTE LÍBANO!

 Soldados Israelenses de prontidão na fronteira
 
Israel responsabilizou o governo do Líbano pelo confronto entre soldados libaneses e israelenses na área de fronteira entre os dois países nesta terça-feira, e alertou para possíveis novos episódios caso a violência continue. 

Pelo menos quatro pessoas morreram na troca de disparos entre os dois lados da fronteira. "Israel vê o governo libanês como responsável por este grave incidente, e alerta para ramificações caso as violações continuem", disse o Ministério do Exterior de Israel em comunicado. 

Israel também advertiu nesta terça-feira o Líbano, alertando que o país deverá enfrentar as consequências se ocorrerem novos choques na fronteira comum, indicou o comunicado. 

ONU PEDE MODERAÇÃO:
Soldado Israelense morre no confronto

Forças de paz da ONU no Líbano pediram aos Exércitos libanês e israelense que tenham o "máximo de moderação" depois de uma troca de disparos na fronteira entre os dois países.

"Houve uma troca de disparos entre o Exército libanês e o Exército israelense ao longo da Linha Azul na região de Edayseh", disse à Reuters a porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano, Andrea Tenenti.

"A principal prioridade da missão no momento é restaurar a calma na região e o vice-comandante da Força, Santi Bonfati, está em contato com os comandos das Forças Armadas do Líbano e das Forças de Defesa Israelenses, pedindo o máximo de moderação", disse Tenenti.

LÍBANO PEDE PRESSÃO INTERNACIONAL CONTRA ISRAEL:

As autoridades libanesas pediram nesta terça-feira à comunidade internacional que exerça pressão sobre
Israel a fim de que cessem suas agressões contra o Líbano e o país respeite a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que pôs fim à guerra entre o Estado judeu e o grupo xiita Hisbolá em 2006. 

"Este novo ataque é da responsabilidade das Nações Unidas, que deve fazer respeitar a resolução 1701", afirmou o presidente Michel Suleiman, referindo-se aos enfrentamentos que aconteceram hoje entre os exércitos israelense e libanês no povoado fronteiriço de Adeisseh.

Um chamado similar foi feita pelo chefe de Governo, Saad Hariri, que condenou as violações israelenses da soberania libanesa e a agressão contra o Exército, pedindo às forças da ONU (Finul) e à comunidade internacional que assumam suas responsabilidades.
Hariri manteve uma série de contatos, tanto em nível local como regional, para fazer frente "a agressão israelense contra o Exército libanês e à violação escandalosa da resolução 1701".

Por sua vez, o chefe do Parlamento, Nabih Berri, manteve, além disso, uma série de reuniões, entre elas com o representante da Secretaria-Geral da ONU no Líbano, Michael Williams, com quem examinou "os ataques criminosos contra o Exército libanês".

"Israel demonstrou com sua agressão contra o Líbano e seu Exército, assim como suas contínuas violações da (resolução) 1701, que é a única ameaça contra a estabilidade e a soberania do Líbano", afirmou o chefe do Parlamento.

Para fazer frente a uma eventual deterioração da situação, Suleiman convocou para hoje uma sessão pregão urgente no palácio presidencial com os membros do Alto Conselho de Defesa, a fim de seguir a evolução dos eventos no sul do país, anunciou a ANN.



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